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Cinco grandes mancadas da Microsoft

A trajetória da Microsoft confunde-se com a história da computação pessoal e a disseminação de tecnologias simples e inteligíveis para cidadãos comuns, que nunca passaram perto de um laboratório de tecnologia.

Não à toa, a companhia fundada por Bill Gates e Paul Allen figura há duas décadas entre as mais valiosas e lucrativas do mundo e, apesar das drásticas mudanças no mercado de software e hardware, segue relevante, inovadora e fornecendo o sistema operacional de 9 em cada 10 computadores pessoais no mundo.

Ninguém atinge esse gigantismo, no entanto, sem tropeçar no caminho. No caso da Microsoft, os tropeços foram devidamente explorados por uma legião de detratores que adoram detonar o que consideram um ícone do malévolo capitalismo monopolista. Abaixo, cinco tropeços históricos.

Windows 98 trava em apresentação ao vivo

Durante uma demonstração ao vivo do então novíssimo “Windows98” uma falha fez o PC travar e exibir uma certa tela azul que assombra os desenvolvedores da Microsoft até hoje. “Acho que precisamos trabalhar um pouco mais nisso”, pontuou Gates.

Windows Vista chega ao varejo cheio de pepinos

A Microsoft estava sob pressão após adiar, mais de uma vez, a já demorada estreia do sucessor do Windows XP. Quando chegou às lojas, no entanto, o Windows Vista sofreu uma avalanche de críticas dos consumidores e nunca foi adotado em massa por empresas.

Além de demorar demais para carregar, o Vista apresentou centenas de problemas de compatibilidade com hardware variados e software de diversos tipos.

Em 2009, às vésperas da estreia do Windows 7, um figurão da Microsoft veio a público admitir, em linguagem diplomática, o relativo fiasco que foi o Vista. “Este foi nosso produto menos bom”, disse Charles Songhurst, diretor de relações com investidores da Microsoft, em conferência com investidores.

“Ninguém vai comprar o iPhone”

A genialidade de Steve Ballmer no mundo dos negócios e sua capacidade de fazer a Microsoft obter lucros ano após ano o credenciaram para substituir a Bill Gates no posto mais importante da companhia, quando Gates anunciou sua aposentadoria. Ballmer nunca teve, no entanto, a cortesia e prudência de Gates ao dar entrevistas ou falar em público.

Quando questionado, em 2007, sobre a recente inovação da Apple, o iPhone, Ballmer fez troça e asseverou que ninguém pagaria US$ 500 por um telefone que não tem sequer teclado. Só no primeiro ano de vendas, o iPhone anotou 4 milhões de unidades comercializadas, de acordo com números do Gartner.

Windows 7 trava ao vivo

O dia 22 de outubro de 2009 foi uma data especial para a Microsoft. A estreia do Windows 7 aconteceu cercada de elogios da mídia especializada em todo o mundo e com ótimo desempenho nas pré-vendas. Exceto no Japão.

Por lá, um programa de TV tentou mostrar como funciona o novo sistema operacional. O número de vezes que o apresentador diz “sumimasen” (desculpe-me) deixa perceber que a exibição não foi bem sucedida.

Microsoft distribui laptops para blogueiros

Em uma desastrada ação de marketing nos Estados Unidos, executivos da Microsoft decidiram distribuir lindos laptops Acer Ferrari a blogueiros especializados em tecnologia.

Oficialmente, a justificativa foi permitir que esses formadores de opinião tivessem contato com as maravilhas do Windows Vista e deixassem de falar tão mal do sistema operacional.

A distribuição de laptops pegou mal e muitos blogueiros recusaram o presente, alegando ser o notebook um “brinde” caro demais. Quem aceitou, teve sua reputação questionada pelos leitores. Afinal, dá para receber um presentão desses e escrever posts imparciais?

Qual é a sua reputação na web?

Como descobrir se a sua imagem profissional na internet é positiva ou se queima o filme?

O que pessoas estão dizendo sobre mim na internet? Para matar a dúvida, o desenvolvedor de software Eduardo Menoncello, de 29 anos, configura a ferramenta Google Alerts para enviar por e-mail todas as informações referentes ao seu nome. Há pouco tempo, ele se surpreendeu com a citação do seu nome na página principal da comunidade de desenvolvedores da Microsoft. “Foi uma boa surpresa. Todos devemos checar a reputação online regularmente, principalmente para protegê-la”, diz. Menoncello mantém dois blogs para discutir assuntos profissionais, o sucessoativo.com.br e o pensando.net. “Isso me traz bons contatos e já rendeu até propostas de emprego.”

Além da simples busca com o próprio nome, há outras formas de obter pistas para saber se você anda exibindo uma imagem positiva ou não na internet. Criar um blog para falar sobre sua área de atuação profissional, como fez Menoncello, pode dar um impulso na carreira. Uma das métricas que indicam que o blog tem uma boa reputação são os links que vêm de outros blogs, os incoming links. Para checar, basta digitar no Google “link:” e a URL do seu blog. “Também é importante que o blog tenha atualização constantemente, um bom número de assinantes do RSS e que o blogueiro dê atenção aos leitores”, afirma Alessandro Barbosa, CEO da E.Life, empresa que acompanha a reputação de marcas e nomes de executivos nas redes sociais.

No Twitter, o número de seguidores e de retuítes é um bom índice quantitativo para medir sua reputação online. Mas a informação que reflete qualitativamente sua imagem, segundo Barbosa, é a inclusão do seu perfil em listas de boa reputação. Para verificar onde seu perfil está listado, clique em “lists”, que fica no canto direito do seu perfil. Outra ferramenta útil para o tuiteiro é o Twittercounter.com, para verificar se muitas pessoas estão deixando de segui-lo. Para não queimar a reputação, também é importante ficar de olho se não andam aparecendo perfis falsos em alguma rede social. “Já pedimos para o Google retirar perfis falsos de executivos nas redes sociais e fomos atendidos em dois ou três dias”, diz Barbosa.

Edney Souza, sócio da Pólvora Comunicação, assina tags do seu nome no YouTube, Flickr e Delicious e recebe as informações no Google Reader. Ao perceber comentários negativos, ele não costuma entrar no debate. “Em 90% das provocações, o melhor é não responder, pois você acaba dando mais visibilidade para o comentário negativo. Melhor é publicar informações interessantes para que elas apareçam mais”, diz.

Espiadinha básica

Na opinião dos headhunters, o profissional precisa saber a dose certa entre se expor e se preservar. “As redes sociais, blogs e outras ferramentas da web promovem uma troca rica e permitem aos profissionais mostrar suas competências aos outros. Nenhum profissional pode mais ficar fora disso, mas é preciso ter cuidado para não expor demais suas informações pessoais”, diz Patrícia Epperlein, sóciadiretora da consultoria de RH Mariaca.

Na Abrahams Executive Search, especializada em recrutamento de executivos, os consultores fazem uma pesquisa básica na internet para buscar referências sobre o profissional sondado. “É claro que eles olham o orkut, Facebook e LinkedIn para saber os relacionamentos e interesses”, diz Jeffrey Abrahams, sócio da empresa. Na consultoria ASAP, os recrutadores também fazem a busca, mas somente com os finalistas a uma vaga. “Se o cliente nos pede um relatório de referências, checamos o conteúdo que ele publica em redes sociais”, diz.

Empresas como a HP e a IBM mantêm um código de conduta com regras de comportamento. Apesar de incentivar a disseminação de conhecimento pelas redes sociais, a HP tem uma regra que proíbe o funcionário de comentar uma proposta de negócio em qualquer ambiente, seja em uma roda de amigos, seja em um blog, segundo Regina Macedo, diretora de marketing corporativo.

Na IBM, cerca de 20% da força de trabalho participa de blogs diariamente. Segundo Mauro Segura, diretor de comunicação e marketing, até hoje foram registrados dois casos de comportamento indevido na internet. Um deles foi a publicação de conteúdo da intranet no YouTube sem autorização da empresa. O segundo caso foi de uma funcionária que fez um comentário no seu blog ironizando uma decisão da IBM.

Ninguém foi demitido. “Acreditamos que a ação correta não é a punição, e sim a educação”, diz Segura. O problema é quando um conteúdo queima-filme se espalha pela web sem controle. A professora Jaqueline de Carvalho dos Santos, de 26 anos, foi demitida em junho da escola onde trabalhava por conta de um vídeo online em que ela aparece dançando sensualmente no palco. “Procurei trabalho em outras escolas e não tive sucesso. Foi culpa do vídeo”, diz. Pelo menos ela revelou um talento: hoje é dançarina da banda O Troco, que se apresentava no dia da gravação do vídeo que se espalhou na web.

Fail Twitter

Veja alguns exemplos de tuítes verdadeiros que estragam a reputação de qualquer profissional (e, em alguns casos, do bom português):

“Entendeu ou quer que eu desenhe? Minha chefe é tão burra que precisa de desenho e gráficos para entender as coisas!”

“Eu matei trampo quase o dia inteiro, vou lá no arquivo pra mexer um pouco na mesa e mostrar serviço…”

“xeguei no trampo…to cansado..tonto..bebado..lezado….axo q vou pegar folga na parte da tarde”

“Tomara que eu passe mal de verdade, tenha que voltar pra casa e fique uma semana de molho. #odeiomeuemprego”

Bem na fita

Veja se você anda contribuindo para a sua boa reputação online:

  • Tenho muitos seguidores de boa reputação no Twitter e meu perfil está incluído em listas de boa imagem;
  • Seleciono meus contatos nas redes sociais e compartilho com eles informações profissionais não confidenciais;
  • Evito criticar pessoas e empresas sem bons argumentos;
  • Tenho um blog atualizado para falar da minha área e dou atenção aos leitores. Meu blog recebe links de outros blogs e tem muitos assinantes do RSS;
  • Quando sou alvo de uma provocação, respondo só quando tenho informações adicionais que vão mudar a impressão dos internautas.
Fonte: Info Carreira

Saiba como transformar imagens normais em tridimensionais

Fotografia 3D (Foto: Richard Bartz/Wiki Commons/Divulgação)
Fotografia 3D (Foto: Richard Bartz/Wiki Commons/Divulgação)

Com a chegada das primeiras TVs com exibição em três dimensões ao Brasil e anúncios de produtos como videogames capazes de reproduzir imagens 3D sem o uso de óculos, os consumidores estão curiosos para acompanhar de perto as novidades da tecnologia tridimensional.

Com exceção das fotos dos carros, é preciso usar óculos 3D para enxergar o efeito tridimensional em todas as imagens publicadas neste post.

Mas não precisa ser um grande fabricante de produtos de tecnologia para criar suas próprias imagens 3D. Com softwares de edição de imagens, é possível reproduzir o efeito tridimensional em fotografias feitas com qualquer câmera digital ou telefone celular.

Imagens “enganam” o cérebro

Toda imagem 3D utiliza uma técnica para “enganar” o cérebro e fazer com que percebamos profundidade em imagens bidimensionais. Somos capazes de enxergar o mundo em 3D porque, basicamente, temos dois olhos. Como eles estão a alguns centímetros de distância um do outro, nosso cérebro capta as imagens projetadas nas retinas e “funde” em uma imagem única, com a sensação de três dimensões.

Foto 3D de satélite de Saturno (Foto: Nasa/Divulgação)
Foto 3D de satélite de Saturno (Foto: Nasa/Divulgação)

Os filmes e fotografias em 3D se aproveitam dessa capacidade do cérebro, com óculos capazes de filtrar parte da imagem bidimensional, de forma que cada olho perceba uma imagem diferente. É assim com os óculos de lentes tradicionais, de celofane azul e vermelho, e com os que usamos nos cinemas – com lentes polarizadoras, que deixam passar ondas luminosas específicas para cada olho.

Cada imagem é feita duas vezes, com esses centímetros de distância, para que cada olho enxergue uma delas e crie o efeito 3D no cérebro.

Nas televisões 3D, são exibidos 120 quadros diferentes por segundo, 60 para o olho esquerdo e 60 para o olho direito. Os óculos “percebem” o ritmo de exibição da TV e bloqueiam, alternadamente, a visão para cada olho. A mudança é tão rápida que o “pisca-pisca” é imperceptível.

Efeito “vesgo”

Criar a ilusão de três dimensões em fotografias também é possível fazendo as imagens “duplicadas”, com diferença de poucos centímetros. um dos métodos mais simples é colocar lado a lado duas imagens feitas com essa pequena distância. Sem óculos, basta cruzar os olhos (ficar “vesgo”) para enxergá-las como uma só, com efeito de profundidade. Na internet, é possível encontrar diversos exemplos de imagens assim, chamadas de estereogramas.

Estereograma para visualização com os olhos cruzados (Foto: Wiki Commons/Divulgação)
Estereograma para visualização com os olhos cruzados (Foto: Wiki Commons/Divulgação)

Para fazer o seu, siga os passos abaixo:

  1. Faça uma foto “normal”
  2. Desloque a câmera cerca de 10 centímetros na horizontal (sem inclinar para frente, para cima ou para baixo) e faça outra foto, sem mexer nas configurações da máquina
  3. Use qualquer programa de editar imagens e coloque uma foto ao lado da outra
  4. Com as fotos lado a lado, fixe o olhar no meio das duas
  5. Lentamente, vá cruzando os olhos (ficando “vesgo”). Note que a imagem vai borrar e você vai ver as imagens se deslocando, uma para a direita e a outra para a esquerda
  6. Continue a cruzar os olhos, até que as duas metades se encontrem no meio. Quando você conseguir focalizar, a imagem do meio estará em 3D

Com ajuda do computador

Outra forma de ver fotografias com efeito 3D é por meio de anáglifos, imagens formatadas de maneira especial para serem vistas com os óculos de lentes coloridas. Há diversos programas de computação que juntam as imagens, em camadas sobrepostas, dando o efeito de profundidade. Com os óculos, cada olho enxerga uma camada – o mais comum é o vermelho para o olho esquerdo e o ciano para o olho direito.

Uma busca na internet por “3D photo maker” leva a uma série de links de download – muitos gratuitos – de programas que transformam imagens normais em 3D. O programa junta as duas imagens feitas com poucos centímetros de distância e forma uma nova, como a foto abaixo.

Saguaro National Park em fotografia 3D (Foto: U.S. Department of the Interior/Wiki Commons/Divulgação)
Saguaro National Park em fotografia 3D (Foto: U.S. Department of the Interior/Wiki Commons/Divulgação)

Como fazer os óculos 3D

Para produzir seus próprios óculos 3D e enxergar essas e outras imagens com efeito tridimensional, siga os passos do post anterior.

Também é possível usar a armação de um óculos antigo que você tenha em casa e trocar as lentes por lentes de plástico, pintando de vermelho a do lado direito e de azul a do lado esquerdo.

Câmeras especiais

As fabricantes de máquinas fotográficas já começaram a produzir equipamentos digitais capazes de fazer fotos tridimensionais. Considerada a primeira câmera digital 3D, a Fuji Real 3D W1 tem duas lentes. A cada clique, duas imagens são capturadas ao mesmo tempo.  Um mecanismo interno se encarrega de combinar as imagens, resultando na fotografia 3D que o usuário confere no visor LCD.

Para conferir o efeito 3D no papel, é necessário aplicar uma película especial sobre a foto, depois da revelação pelo processo tradicional.

Fonte: G1

Como fazer seus óculos 3D?

Os óculos 3D tradicionais funcionam com imagens que têm duas componentes, uma azul e outra vermelha. Assim, quando se coloca um óculos em que cada lente tem uma dessas cores, cada olho só consegue ver um dos componentes da imagem, ou seja, a lente vermelha só permite ver a imagem azul, e a lente azul só permite ver a imagem vermelha. É a diferença de perspectiva entre as duas imagens que cria a ilusão de tridimensionalidade.

Caso você não possua, é muito fácil criar seus próprios óculos 3D.

Você vai precisar de:

  • tesoura
  • cola
  • uma impressora e papel sulfite
  • um pedaço de cartolina
  • acetatos vermelho e azul

1 – Imprima o molde abaixo numa folha sulfite.

2 – Recorte o molde e cole as três peças, já unidas em sua posição correta (formando as hastes e a estrutura dos óculos), numa folha de cartolina.

3 – Recorte a estrutura resultante na cartolina, inclusive os espaços indicados para as lentes.

4 – Cole um pedaço de acetato vermelho e outro de acetato azul nos locais indicados.

5 – Dobre as hastes e seus óculos 3D estão prontos para uso!

Fonte: G1

5 programas para aliviar sua vida no Twitter

Quer facilitar suas buscas e postagens no Twitter? Abaixo seguem cinco plugins e aplicativos que vão ajudá-lo interagir com o microblog mais popular do momento.

A maioria dos programas listados, com exceção do TweetDeck, funciona com navegadores como o Chrome e o Firefox. Eles costumam ocupar um espaço mínimo na interface e podem ser desligados caso o usuário não queira mais usá-los.

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Chromebird – Este programa permite que o usuário tuíte, retuíte ou simplesmente leia as mensagens de seus contatos sem ter que acessar o site. Ele funciona apenas no navegador Google Chrome, onde cria um ícone de um pequeno pássaro que permite acesso às ferramentas de postagem.

Twitter Search – Esse complemento para Firefox insere pesquisas de termos do microblog no campo de busca do navegador. Com ele, o usuário pode procurar por palavras, frase ou até localização.

Metrist – Desenvolvido para o Chrome, ele exibe os últimos posts das pessoas que você segue, respostas e mensagens diretas. A ferramenta permite a postagem, mas não tem ferramenta para redução de URL. O Metrist também mostra o número de tweets não lidos pelo usuário.

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TweetDeck – O programa, escrito em Adobe AIR, permite a leitura e escrita de mensagens para o microblog. Ele possui um sistema de busca que ajuda o usuário a encontrar mensagens na base da rede social. Além disso, o TweetDeck permite a integração de alguns recursos com o Facebook.

Echofon – Esse é o novo nome do Twitterfox, uma extensão bem conhecida dos usuários do Firefox. Quando instalada, basta pressionar o ícone no canto inferior direito para ver uma lista com as últimas atualizações feitas pelos usuários que você acompanha. Ele tem abas de acordo com o tipo de mensagem e ainda permite que o usuário faça retuítes clássicos. Basta clicar com o botão direito do mouse em uma mensagem existente e escolher a opção.

10 aplicativos para controlar as finanças

Tá afim de realizar um bom planejamento financeiro para não perder o controle das contas e ficar no vermelho o resto do ano? Confira abaixo 10 aplicativos financeiros que estão entre os melhores.

Para começar, os softwares são de graça. Eles são profissionais e oferecem recursos para o internauta anotar os gastos do dia a dia e o que ganha por mês. Com essas características, eles aposentam o papel e a caneta, e deixam a administração das finanças uma tarefa bem mais simples.

Personal Finances Free: aplicativo com bons recursos para controlar os gastos do dia a dia. Ele tem opções para o internauta criar as próprias categorias e tags de débitos e créditos. Um recurso bacana do programa é uma planilha que consolida as operações financeiras do mês. Nela, inclusive, é possível descobrir o quanto cada item representa, em percentual, nas despesas mensais. O ponto forte do programa é a interface, bastante intuitiva.

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Hábil Pessoal 2: desenvolvido por especialistas brasileiros, esse programinha de controle financeiro com campo para a anotação dos gastos e dos ganhos do mês. Não para por aí. O software gera relatórios e gráficos sobre o dia a dia da vida financeira. Um recurso bacana é o cálculo do índice de endividamento do usuário.

FinanceDesktop: software avançado para a gestão das finanças. Nele, além de controlar os gastos financeiros e a conta corrente, é possível administrar e simular investimentos, ações e outros tipos de operações financeiras. O software é equipado com ferramentas para o planejamento financeiro e cálculos do imposto de renda. Para baixá-lo, é necessário preencher um cadastro antes no site do fabricante.

Controle Diário de Despesas: nessa planilha, há campos para anotar todos os gastos do dia a dia, como a compra de um cafezinho, a taxa de um estacionamento, a gorjeta do garçom, o bilhete do metrô, entre outras coisas. Se preencher direitinho todos os campos, dá pra descobrir, em uma semana, quanto gasta com miúdos. Com essa informação, o internauta descobre onde deve economizar.

Controle Financeiro Pessoal: com essa planilha para o Excel 2007, o internauta descobre o destino do salário do mês. Nela, você informa os valores dos gastos habituais e das contas, como educação, lazer, vestuário, animais de estimação, entre outros tipos de despesas. Feito isso, fica fácil identificar onde está o descontrole financeiro. Quem tem a conta no azul também pode usar a planilha para acompanhar os gastos mensais e planejar os investimentos.

Orçamento Mensal Pessoal: desenvolvida pelo pessoal da Microsoft, essa planilha tem recursos para o internauta organizar os gastos e os ganhos do mês. Ela, inclusive, vem com fórmulas já montadas para o internauta calcular o quanto gasta com as contas mensais como moradia, alimentação e entretenimento, entre outras coisas. O bacana é que a planilha tem campos para o gasto planejado e o gasto real. O arquivo funciona apenas com o Excel 2007.

Contas Pessoais 2: apesar da interface um pouco complexa, esse software tem ferramentas para o registro dos gastos do dia a dia. O software é bem competente e elabora gráficos que mostram para onde está indo o dinheiro ganho no mês.

Minhas Economias: nesse serviço (que exige cadastro), o internauta acessa o site e controla suas transações financeiras por meio de uma interface amigável, bem parecida com a do Office e o esquema de diretórios do Windows. O webware, vale dizer, é capaz de criar gráficos e relatórios sobre as finanças, o que auxilia no controle dos gastos.

Organizze: é um bom serviço para quem deseja organizar a vida financeira. Não à toa. O webware oferece um conjunto de ferramentas que ajudam a registrar os ganhos e os gastos do dia a dia e a movimentação bancária – ou seja, dois recursos para não perder o controle da grana. O serviço não para por aí. O Organizze lembra o vencimento das contas do mês e gera relatórios detalhados de tudo o que envolve grana.

Spesa: é um serviço útil para acompanhamento de despesas. Depois de receber as fontes de débito e crédito do usuário, o Spesa mostra o saldo da conta, facilitando o acompanhamento das finanças. Ao cadastrar um débito ou crédito, é possível especificar se ele será feito apenas uma vez, semanalmente ou mensalmente. Uma extensão do Firefox permite acompanhar o balanço financeiro no browser. O serviço faz uso de tags para agrupar contas similares.

Programas para compartilhar arquivos na rede

Primeiro vieram uns, zeros e a digitalização de dados. Depois, a banda larga e o download veloz. Agora, fazemos uma lista de ótimos programas para compartilhamento de arquivos.

Vários tipos de mídia correm pela rede e a maneira como chegam aos internautas depende da predileção de cada um. Fato é que sistemas como o Torrent e o P2P são os xodós de muitos usuários.

No primeiro caso, o uTorrent é uma das melhores opções. Leve, intuitivo e com ótimas opções para gerenciar os downloads. O BitComet também é dessa leva de bons gerenciadores de torrent. O software se diferencia por fazer downloads via HTTP e FTP, mas estão inclusas propagandas irritantes na interface.

Pra quem busca arquivos menores, o SoulSeek apresenta um ótimo contéudo agregado. Apesar do gerenciamento básico e, por vezes, falho (muitos dados são encontrados, mas alguns ficam eternamente “na fila”), o software vale o download. Junto dele vem o LimeWire que, ao contrário do SoulSeek, detalha cuidadosamente os dados em tráfego e requer um cliente Java para rodar.

Mais potentes e multitarefas, o Vuze e o Lphant se encaixam bem como centros de mídia, e não somente como compartilhadores de arquivos. Aquele suporta vídeos em alta definição e diversos plug-ins. O Lphant tem até rede social, na qual os contatos se veem por meio dos seus arquivos baixados.

9 extensões essenciais para o Google Chrome

O Google Chrome 4, como o seu concorrente Firefox, já tem milhares de extensões disponíveis para download. Mas qual delas é realmente boa?

A resposta é: muitas. Mas para te ajudar, segue uma lista com 9 extensões indispensáveis para o navegador. As extensões, todas gratuitas, ajudam no trabalho do dia a dia e facilitam o acesso a alguns serviços web.

Xmarks for Chrome: com essa extensão não tem mais bookmarks perdidos. Silenciosamente, ele copia os favoritos para a nuvem de internet e, além de criar um backup, permite que eles sejam sincronizados em vários computadores.

Google Mail Checker: nunca mais entre a toa no Gmail. Essa extensão te avisa quando novas mensagens chegam no serviço de e-mail. Outra função dele é revelar quantas mensagens na caixa postal não foram lidas.

Chromed Bird: uma das extensões mais bacanas do Chrome. Ela cria uma janela no navegador e permite ver e enviar mensagens para o microblog Twitter.

IE Tab: é uma extensão para o navegador, cuja missão é trazer alguns recursos restritos do Internet Explorer. Com ele, é possível abrir páginas antes exclusivas do browser da Microsoft. O internauta também pode navegar em pastas de seu micro como se estivesse usando o Explorer.

Bit.ly Shorten URL: é uma extensão para os fãs do Twitter. Ela tem a mesma função do serviço migre.me, ou seja, diminui o tamanho dos links de internet.

RSS Subscription Extension: a extensão resolve um dos problemas do Chrome: a falta de suporte a RSS. O programa, além de exibir as atualizações dos feeds, facilita a assinatura dos serviços RSS.

Orkut Chrome Extension: se você usao Chrome para navegar na rede social Orkut, vai adorar o Orkut Chrome Extension. Qual a razão? O plug-in – que só funciona na quarta versão do navegador – deixa todos os recursos do Orkut a um clique.

Facebook for Chrome: a missão desse complemento é mostrar, numa janela do navegador, as novidades da rede social. Ele também facilita o acesso a alguns serviços do Facebook.

Google Tasks: adeus desorganização! Esse poderia ser o nome dessa extensão. Ela tem recursos para o usuário marcar e checar quais tarefas ainda tem que fazer.