O assunto é… Apego!

“O apego gera a paixão. A paixão gera a ira. A ira gera perda do discernimento. A perda do discernimento gera o obscurecimento da memória que, por sua vez, gera a debilidade do intelecto.” – Gita V,5-6

Li sobre algo no Blog do Luilton – Anônimo Famoso, gostei muito e vou repassar.

NÃO RECOMENDO: APEGO

Não recomendo a ninguém.
Você pode transformar seus relacionamentos se deixar o apego de lado. Falo por experiência própria.
O apego cega, apaga sua espontaneidade e não melhora sua personalidade.

Passa a ser NECESSIDADE estar ao lado da pessoa, e deixa de ser espontâneo e agradável.

Você nutre um sentimento egoísta, não suporta ver a outra pessoa feliz sem a sua presença.

Que coisa triste é o apego.

E o pior: Acaba sofrendo sem merecer, e na maioria das vezes por uma pessoa que não merece.

Aliás, ninguém é tão importante a ponto de merecer  que os outros sofram por eles.

O apego gera o pior tipo de relacionamento (conjugal, de amizade ou até mesmo familiar): o forçado, o grudento, o egoísta…o ciumento.

Definitivamente, não recomendo o apego.

Alguém se diz contrário a isso? Bem, eu não. Concordo plenamente, tudo que gera dependência faz mal. Mas é difícil não nos apegarmos às coisas que gostamos. Essa coisa de ~apego~, é um tanto quanto complexo. E na maioria das vezes, só nos resta esperar que os velhos sentimentos morram e que eles abram espaços para os novos.

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