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Microsoft não dará informações sobre as atualizações do Windows 10

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Com o lançamento do Windows 10 a Microsoft tomou uma decisão de mudar a forma como explicará a seus usuários o que faz cada um de seus patches. Segundo o The Register, a empresa decidiu tornar as explicações sobre os updates do sistema breves, não detalhando o que foi alterado em cada uma delas.

A Microsoft tem falado muito sobre o conceito de “Windows como serviço”, um paradigma diferente de atualização do sistema operacional em que, em vez de mais e mais versões serem lançadas (e cada uma delas cobrada dos usuários), as atualizações serão distribuídas gratuitamente para usuários do Windows 10. É uma forma de tornar a base de usuários (e experiência de uso) do Windows mais homogênea.

No entanto, se a empresa continuar lidando com as atualizações do mesmo jeito, pouca informação sobre o que os patches realmente fazem será compartilhada com os usuários. Apesar de o Windows 10 especificar todas as mudanças feitas no que diz respeito à segurança do sistema, quando as atualizações tratarem de novas funcionalidades e consertos para bugs, nada disso será detalhado.

Nesses casos, tudo o que for atualizado será incluído em uma mensagem genérica como “Esta atualização inclui melhorias para aumentar as funcionalidades do Windows 10”. A medida impede que usuários saibam, por exemplo, quando for corrigido um bug em uma função que ele utiliza a menos que ele faça o teste. Segundo um porta-voz da empresa, em entrevista ao The Register, “Como fizemos no passado, postaremos artigos da Knowledge Base relevantes à maior parte das atualizações que entregamos com o Windows como serviço. Dependendo da importância do update e se ele traz nova funcionalidade para os clientes, podemos fazer promoção adicional das novas funções na medida em que as entregamos.

A empresa se reserva o direito de divulgar qualquer funcionalidade nova que o sistema vier a ter no futuro, mas essas funções não estarão discriminadas no relatório de mudanças.

Importância dos Tablets e E-Readers no cotidiano

A tecnologia evoluiu bastante desde a década de 80. Quem não se atualizou, hoje está perdido com o tanto de dispositivos eletrônicos que temos disponíveis no mercado. Os próprios telefones móveis fazem muito mais do que ligação, tornando-se mini-computadores que cabem na palma da mão.

No entanto, quando queremos um aparelho para utilização diária, sem se importar se ele faz ligações ou não, devemos, sem dúvida, apostar nos tablets. Eles foram desenvolvidos para ter o máximo de performance no menor espaço possível, garantindo ótima usabilidade e trazendo diversos benefícios ao dono do mesmo.

Outro aparelho que surgiu como uma variação dos tablets foi o E-Reader. Este dispositivo nada mais é do que um leitor de livros virtuais! Isso significa que ele pode ter centenas de livros e revistas no seu HD, permitindo a leitura dos mesmos na palma da mão.

Pessoas mais antigas queixam-se de que não é nada necessário tê-los hoje em dia. Elas não poderiam estar mais enganadas!

3 benefícios dos tablets e E-readers

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Ao contrário do que muitas pessoas pensam, eles não são meros equipamentos de status, criados para que os executivos e riquinhos ostentem o que há de mais recente no mercado. Há diversas utilidades que todas as pessoas, independente da classe social e idade, podem aproveitar!

Algumas serão abordadas abaixo e você pode adicionar outros pontos positivos dos tablets e E-readers nos comentários.

1. Informações em tempo real

Com um tablet em mãos, você não precisa estar conectado a um notebook ou computador o dia inteiro! Todas as notícias, e-mails e informações mais importantes podem ser recebidas em tempo real pelo dispositivo.

Basta uma rede Wi-Fi e você poderá utilizá-lo tão bem quanto utiliza um computador. Principalmente para quem gosta de investimentos, ficar antenado nas cotações e variações é importantíssimo!

2. Leveza e pequenez

Chega de equipamentos pesados e desconfortáveis; aposte em tablets e E-readers. Eles podem caber no seu bolso ou em algum compartimento qualquer de sua mochila, sem adicionar muito peso.

Esse é um dos melhores benefícios, pois você nem sequer sente que está com tal aparelho em mãos, já que é pequeno e leve, passando despercebido.

3. Apoio à leitura

Nem sempre é fácil levar um livro de 500 páginas para todos os cantos. Nestes casos, os tablets, mas, especialmente os E-readers, fazem a diferença. Em um aparelho pequenino, você terá centenas de páginas prontas para serem lidas.

O melhor de tudo é que mesmo estando em um local escuro, a própria luz da tela permite a leitura, enquanto a leitura de livros em papel torna-se impossível!

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Skype 3 traz o visual do Windows 8 para o Android

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O Skype 3.0 acaba de ser lançado para dispositivos com Android. Dessa vez, a nova versão do app traz um visual renovado, mais parecido com o do Windows 8.

A interface do app foi bem adaptada para rodar tanto em tablets, quanto em smartphones. Além de haver maior aproveitamento dos recursos, o visual do app fica dividido em blocos, assim como no próprio novo sistema operacional da Microsoft.

E em ambos aparelhos, o usuário poderá se conectar usando uma conta do Skype, ou sua própria conta da Microsoft – por onde também é possível conversar com os contatos do extinto serviço do MSN.

O que importa na hora de comprar um tablet

Depois do sucesso do iPad, o mercado de tablets explodiu. O aparelho da Apple não inventou a categoria: notebooks “conversíveis” com telas sensíveis ao toque e reconhecimento de escrita, rodando Windows, já existiam há alguns anos, mas o iPad foi o primeiro tablet a fazer sucesso entre os consumidores e com seu baixo peso, tela enorme e longa autonomia de bateria praticamente definiu o que se espera de um tablet moderno.

Praticamente todos os fabricantes, de A (Acer) a Z (ZTE), tem um tablet nas lojas, ou planos para lançar um muito em breve. As configurações são as mais variadas possíveis, indo de aparelhos com telas de 7″ até as 10.1″, assim como a faixa de preço: você pode pagar R$ 350 por um tablet de procedência desconhecida ou R$ 2.600 por um iPad 2 com 3G e 64 GB de memória interna.

Com tantas opções fica difícil escolher, e erra quem pensa que todos os tablets são iguais. Um modelo com câmera de 5 MP é realmente melhor que um com câmera de 3 MP? 3G é mesmo necessário? Tela de 7″ ou de 10″? Para responder a estas perguntas elaboramos este guia, com o que não importa, o que às vezes importa e o que realmente importa na hora da compra.

Preço e capacidade de memória: fique de olho

Cuidado com as “pechinchas”: as lojas estão cheias de tablets “baratinhos” de fabricantes desconhecidos que são um verdadeiro desperdício de dinheiro. Há alguns pontos em comum: todos tem uma tela de 7″, aceitam “modem 3G” (geralmente com o uso de um adaptador), e se parecem com um iPad que encolheu (com direito ao botão “Home” logo abaixo da tela). Alguns tem até TV (digital ou analógica), e todos tem um preço atraente: entre R$ 350 e R$ 600 reais.

Mas o maior ponto em comum é que todos são horríveis. A tela usa tecnologia resistiva e não responde bem aos toques. A qualidade de imagem é ruim. O desempenho é baixo, mesmo em tarefas simples como a navegação na web (se puder, tente acessar um site como o nosso e role a tela. Se o tablet engasgar, fuja). E a autonomia de bateria é invariavelmente ruim, às vezes menos de duas horas por carga, com tempo de recarga de 4 horas ou mais. Um bom exemplo destes aparelhos é o Smart Tablet T7 da Digital Life.

Comprar um tablet destes é certeza de decepção. Sabemos que o preço às vezes é irresistível, e é fácil tentar racionalizar a escolha pensando “Ah, não vou usar muito”, mas seja forte. A dica é: se você nunca ouviu falar da marca, não compre.

Quanto à memória, vale o ditado: “Cautela, canja de galinha e espaço em disco não fazem mal a ninguém”. Tablets são dispositivos para consumo de mídia, como vídeos e fotos, e estes arquivos exigem muito espaço em disco. Na hora de decidir a compra, opte pelo modelo com a maior capacidade de memória que puder.

16 GB é um começo, mas quando mais, melhor. Se o tablet tiver entrada para cartões microSD, melhor ainda: significa que se você abarrotar a memória interna de músicas pode expandí-la com cartões que são pequenos e fáceis de encontrar, e estão disponíveis em modelos com capacidade de até 32 GB.

O que não importa

Câmera: na maioria dos tablets atualmente no mercado a câmera serve mais como uma “conveniência” para que você não perca um momento, do que como um recurso realmente importante.

Os tablets são desajeitados demais para substituir uma câmera de bolso, e mesmo os sensores de 5 MP na maioria dos modelos com o sistema operacional Android produzem imagens de qualidade apenas mediana, que não se igualam às produzidas por um bom smartphone ou mesmo uma câmera digital doméstica básica. O mesmo vale para o “vídeo em HD” gravado pelos aparelhos: a resolução é realmente HD (1280 x 720 pixels), mas a qualidade da imagem (em termos de cor, nitidez, contraste e exposição) deixa a desejar.

O que às vezes importa

Tamanho e peso: O tamanho e o peso de um tablet influenciam com que frequência e como ele será usado. Se ele for grande e pesado demais, você irá pensar duas vezes antes de colocá-lo na bolsa em uma viagem. Se a tela for pequena demais, pode não ser o ideal para quem quer jogar ou assistir filmes.

Por isso, é importante pensar em como você irá usar o tablet. Se você pretende usá-lo como livro eletrônico (e-Book), para ler e-mails, navegar na web e acessar redes sociais, um modelo leve e com tela de 7″ como o Samsung Galaxy Tab original ou Positivo Ypy 7″ pode ser o suficiente. Se pretende assistir filmes e séries ou jogar, é melhor investir em um aparelho com tela de 10″ como o Motorola Xoom. Modelos com tela de 8.9″ são um meio-termo bastante interessante, mas no momento só há um modelo nessa categoria no mercado nacional, o Samsung Galaxy Tab 8.9″ 3G.

Conexão 3G: Outro recurso que depende da forma de uso. Conexão à internet em qualquer lugar é com certeza uma idéia interessante, mas lembre-se de que você precisará contratar um plano de dados com uma operadora, o que implica em um custo mensal. E aparelhos com 3G integrado são um pouco mais caros que as versões apenas com Wi-Fi.

Se você vai usar o tablet apenas em casa, não precisa de um modelo com 3G. Mas se planeja usá-lo “na rua” durante o dia todo, 3G é essencial para se manter conectado. Se você tem um smarthone Android ou um iPhone, tem uma terceira opção: comprar um modelo Wi-Fi e compartilhar a conexão 3G do celular com o tablet via “Tethering”, recurso também chamado de “Ponto de Acesso Móvel”, “Roteador Wi-Fi” ou “Wireless Hotspot”.

O que realmente importa

Autonomia de bateria: Tablets são a representação perfeita da computação móvel, mas não há mobilidade se você precisa procurar uma tomada a cada duas horas. A autonomia de bateria de um tablet deve ser de no minimo seis horas, quanto mais melhor.

Aplicativos: Seu tablet pode ter um processador quad-core, câmera de 12 MP e 256 GB de memória interna com conexão 5G. Mas mesmo assim vai ser um peso de papel se você não tiver software, ou “apps”, para rodar nele. São elas que permitem que você navegue na internet, leia e responda a e-mails, atire pássaros enfurecidos contra porcos ou assista vídeos. No final das contas o hardware é apenas uma “janela” para o software.

Nesse ponto o sistema da Apple, o iOS, leva larga vantagem: já são mais de 140 mil aplicativos otimizados para o iPad e iPad 2, segundo a empresa. Tablets com o sistema Android 3.x “Honeycomb”, da Google, saem perdendo com um catálogo muito menor, embora a Google não divulgue números detalhados. Isso não quer dizer que não há aplicativos, apenas que a variedade é menor. Felizmente a situação tende a melhorar, especialmente com a chegada do Android 4.x “Ice Cream Sandwick”.

Não importa se rodam Windows, iOS ou Android, os tablets são uma evolução natural da idéia do computador pessoal e vieram para ficar. E com um pouco de cuidado na escolha, você também poderá tirar proveito de toda a praticidade e versatilidade que eles tem a oferecer. Boas compras!