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Segredos de software: dicas para Calculadora, Paint e Bloco de notas

Bloco de notas, Calculadora e Paint não são os aplicativos com maior destaque do Windows, mas eles têm alguns segredos interessantes incorporados. Use essas dicas para utilizar recursos extras desses acessórios, que vêm com toda instalação do Windows.

Estes truques são úteis quando é necessário acessar ferramentas tipicamente encontradas em programas mais avançados, que podem não estar no PC. Photoshop e Excel são ótimos, mas se o usuário estiver fora de casa, o Paint e a Calculadora podem quebrar um galho.

Controle o tempo com Bloco de notas: digite .LOG (tudo em letras maiúsculas) na primeira linha de um documento do Bloco de Notas, e o aplicativo vai exibir automaticamente a data e a hora no documento toca vez que ele for aberto – muito bom para registrar acontecimentos ou notas.

Use a nova Calculadora: a Microsoft deu uma recauchutada na calculadora simples no Windows 7. Não só atualizaram o aplicativo com quatro novas configurações (Padrão, Scientific, Programador e Estatística), como há novas planilhas para calcular quilometragem de gasolina, pagamentos de hipoteca, preços de financiamento (leasing) ou converter unidades de medida.

Trocar para aquarelas: o Paint no Windows 7 inclui alguns novos pincéis que podem adicionar efeitos artísticos aos desenhos. O pincel giz de cera deixa uma textura ondulada e irregular; já o pincel aquarela produz listras mais claras. Para uma textura mais grossa, há pincel a óleo. Inclusive, os pincéis de aquarela e a óleo ficam sem tinta se o usuário segurar o botão do mouse e arrastar num movimento longo; para recarregar, basta clicar novamente.

Edite pixel por pixel no Paint: Para casos em que é necessária muita precisão na edição do Paint, basta pressionar Ctrl+G para exibir a grade. Para visualizar os pixels individualmente  será preciso um zoom de aproximadamente 600%.

Dê um upgrade nos acessórios do PC

Os acessórios integrados do Windows são bons, mas às vezes o usuário pode querer algo a mais. Caso seja essa a situação, há alguns aplicativos que trazem mais alguns recursos úteis mantendo a aparência esbelta.

Notepad++ é um bloco de notas para composições de texto mais complexas. A maioria dos recursos desse aplicativo é dirigida a pessoas que trabalham com código fonte – Notepad++ suporta HTML, XML, JavaScript, arquivos .ini, vários tipos de C, entre outros tipos de linguagens e formatos – mas os documentos exibidos em abas, macros e marcação interna nos documentos são ferramentas que são muito úteis para qualquer um que trabalhe regularmente com texto puro.

ZuluPad, por outro lado, foca no recurso de anotações das ferramentas do Bloco de Notas.  Com o ZuluPad (a versão básica é gratuita e a Pro sai por 15 dólares), é possível inserir imagens, automaticamente linkar para as outras anotações do usuário enquanto digita e ainda sincronizar os documentos do ZuluPad online.

Paint.net é um programa leve e muito mais eficaz que o Microsoft Paint (que está muito aquém das necessidades dos usuários para edição de imagens), e além de tudo é menor e mais fácil de usar do que aplicativos como Adobe Photoshop Elements  ou Gimp.

Usuários do Twitter cometem barbeiragens via Twitcam; saiba as consequências

Ano passado, um jovem de 16 anos do Rio Grande do Sul trocou carícias sexuais com uma garota de 14 anos durante uma sessão do Twitcam – serviço de webcam ao vivo, utilizado por usuários do Twitter. Um dos espectadores – a transmissão teve mais de 20 mil deles – denunciou o fato para a polícia e ambos foram descobertos. Apesar de o caso ser emblemático, isso só mostra o quanto os internautas estão despreparados para lidar com novas ferramentas de exposição oferecidas no ambiente virtual.

Além da repercussão, há ainda o problema da perpetuação de conteúdo. O material – no caso relatado acima cenas íntimas entre dois jovens – corre o risco de ser espalhado de forma viral, além de ficar hospedado em sites de vídeos ou de downloads, ganhando ainda mais popularidade e longevidade na internet. Por isso lembre-se, antes de filmar qualquer coisa: aquela camerazinha em cima do seu computador faz transmissões para o mundo inteiro. E isso é algo que as vítimas do YouTube ainda têm a ensinar para os (ainda novos) usuários da Twitcam.

Punidos pela lei, os menores foram condenados a prestar serviços comunitários. Esse tipo de exposição entre os jovens não é algo fora do comum, segundo Leila Salomão, professora do Instituto de Psicologia da USP (Universidade de São Paulo). “Sempre houve, só que antes eles utilizavam os diários e cadernos de anotações. Hoje em dia, com a internet, muitos não estão preparados para lidar com o grau de abertura [proporcionado pela rede]”.

O mau uso de serviços de vídeo não é um problema apenas para adolescentes. Jogadores do Santos, em uma sessão de vídeo ao vivo, resolveram criticar a atuação de alguns companheiros de clube e também desrespeitar torcedores. A exposição pegou mal e os atletas tiveram de se retratar, também via Twitcam, dizendo se tratar apenas de uma brincadeira.

“Em ambiente privado um assunto pode ter uma repercussão nula. Já em ambiente público [como a internet] isso pode ganhar outras proporções”, adverte Helen Sardenberg, delegada da DRCI-RJ (Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática), sobre os cuidados antes de emitir alguma opinião durante transmissão na web.

Ainda nessa linha, Leila Salomão afirma que um dos fenômenos que a internet acaba causando nas pessoas é a banalização do desrespeito ao outro. Isso, segundo a especialista, é fruto da distância física entre os internautas, que acabam servindo como objetos uns dos outros – seja de prazer, seja de diversão. “É preciso resgatar alguns valores”, finalizou.

Consequências

A exploração de imagens de adolescentes na internet, segundo Leila Salomão, pode causar danos irreparáveis na formação psicológica da pessoa. “Isso pode até levar a atos extremos, como o suicídio. Em casos ‘menos extremos’, esse tipo de ação pode comprometer o emocional, fazendo com que a vítima tenha problemas com autoestima ou até causar depressão.”

Em casos como o dos adolescentes gaúchos, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) pode ser aplicado. O ECA prevê a reclusão de um a quatro anos e multa para quem adquirir, possuir ou armazenar, por qualquer meio, fotografia, vídeo ou outra forma de registro que contenha cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança ou adolescente. Ou seja: além dos menores, pessoas que baixaram o vídeo e distribuíram em outros sites podem ser punidas.

O principal conselho, conforme adverte Renato Opice Blum, advogado especialista em Direito Eletrônico, é que, em frente à câmera, o usuário pense nos vídeos online como uma transmissão televisiva. “Tudo aquilo que o internauta falar pode ficar gravado para sempre”, explica. Ainda segundo o advogado, a punição recairá sobre quem produz o material – e não sobre o site responsável pela transmissão ou divulgação.

Já cenas de pornografia ou sexo explícito, produzidas por adultos, não configuram crime a menos que a pessoa responsável pela transmissão tenha enganado o internauta – anunciando antes que iria transmitir uma sessão de piadas, por exemplo. Quem se sentir constrangido ao ver as imagens pode denunciar o abuso às autoridades e buscar reparações na Justiça.

Além disso, é preciso ficar atento também a comentários em vídeo sobre outras pessoas e a empresas, lembra Opice Blum. Os chamados “crimes contra a honra”, que podem acontecer quando o internauta ofende ou põe em dúvida a reputação de terceiros, podem resultar em indenizações pesadas. Também podem ser punidos os usuários que utilizarem a Twitcam para incitar discriminação e preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas; estupro, suicídio e uso de drogas, entre outros.

Fonte: UOL Tecnologia

Linux é difícil de usar: mito ou verdade?

Não causa surpresa que, na comparação com outros sistemas operacionais, o Linux seja visto como difícil de usar – uma concepção que é rotineiramente explorada pela concorrência, interessada em espantar potenciais novos usuários do sistema.

Quer um exemplo? Numa página publicada no site inglês da Dell – e que foi retirada em seguida -, a fabricante de PCs sugeriu que o sistema Ubuntu Linux é indicado principalmente para usuários “interessados em programação de código aberto”, que não se importam em “aprender a usar novos programas para e-mail, processamento de texto etc”.

Para o restante – ou seja, quase todo mundo -, a Dell recomenda Windows. Que mais ela poderia fazer para desencorajar a maioria, com exceção dos mais determinados?

Independentemente disso, está na hora de acabar de uma vez por todas com essa noção de que Linux é muito difícil.

1 – “Não é Windows”

Quando norte-americanos e brasileiros aprendem a dirigir um carro, trafegam pela mão direita da rua. Já quem vive no Reino Unido e no Japão aprende a trafegar pela esquerda. Nenhuma opção é “mais difícil” por si – elas são apenas diferentes. Mas, uma vez que tenha se acostumado a uma das formas, pode ser estranho aderir à outra, pelo menos no começo.

Assim é com os sistemas operacionais de PC. O desktop Linux é simples, elegante e lógico, mas funciona de forma diferente com Mac e Windows.

No Linux, a interface gráfica é opcional, por exemplo. O ambiente do desktop pode ser completamente personalizado, e os gerenciadores de pacotes permitem que você instale software em apenas alguns cliques – não é preciso navegar na web nem caçar números de série.

E, claro, há o fato de que muitos dos programas para Linux são gratuitos, e que você não precisa nem mesmo de um software antivírus.

Para aqueles cuja formação em computadores ocorreu com Macs ou Windows, o Linux pode parecer um tanto estranho no começo. Afinal, a maior parte das pessoas ainda usa uma dessas duas plataformas, como mostra dados recentes da Net Applications. Mas, uma vez que você comece a ver os benefícios do Linux, essa sensação passará logo.

2 – “Uma enorme curva de aprendizado”

O Linux permite que você faça tudo que quiser em seu computador, sem exigir recursos enormes, software caro, ou vigilância perpétua contra malware. Em vez de colocar em seu caminho uma interface que restringe o que você pode e como você pode fazer, o Linux simplesmente sai da sua frente.

Boa parte do software para Linux também parecerá extremamente familiar para a maioria dos usuários, especialmente aqueles de produtividade básica de escritório. A suíte OpenOffice (BrOffice, no Brasil), por exemplo, funciona tal como no Windows, e é muito parecida com o Microsoft Office. O melhor é que é compatível com o Office, podendo inclusive abrir seus arquivos.

Para navegar na web, o Firefox exige adaptação praticamente zero se você já o usava antes.

Com Linux e os aplicativos que vêm com ele, você pode fazer praticamente tudo que faria num Windows ou no Mac OS – com certeza de forma mais barata, e algumas vezes até mais facilmente.

3 – “Comandos complicados”

“Mas você não tem de conhecer todos os tipos de comandos complicados para usar o Linux?” – eis uma preocupação de muitos.

A resposta: definitivamente, não. Para uso típico diário, não há nada absolutamente espinhoso ou técnico que você precise aprender.

À medida que se torne mais familiar com a distribuição Linux que escolher, você poderá querer começar a aprender como usar o Shell Unix/Linux, mas de forma alguma isso será necessário, especialmente para propósitos comuns de produtividade de escritório.

Configurar um servidor Linux, claro, é outra coisa – tanto quanto um servidor Windows. Mas, para uso típico no desktop, se você já aprendeu um sistema operacional, o Linux não deverá ser difícil.

4 – “Questões de compatibilidade”

Finalmente, a compatibilidade de hardware e software é outra questão frequentemente lembrada e que faz com que usuários potenciais temam que o Linux seja muito difícil para torná-los produtivos.

É verdade que há algumas instâncias remanescentes de pacotes de software e equipamentos de hardware que o Linux não pode suportar porque os desenvolvedores dessas ferramentas escolheram manter os codecs, softwares ou drivers necessários fechados e proprietários.

Isso, no entanto, está se tornando cada vez menos comum – e geralmente há uma alternativa que funcionará muito bem. Há também pacotes como Wine e Crossover Linux para rodar software específico do Windows.

Incontáveis desenvolvedores voluntários estão lá fora nesse instante, trabalhando duro para tornar o Linux ainda mais fácil no futuro.

A realidade: um ROI campeão

Resumo da ópera? O Linux não é difícil – é apenas algo com o qual você não está acostumado, caso seja usuário de Mac ou Windows.

Mudanças podem ser difíceis, especialmente quando você investiu tempo aprendendo um jeito de fazer as coisas – e qualquer usuário Windows, quer ele perceba ou não, investiu muito do seu tempo neste sistema. Mas todo esse tempo será retribuído se você dedicar algum tempo para se acostumar ao Linux.

Para pequenas empresas, a economia de custos que resulta de usar Linux e outros softwares livres pode ser particularmente atraente. A ausência de taxas de licença de software pode resultar numa economia considerável de dinheiro, bem como na redução dos investimentos em hardware, já que PCs não precisarão ser atualizados com frequência.

Igualmente considerável é o efeito da confiabilidade do Linux, que minimiza tanto a manutenção quanto as interrupções imprevistas. Tudo somado, o Linux geralmente economiza de 400 a 500 dólares por desktop.

Meu conselho? Tente sair da caixa do Windows ou do Mac e mantenha a mente aberta – não espere que o Linux seja o Windows. Lembre-se também que você está investindo em software grátis por toda a vida com a flexibilidade de fazer o que quiser e como quiser, livre das ordens de qualquer grande empresa de software. Com que frequência você consegue um retorno de investimento assim?

5 dicas para encontrar seguidores interessantes no Twitter

O Twitter tem mais de 100 milhões de usuários, o que significa que para procurar alguém interessante, uma indicação de um evento, uma oferta exclusiva, notícias, piadas e etc, provavelmente, você poderá achar usuários não tão interessantes, como empresas vendendo seus produtos e serviços ou pessoas tuitando sobre o cotidiano.

Para resolver isso, com um novo recurso lançado há um tempo atrás, o Twitter é capaz de sugerir contatos interessantes no microblog. O serviço é semelhante ao oferecido atualmente por inúmeras páginas na web, no qual é possível digitar uma palavra-chave ou um local, e acessar uma lista de usuários.

Abaixo, veja como funciona a ferramenta “Who to Follow”, além de quatro outros sites para você conseguir followers mais relevantes.

1. Who to Follow

Para usar o serviço é simples. Basta se logar no Twitter e clicar no item “Find People” na principal barra de ferramentas. A busca pode ser feita de três diferentes modos.

Com “Find on Twitter”, o usuário pode digitar o nome e procurar pelas instituições e pessoas cadastradas.

A segunda opção, chamada de “Browse Interests”, permite encontrar um internauta de acordo com uma lista de categorias, por exemplo, negócios, entretenimento, família, saúde, música, política e esportes. Clique em qualquer uma delas para gerar uma lista de pessoas ligadas ao assunto desejado. Você pode seguí-los a partir da própria página.

A terceira opção, “Find Friends”, pede que você digite o seu endereço de e-mail e senha para encontrar entre os seus contatos do seu correio eletrônico, como Gmail, Yahoo e Aol, cadastrados na rede social. A partir dessa pesquisa, você terá uma lista de possíveis pessoas para seguir.

2. WeFollow

O diretório do WeFollow traz uma lista com os integrantes da rede com o maior número de seguidores separados por categorias, que incluem celebridades, música, mídia social, empresários, notícias, blogs, tecnologia, TV, atores e comédia. Ao clicar em um dos usuários, será possível acessar uma nova página de estatísticas, por exemplo, com o número de seguidores e de atualizações.

O WeFollow também permite inserir tags na barra de pesquisa para aprimorar ainda mais a busca.

Ainda é possível adicionar a si mesmo no diretório, o que ajuda para que outras pessoas com interesses semelhantes possam encontrá-lo. Para fazer isso, clique em “Add-se WeFollow” e digite os seus interesses.

3. Twellow

Twellow é quase um serviço de  “Páginas Amarelas” do Twitter.

São inúmeras as maneiras de usá-lo. Você pode escolher usuários, analisando e classificando de acordo com categorias e palavra-chaves. Ainda inclui a ferramenta “TwelloHood”, no qual é possível encontrar, a partir de um mapa mundi, usuários localizados na América do Norte, Europa e Austrália.

4. Geofollow

O Geofollow oferece muitas das ações de busca do próprio Twitter, mas a especialidade é encontrar usuários com base em suas posições. Buscar por novos perfis com base na cidade, estado ou país. O Geofollow também permite que você veja as informações dos usuários diretamente do site, bem como adicionar-se ao seu diretório.

5. Twibs

Assim como Geofollow centra-se na localização, Twibs se concentra em encontrar (e listar) as corporações no Twitter. Faça o login no site e procure entre as 25 mil empresas, ou cadastre a sua empresas para que outros possam encontrá-la.

Converse com seus amigos do Facebook pelo Firefox sem precisar ficar no site

Além das várias opções e recursos oferecidos pelo Facebook,  a rede social tem sido muito utilizada por seus usuários como mensageiro instantâneo, substituindo, em alguns casos, ferramentas exclusivamente dedicadas a essa função, como o Windows Live Messenger,  por exemplo. Mas, justamente por não ser um “especialista em bate-papo”, o Facebook possui algumas pequenas “falhas” nesse ponto.

A principal delas é que, para utilizar o recurso de “chat” do Facebook, o usuário tem que manter a página do site de relacionamento permanentemente aberta, o que pode ser um incômodo para pessoas que não gostam de trabalhar com muitas abas ou janelas ao mesmo tempo. Além disso, caso você tenha o costume de utilizar várias abas para diferentes páginas do Facebook, já deve ter percebido que não é muito agradável receber atualizações e notificações em todas elas.

Graças ao recurso de “painel” do Firefox, é possível resolver esse problema de uma forma muito simples e conversar com seus amigos do Facebook em uma janela exclusiva pra isso. Com isso, você não precisa manter a página da rede social aberta o tempo todo e pode navegar tranquilamente em seus sites sem uma aba adicional ocupando espaço. Acompanhe o passo a passo abaixo e aprenda a conversar com seus amigos do Facebook pelo painel do Firefox.

Passo 1. Baixe e instale o Firefox em seu computador.

Passo 2. Com o Firefox aberto, acesse a página do Facebook e faça o login da sua conta.

Passo 3. Em seguida, acesse o link http://www.facebook.com/presence/popout.php

Passo 4. Clique em “Favoritos” e em “Adicionar página”. O atalho para essa função é Ctrl+D.

Passo 5. Clique novamente em “Favoritos” e localize o item “Bate-papo do Facebook”.

Passo 6. Clique com o botão direito do mouse sobre ele e selecione a opção “Propriedades”.

Passo 7. Na janela de propriedades, marque a opção “Carregar no painel” e clique em “Salvar”.

Passo 8. Clique em “Favoritos” e selecionar a opção “Bate-papo do Facebook” para carregá-la no painel à esquerda.

Pronto. Agora você poderá utilizar o painel do Firefox para se comunicar com seus amigos do Facebook.  Basta clicar sobre o nome do contado desejado para que uma janela de conversação seja carregada e você possa digitar sua mensagem.

As janelas de cada contato são organizadas em abas na parte inferior do painel e você pode alternar entre as diferentes conversas a qualquer momento apenas clicando sobre o nome desejado.

Fonte: TechTudo

Como descobrir se alguém te excluiu da lista de amigos do Facebook ou recusou seu pedido de amizade

Desde as primeiras versões do MSN que as pessoas têm se interessado em saber quais dos seus amigos não eram tão amigos assim, ou, para ser mais preciso, quem havia as excluído de suas listas de amigos. E graças a isso, surgiram algumas técnicas e softwares desenvolvidos exclusivamente para essa função.

O tempo passou e essa quase mórbida curiosidade persistiu entre as vontades dos usuários, só que, desta vez, direcionada a uma das principais redes sociais do momento, o Facebook. Como o site de relacionamento não oferece aos “facebookers” esse recurso, não é de se surpreender que, mais uma vez, tenha surgido uma ferramenta para tal finalidade.

O Unfriend Finder é um script que, quando combinado com a extensão para Firefox Greasemonkey, permite que os usuários recebam uma notificação – similar a do Facebook – a cada vez que um amigo o exclui de sua lista (ou exclui o próprio perfil), o bloqueia ou ainda quando seu pedido de amizade é ignorado.

Sua lógica de funcionamento é bem simples: sempre que você entra no Facebook, o aplicativo compara a sua lista de amizade atual com a do último acesso e, dessa forma, descobre quem o bloqueou, excluiu, ou saiu da rede e não está mais em sua lista. Além disso, Unfriend Finder também exibe uma lista onde são exibidas as solicitações pendentes de amizade.

Veja como instalar:

Passo 1. Baixe e instale o Firefox, caso você não tenha ainda.

Passo 2. Instale a extensão Greasemonkey pelo Firefox.

Passo 3. Reinicie o navegador.

Passo 4. Acesse o site do Unfriend Finder e clique em “Install”, do lado direito do título.

Passo 5. Saia de sua conta do Facebook e faça o login novamente.

Pronto! Ao abrir a página inicial do Facebook, você passará por uma breve configuração do novo aplicativo. Após essa etapa, você passará a receber as notificações do Unfriend Finder para cada amigo que te excluir ou bloquear após a instalação do novo script.

Como usar o Facebook?

O Facebook ainda não é a rede social mais popular entre os brasileiros, porém, mês a mês ele vem angariando mais usuários daqui. Se você já usa o Orkut e deseja fazer parte da rede social que mais cresce no Brasil, se ligue, pois hoje você vai aprender como entrar no Facebook e dar os primeiros passos na personalização do seu perfil.

Criando seu perfil no Facebook

Passo 1. Para começar, acesse o Facebook e faça seu cadastro.

Passo 2. Assim que você se cadastrar, você terá que passar por três etapas. A primeira é a de importar seus contatos de e-mail do Hotmail, Gmail ou outro serviço de mensagens. Nesta etapa, o Facebook tentará achar todos os seus amigos que já estão cadastrados na rede, procurando-os pelo e-mail de cadastro. O serviço é opcional, e se você não quiser importar contatos, basta clicar em “Pular esta etapa”.

Passo 3. Insira suas informações pessoais como: onde você cursou ou cursa o ensino médio, faculdade e/ou onde você trabalha. O preenchimento destas informações também é opcional, mas pode te ajudar a achar velhos amigos.

Passo 4. O Facebook sugere, na etapa seguinte, uma série de perfis que você possa conhecer. Se houver conhecidos, adicione-os e clique em “Salvar e continuar”. Se não, clique em “Pular” para prosseguir.

Passo 5. Agora, insira uma foto sua para ser exibida em seu perfil. Esta etapa também é opcional e você pode pulá-la se desejar inserir uma foto depois.

Passo 6. Assim que você concluir essas etapas iniciais, clique em “Ir para seu e-mail” para validadar a conta. Clique no link enviado no seu e-mail.

Editando seu perfil no Facebook

Passo 7. No mural do Facebook há cinco opções de ações para você começar a usar a rede social. Clique na segunda, em “Editar Perfil”, para inserir as informações básicas do seu perfil. Clique em “Salvar alterações” assim que terminar o preenchimento.

Passo 8. No lado esquerdo da tela há nove áreas por onde é possível detalhar ainda mais o seu perfil. Há opções de inserir novas fotos, falar sobre seus esportes favoritos, onde você estudou e/ou trabalha, dentre outros. Percorra cada uma delas para criar um perfil bem completo e interessante. Se desejar, no entanto, complete-o depois.

Passo 9. Assim que concluir todas as etapas, clique em “Exibir meu perfil”.

Passo 10. Todas as suas atividades serão compartilhadas com os seus amigos no “Mural”. Nele também aparecerão as atividades mais recentes de todos os seus amigos. Para compartilhar uma foto, link, vídeo ou texto, basta selecionar a opção desejada no quadro “No que você está pensando agora?” e publicá-lo.

Passo 11. Percorra as opções de “Fotos” para fazer o upload de mais fotos no seu perfil e criar álbuns; e depois vá em “Amigos” para encontrar mais pessoas conhecidas.

Passo 12. Para encontrar páginas de empresas, artistas, sites ou amigos, use a barra de buscas no topo da tela e insira o nome do que você procura. Ao encontrar uma página de seu interesse, clique em “Curtir” para receber as atualizações desta página em seu mural.

Passo 13. Os aplicativos são os ‘queridinhos’ do Facebook. Para adicioná-los ao seu perfil, basta clicar em “Aplicativos”, no lado esquerdo da janela, logo abaixo de “Jogos”. Ao clicar nesta opção uma janela com vários aplicativos será exibida, separados por suas respectivas categorias. Com os “Jogos” o sistema é o mesmo. (Ambos funcionam do mesmo jeito que no Orkut)

Passo 14. O Facebook permite que você envie mensagens privadas para qualquer pessoa que participe da rede social. O Orkut tem como ferramenta semelhante os “Depoimentos”. Para enviar uma mensagem privada, clique em “Mensagens” e depois em “Escrever mensagem” ou “Nova mensagem”. Em seguida, no campo “Para”, escreva o nome do destinatário, o assunto e a mensagem.

Passo 15. Em “Eventos”, é possível cadastrar festas, encontros, shows e churrascos e convidar todos (ou só alguns) amigos para comparecerem. Clique em “Eventos/Criar um evento” e preencha as informações necessárias para compartilhar o convite.

Estes são os primeiros passos para você começar a usar o Facebook. Na medida em que você usar a rede social tudo ficará mais fácil. O Facebook é muito parecido com o Orkut em vários aspectos (na verdade é o contrário, mas tudo bem), com exceção à parte de “Curtir”, mas nada que um pouco de treino não resolva.

Fonte: TechTudo

Super Segredos de Software: gerencie suas músicas e vídeos

Filmes, música, podcasts, fotos… seu PC pode ocupar menos espaço na casa que seus álbuns de fotos ou coleção de DVDs, mas isso não impede seu conteúdo de se tornar uma verdadeira baderna ao longo do tempo.

Para a maioria das pessoas, os PCs se tornaram o ponto central para armazenar as fotos, vídeos de viagem e músicas da família, e sem os aplicativos e truques certos, estas coleções podem se transformar rapidamente em uma selva impenetrável. Leia as dicas e aprenda a manter o iTunes na linha, evitar que o streaming engasgue e automatizar o compartilhamento de fotos na web.

Truques do iTunes

Adicione arquivos ao iTunes automaticamente: gerenciar a biblioteca do iTunes pode ser um incômodo, especialmente se você baixa suas músics em múltiplos aplicativos. O iTunes 9 tem uma pasta chamada “Adicionar automaticamente ao iTunes” (localizada por padrão em C:Usuáriosnome_do_usuárioMúsicaiTunesiTunes Media). O iTunes monitora esta pasta em busca de novos arquivos e os organiza automaticamente. Configure seus programas para baixar os arquivos para esta pasta e você nunca mais terá de organizá-los manualmente depois.

Continue recebendo seus podcasts: o iTunes automaticamente para de baixar seus podcasts se você não os ouve, o que é bastante incômodo se você quer continuar baixando para ouví-los depois de uma vez só em uma viagem, por exemplo. Mas um simples script em Visual Basic resolve o problema, marcando todos os podcasts como “ouvidos”, e fazendo com que o iTunes continue baixando novos episódios. Use o Agendador de Tarefas do Windows para fazer o script rodar automaticamente uma vez por semana.

Faça uma faxina: você não precisa de quatro cópias da mesma música na biblioteca do iTunes, nem se ela for muito boa. Então selecione Arquivo, Exibir Duplicados e apague o excedente.

Crie múltiplas bibliotecas: pode ser que você não queira que o iTunes agrupe todos os seus arquivos em uma única biblioteca. Talvez você prefira ter uma com vídeos e músicas “para toda a família” e outra separada apenas para os adultos. Seja qual for o motivo, é possível utilizar o utilitário Libra para criar múltiplas bibliotecas e alternar entre elas à vontade.

Pise no acelerador: por padrão, o iTunes traz ativados alguns ajustes que prejudicam seu desempenho. Para resolver o problema abra o menu Preferências, procure as opções a seguir e desabilite as que você não usa: Buscar por bibliotecas compartilhadas (em Compartilhamento), Procurar Apple TVs (em Apple TV), Buscar alto-falantes remotos conectados ao AirTunes (em Dispositivos) e Procurar Remotes para o iPod Touch, iPhone e iPad (novamente em Dispositivos). E no menu Loja, desabilite a opção Ativar Genius.

Segredos para sincronizar, e organizar

Não se preocupe com codecs: se você está cansado de ficar instalado e atualizando codecs de áudio e vídeo para adicionar novos recursos ao seu player, jogue ele no lixo e adote o VLC como seu player padrão. Com certeza o mais compatível no mercado, o VLC é um media player que pode lidar com uma enorme variedade de formatos de áudio e vídeo sem precisar de codecs extras. Além disso, é gratuito e tem versões para Windows, Linux e Mac OS X.

Não deixe engasgar: embora muitos fatores fora de seu controle possam interromper o streaming de vídeo (especialmente se você estiver assistindo a um arquivo armazenado em outro PC em vez de em um serviço como o YouTube), um truque que pode ajudar é aumentar o tamanho do buffer de leitura do sistema. Este ajuste fará com que o vídeo demore mais para começar a tocar, mas pode ajudar a eliminar “engasgos” que ocorrem enquanto o player espera pela chegada de novos dados. No VLC abra o menu “Abrir Fluxo de Rede”, marque “Mostrar mais opções” e aumente o número no campo Cache. No Windows Media Player clique no menu Organizar, Opções e na aba Desempenho marque a opção “Armazenar em buffer” e aumente o tempo (em segundos) ali especificado.

Acelere ou desacelere os podcasts: se você quiser ouvir podcasts e audiobooks no Windows Media Player em uma velocidade diferente da padrão, pode usar alguns atalhos de teclado para resolver o problema. Tecle Ctrl+Shift+G para fazer um podcast tocar mais rápido, Ctrl+Shift+S para fazer tocar mais devagar e Ctrl+Shift+N para voltar ao normal.

Automatize o envio de fotos: dependendo de qual software de gerenciamento de imagens e serviço de compartilhamento online você usa, pode ser possível mandar novas fotos para a web automaticamente. O LiveUpload to Facebook pode publicar na Windows Live Gallery, enquanto o Picasa pode colocar quaisquer imagens que você importar em um Picasa Web Album. Se você usa o Flickr, experimente o Foldr Monitr, que monitora uma pasta específica em busca de novas imagens e as publica em sua conta no Flickr.

Marque as fotos usando o Windows: se você tem um monte de fotos em seu PC, você provavelmente vai querer organizá-las em um aplicativo como o Windows Live Photo Gallery ou o Picasa. Mas se você não quiser lidar com um aplicativo extra, pode usar o suporte a metadados embutido no Windows 7 para manter a ordem entre suas imagens usando tags descritivas (“Crianças” ou “Férias”, por exemplo). Selecione as imagens no Windows Explorer, clique em “Mostrar mais detalhes” no rodapé da janela, clique em “Adicionar uma marca” e digite as tags que deseja usar, separando as com ponto-e-vírgula. Na hora de procurar pelas imagens, basta digitar a palavra “marca:” (sem as aspas”) seguida das tags que definiu.

Cinco motivos para o sucesso do Windows 7

O que exatamente tem sustentado o sucesso do Windows 7?

1 – Gerenciamento

Com suporte integrado para PowerShell 2.0, o Windows 7 fornece uma infraestrutura superior para administradores de TI, permitindo a automação de tarefas comuns e uma gestão mais eficiente de desktops.

2 – Resolução de problemas

Para alguns administradores de TI, ajudar usuários a identificar e resolver problemas toma boa parte do tempo e atrapalha o desenvolvimento de tarefas que poderiam melhorar a rede para todo mundo. A resolução remota de problemas, então, é campeã em dificuldade, pois desafia a paciência tanto do usuário quanto do técnico em TI.

O Windows 7 oferece Troubleshooting Packs que, aplicados às questões mais comuns, permitem aos usuários conduzir suas próprias investigações rumo à solução. Os administradores de TI também podem criar Troubleshooting Packs personalizados para problemas recorrentes ou aplicativos internos.

Para resolução remota, o Windows 7 tem o recurso Problem Steps Recorder. Ele permite a gravação de telas que ilustram, clique por clique, os passos que parecem ser a causa do problema. A capacidade de dar replay no cenário do problema facilita bastante o trabalho dos técnicos remotos, que podem se concentrar em identificar e resolver o problema.

3 – Segurança

O Windows XP – que é de longe o sistema operacional mais utilizado – fica bem atrás do Windows 7 no que diz respeito a controles de segurança. O Windows 7 tem controles de segurança – como ASLR (address space layout randomization), DEP (data execution prevention), UAC (user account control) e PMIE (Protected Mode IE) – que não existem no Windows XP.

O Windows 7 também tem o AppLocker, que deixa os administradores de TI definirem políticas restringindo que aplicações ou scripts podem rodar no PC. O controle de qual software pode rodar em um desktop melhora a segurança e simplifica o gerenciamento do sistema. O BitLocker e o BitLocker to Go permitem a esses administradores assegurarem-se de que os dados sensíveis estarão protegidos por criptografia, e podem ser facilmente gerenciados via Group Policy.

4 – Não é o Vista

A reputação do Vista é mais uma falha de marketing da Microsoft que o resultado de qualquer problema real com o sistema. O Windows 7 não é o “Windows Vista R2”, como alguns sugeriram, mas ele tem muitos dos mesmos elementos-chave que existem no Vista.

O lançamento do Windows Vista foi prejudicado por uma ausência de drivers e suporte de fornecedores – algo que a Microsoft deveria ter combatido de forma proativa desde o primeiro instante, antes de lançar o sistema no mercado. No entanto, muitas outras questões do Windows Vista foram de fato recursos não compreendidos, que a Microsoft deixou serem utilizados por competidores como a Apple para atacar o Vista em seu marketing.

5 – Suporte Longa Vida

Apesar de o Windows 7 ter superado o Vista, o Windows XP ainda tem mais que duas vezes a fatia de mercado das participações somadas do Windows 7 com o Vista. Mas a empresa não oferece mais apoio ao Windows XP SP2, nem a sistemas mais antigos, como o Windows 2000.

O Windows XP foi um sucesso fenomenal. A familiaridade e o nível de conforto do Windows XP, combinados com orçamentos mais apertados e o lançamento micado do Windows Vista, contribuíram para a extensão do sucesso deste velho sistema.

No entanto, agora que o Windows 7 está no mercado, muitas empresas buscam finalmente atualizar seu parque de hardware e atualizar o sistema operacional, para estar em dia com a nova década e tirar vantagem dos benefícios listados aqui – e aproveitar as tecnologias de software e hardware que simplesmente podem não funcionar com o Windows XP.

Serviço de blog gratuito WordPress sofre invasão de hackers

Invasores conseguiram acesso total a “vários servidores” do serviço de blogs WordPress, de acordo com um comunicado escrito por Matt Mullenweg, responsável pelo serviço. “Potencialmente qualquer coisa nesses servidores pode ter sido revelada”, escreveu. A Automattic, que opera o serviço, ainda está investigando como a invasão ocorreu e quais dados podem ter sido revelados, mas afirma já ter tomado medidas para prevenir novos incidentes.

Nas palavras Mullenweg, os atacantes conseguiram “acesso root”. “Root” é o nome do usuário administrador de sistemas Unix, normalmente usado em servidores, e é capaz de realizar qualquer tarefa no sistema. De acordo com as estatísticas do próprio WordPress.com, o serviço hospeda 19 milhões de blogs.

Códigos do software usado no site teriam sido expostos. Boa parte do WordPress é código aberto e está disponível para download na internet, mas códigos próprios do WordPress, que Mullenweg disse serem “sensíveis”, também foram revelados. Códigos de parceiros do WordPress.com também estariam comprometidos.

O site não ofereceu sugestões a seus usuários, além de “sempre usar uma senha forte”, “usar senhas diferentes para sites diferentes” e “se você usou a mesma senha para sites diferentes, troque para algo mais seguro”.

As recomendações não são claras, mas o tom deixa a entender que senhas de usuários poderiam ter sido reveladas, pelo menos parcialmente. Seria recomendável trocar as senhas do próprio WordPress e de serviços em que o usuário usou a mesma senha do serviço de blogs ou que foram ligados com o serviço.

No início do ano, o serviço de hospedagem de programas de código aberto Sourceforge também sofreu uma invasão semelhante.

Fonte: G1