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Novos recursos de busca no Firefox

Quem usa sabe como é prática a barra de pesquisas do browser. Basta digitar o termo que se deseja pesquisar, selecionar o mecanismo mais indicado e pressionar Enter. O navegador exibe a página com os resultados para a pesquisa encomendada. Mas você sabe o que fazer para incluir um mecanismo de busca nessa barra? Muitos sites oferecem um plug-in para isso, mas quando não há nada pronto disponível na página que você consulta com frequência a solução é pedir a ajuda do complemento Add To Search Bar para o Firefox.

Com essa extensão instalada, clique com o botão direito do mouse no campo de pesquisa da página selecionada e escolha a opção Adicionar à Barra de Pesquisa no menu que surgirá. Em seguida, aceite o nome indicado ou sugira um outro mais curto e direto, para o mecanismo, escolha um ícone caso a página não forneça nenhum e clique em OK (qualquer imagem pode ser transformada automaticamente em um ícone). Feito isso, o mecanismo está disponível para consulta rápida.

Apesar de bem eficiente, o Add To Search Bar não funciona com todas as páginas de busca. Tentamos sem êxito usá-lo com o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP), por exemplo. Se você quiser ter acesso mais ágil ao recurso oferecido pela Academia Brasileira de Letras para não derrapar no uso da nova ortografia, uma dica é incluir o link para a página na barra de favoritos do browser.

Na página de complementos do Firefox há uma série de add-nos que adicionam recursos de pesquisa ao browser. Para conferir a lista, clique na setinha ao lado da barra de pesquisas do Firefox, selecione a opção Organizar Pesquisas e, na caixa de diálogos seguinte, clique no link Adicionar Pesquisas e faça suas escolhas.

Reaproveite slides no Google Docs

O gerador de apresentações do Google Docs tem um recurso para simplificar o reaproveitamento de slides de uma apresentação em outra. É só clicar em Inserir > Importar Slides. Se a apresentação estiver armazenada no Google Docs, escolha-a na lista Google Docs. Se estiver em seu computador, clique no botão Enviar Arquivo e localize-a numa unidade de disco local. Se a apresentação aberta não for a que você queria, clique em Alterar para fazer nova procura. Encontrou o que buscava? Marque os slides que deseja recuperar – ou clique em Selecionar Todos os Slides se quiser aproveitar a apresentação inteira – e clique em Importar para concluir o trabalho.

5 vantagens para a virtualização de dados

A virtualização não é um processo novo, mas muitas empresas só começaram a testar o processo agora. Mais quais são as suas vantagens?

Guilherme Araújo, diretor comercial da Online Brasil, sugere cinco pontos, que ele considera como os principais do processo.

“Nos últimos anos, a virtualização de servidores ganhou popularidade. Hoje, entretanto, também a virtualização de desktops e bancos de dados provam ser boas opções para muitas empresas”, diz Guilherme Araújo, diretor comercial da Online Brasil, que atua há 17 anos na indústria de TI.

Segundo o especialista, o modelo será utilizado para criar ambientes mais racionais, gerar economia de espaço e recursos. Confira as cinco vantagens da virtualização, segundo Guilherme Araújo:

1 – Racionalização da manutenção: Reduzindo o número de servidores físicos é possível cortar gastos de manutenção do hardware de forma relevante;

2 – Melhor uso de recursos: Todo crescimento implica em aumento de gastos. Mas quem consegue fazer mais com menos certamente economiza energia elétrica, espaço, refrigeração e administração;

3 – Autonomia de aplicativos: Quando cada aplicativo está inserido em seu próprio servidor virtual é possível evitar que upgrades e mudanças gerem impacto em toda rede e venham a comprometer a rotina de trabalho;

4 – Ganho de eficiência: A virtualização permite apresentar produtos, serviços e projetos ao mercado com maior agilidade, já que é possível acessar desktops remotamente e com segurança;

5 – Conformidade ideal: Várias tecnologias de sistemas operacionais podem coexistir em uma única plataforma. Ou seja, é possível haver sistemas Windows e Linux coabitando o mesmo espaço, o que é uma grande vantagem para as empresas que vêm renovando sua infraestrutura de TI ao longo dos anos.

Fonte: Info TI

Gmail ganha recurso de drag-and-drop


O Google inseriu um recurso no Gmail que agradará em cheio quem vive anexando arquivos nas mensagens: é o drag-and-drop (em português, arraste-e-solte).

O recurso permite que o usuário pegue um arquivo em qualquer pasta do Windows e o jogue direto para a janela de “escrever e-mail” do Gmail.

Durante o processo, o usuário só deverá ficar esperto para jogar o arquivo exatamente numa caixa verde, que aparece com a mensagem “Solte os arquivos aqui para adicioná-los como anexo”.

O drag-and-drop funciona com apenas um arquivo ou um conjunto deles. O bacana é que o recurso, além de economizar alguns cliques e aposentar a ferramenta “Anexar arquivo”, é compatível com qualquer tipo de dado, como fotos e documentos de textos.

O drag-and-drop está ativado para todos os usuários e não precisa ser configurado. Mas ele tem uma limitação: só funciona no Gmail que é aberto nos navegadores Firefox 3.6 e Google Chrome.

Google apresenta o ‘novo Docs’

Depois do lançamento do Microsoft Office nas nuvens, o Google revela upgrades para o Docs em contra-ataque.

O pacote de aplicativos testa uma nova experiência de edição online que pode ser separada em três grandes áreas: documentos, planilhas e desenhos.

Na primeira delas, a mais popular entre os usuários e responsável por agregar arquivos de texto (correspondente ao Word, no software da Microsoft), o Docs usará uma edição compartilhada em tempo real. Isso significa que, se algum usuário estiver digitando em um documento aberto, o outro poderá ver e interagir com todas as anotações ao mesmo tempo.

As marcações por escrito agora podem ser feitas por todo o espaço do documento, com um atalho na parte inferior da tela que remete ao Google Talk; a partir dela, os usuários autorizados a editar o arquivo também podem responder ou comentar a anotação sem que haja uma poluição da tela.

Ainda na área de documentos escritos, outra novidade é uma maior gama de opções para customizá-los, dos quais se destacam uma rolagem para controlar as margens e a possibilidade de edição direta de imagens na página.

Quanto à área de planilhas, por sua vez, as alterações se resumem a uma melhoria na navegação, a uma rolagem mais rápida na página e a adição simplificada de fórmulas nas tabelas. Todas elas, segundo o Google, ganham mais velocidade e maior uso intuitivo.

O que mais surpreende nas inovações do Docs, entretanto, é a chegada de uma área voltada para “desenhos nas nuvens”. Com ela, os usuários terão facilitadas as criações de diagramas, gráficos e outras ilustrações de modo online, sem necessidade de baixar qualquer software.

Neste módulo, a exemplo do que ocorre nos documentos, também é possível interagir com outros usuários por meio de uma conversa alocada na parte direita da tela, o que deve facilitar a edição compartilhada.

De acordo com o Google, por ora, os três “novos” editores não são compatíveis com a tecnologia Gears, que permite o acesso offline. O intuito, porém, é que haja um suporte offline no futuro, mais precisamente no dia em que as vantagens de algumas novas tecnologias (como HTML 5) e avanços forem aplicados com mais consistência nos navegadores.

O Google disponibilizou um vídeo ilustrativo sobre as mudanças, disponível no seu blog oficial.

Coloque fotos do Flickr no mapa

Uma forma legal de divulgar as fotos das suas últimas viagens é criar um mapa personalizado, que mostra as imagens no lugar em que elas foram capturadas. As fotos devem estar no Flickr e ter geotag, indicando seu local de origem. Depois, vá ao iMapFlickr e clique em Create A Map Right Now. Tecle seu nome de usuário no Flickr, escolha um pacote de fotos e pressione Create Map. Depois, clique em Finish & Share para gerar um link do mapa e o código para publicá-lo em um blog.

Seu Windows Mobile sincronizado

O Windows Mobile anda perdendo força no mercado de smartphones, mas quem usa esse sistema conta com um dos melhores programas de sincronia, o MyPhone. Ele usa a conta do Live Messenger como login, guardando contatos, compromissos, tarefas e até mensagens SMS. O programa também tem integração com serviços como Flickr e Facebook. A sincronia de dados pode ser diária ou semanal, além de desligada com o celular em roaming.

ICQ: Veja o histórico do programa de mensagens instantâneas

O ICQ, serviço de mensagens instantâneas, foi vendido dia 28 de abril, por US$187,5 milhões à Digital Sky Technologies Limited (DST) – empresa russa que também possui ações do Zynga, Facebook e GroupOn.

Criado em 1996 pela Mirabilis, o ICQ já tinha sido vendido para AOL Time Warner em 1998, por cerca US$ 407 milhões na época. O programa fez enorme sucesso no Brasil durante o final da década de 90 e até metade dos anos 2000, quando o MSN tomou conta do mercado de messengers no país.

Os usuários de Internet que viveram esse período lembram, com nostalgia, do tempo em que a comunicação era feita através do ICQ. Apesar de a versão 7 do comunicador instantâneo trazer muitas novidades, como um novo visual e integração com redes sociais, ela não emplacou novamente no Brasil, já que o Windows Live Messenger ainda é absoluto na preferência dos usuários.

Esse cenário contrasta com a Rússia. Lá, o ICQ ainda continua rei entre os usuários. De acordo com a empresa de pesquisa comScore, das 33 milhões de pessoas que utilizam o ICQ, 8,5 milhões são russas. Não é a toa, então, que o serviço foi comprado por uma companhia daquele país.

A queda do império

1995 – Os israelenses Yair Goldfinger, Sefi Vigiser, Amnon Amir e Arik Vardi unem-se para criar um programa de comunicação online em tempo real que fosse fácil de usar.

1996 – Os quatro fundam a Mirabilis e distribuem o ICQ para uso restrito. A sigla é um trocadilho para “I Seek You” (“Eu Procuro Você”, em português).

1997 – A versão beta é lançada para a plataforma Windows. A velocidade das mensagens e a lista de contatos surpreende os usuários.

1998 – O ICQ faz muito sucesso e é vendido para a AOL por US$ 407 milhões. O valor é o mais alto pago à uma empresa de Israel na história.

1999 – Provavelmente, a melhor época do ICQ. Empresas que ainda não tinham despertado para o mercado de comunicação instantânea começam a se mexer. Em julho é lançada a primeira versão do MSN Messenger pela Microsoft.

2000 – A AOL engloba o seu mensageiro instantâneo, o AIM, ao ICQ. Seus usuários podem, agora, compartilhar os recursos dos dois programas. Por causa disso, o ICQ foi deixado um pouco de lado, abrindo o terreno para a concorrência.

2001 – A Microsoft começa a promover o MSN. Gradativamente, o comunicador da Microsoft ganha terreno no mundo. No Brasil, entretanto, o ICQ, ainda é unanimidade.

2002 – Começa a cair o império do ICQ nas Américas. No Oriente e em alguns países da Europa ocidental, o programa ainda possui uma boa aceitação e é muito utilizado. Algumas crises surgem na AOL.

2003 – É trocado o comando do ICQ, que passa a ser voltado a mercados mais específicos. Orey Gillian, o novo CEO, tenta iniciar uma nova era do programa. No Brasil, porém, o aplicativo tem seu último suspiro.

2004 – O ICQ cresce novamente no Leste Europeu, em países como Rússia e Ucrânia, tornando-se novamente uma das áreas mais lucrativas da AOL.

2005 – O ICQ fecha parcerias com diversos sites e emissoras de televisão.

2006 a 2008 – O programa inova em diversos sentidos. Cria suporte à VOIP e SMS, emoticons (como no MSN), galeria de fotos e muito mais.

2009 – AOL e Timer Warner rompem e o ICQ é deixado de lado. Eliav Moshe, torna-se o CEO.

2010 – É lançada a sétima versão do ICQ, com suporte a 16 línguas e a redes sociais. Em abril, o ICQ é vendido por US$ 187,5 milhões para a empresa russa Digital Sky Technologies.

Dez revelações surpreendentes sobre o iPad

A Apple conseguiu emplacar mais um gadget no topo dos mais desejados no mundo da tecnologia. O iPad chegou às mãos dos compradores e aos poucos surgem as primeiras críticas ao tablet – algumas óbvias, como a falta de suporte à Flash, outras nem tanto, como um teclado virtual que “dá para o gasto”. Mas quer saber quais são as primeiras impressões de um usuário normal? Veja os dez aspectos mais surpreendentes do aparelho segundo Ben Patterson, crítico de tecnologia do Yahoo News:

1. Ele voa
Os primeiros comentários sobre o iPad diziam que ele era incrivelmente rápido e, acredite, eles não estavam brincando. Os aplicativos literalmente voam para abrir e navegar pela web no Safari é muito mais rápido do que no iPhone.

2. É mais pesado do que pensava
“Uma libra e meia” (=680g) pode soar bem leve, especialmente quando você considera que um MacBookAir pesa 3,5 libras (=1,58kg). Mas o iPad pareceu surpreendentemente pesado na primeira vez em que Ben Patterson o segurou – “nada que fosse estourar minhas veias”, ele brincou.

3. Boa sorte se for ler e-books debaixo da luz do sol
Sim, o iPad supera o Kindle quando vemos sua tela colorida e a animação que simula o folhear de uma página. Mas a beleza da tela em preto e branco do Kindle, a e-ink, se sobressai: a leitura do texto é a mesma, mesmo debaixo de sol, sem reflexos irritantes. No iPad, a tela colorida não representa nenhuma vantagem, principalmente quando desaparece sob o reflexo da luz solar.

4. Teclado virtual QWERTY não é tão ruim
Não, não tem nada a ver com digitar num teclado de verdade, mas o teclado virtual do iPad não é nem de perto tão terrível quanto disseram. “Consegui digitar alguns e-mails razoavelmente grandes e com certeza é melhor do que digitar no iPhone. O segredo é relaxar e deixar o corretor automático fazer seu trabalho. Se você fica apertando o backspace para corrigir seus erros, vai ficar digitando o dia inteiro”, afirmou Ben Patterson. Segundo ele, é necessário ter em mente que será necessário fazer ao menos uma das coisas abaixo:

  • Sustentá-lo (ainda que desajeitadamente) no seu colo
  • Apoiá-lo numa mesa (o que não é a melhor solução tendo em vista a curvatura do tablet)
  • Segurá-lo com uma mão e digitar com a outra (o que diminuirá sua taxa de “palavras por minuto”)
  • Investir num teclado externo da Apple para iPad (US$ 79)
  • Usar uma case da Apple de US$ 39 para apoiar o iPad num ângulo bom

5. Não poder carregar o iPad por uma porta USB
Primeiro, o crítico tentou conectá-lo em seu hub USB, depois na porta USB do seu MacBook Pro, mas não, não deu certo – nem mesmo quando o iPad está sincronizando com o iTunes. Parece que o único jeito de carregar o iPad é, aparentemente, usar o adaptador AC para a tomada na parede. Ainda bem que dizem que a bateria dura 10 horas (*Atualização: segundo a Macworld, é possível carregar o iPad por uma high-power USB)

6. Vídeos em alta definição ficam demais!
A primeira coisa que Ben fez depois de desembalar o iPad foi ver o trailler de 720p de Avatar e… “uaaaau. Absolutamente lindo. Ver filmes durante um vôo nunca mais será o mesmo”.

7. Reflexos na tela distraem bastante
“No momento em que minha esposa e eu estávamos ‘maravilhados’ com o vídeo de Avatar, começamos a reclamar dos reflexos que aparecem na tela de vidro do iPad. Não é ruim quando você está na internet ou escreve um e-mail, mas enquanto vê um filme – especialmente numa cena mais escura – se prepare para ver o seu próprio reflexo olhando para você”, relatou.

8. Serviços baseados em localização funcionam bem
Um dos problemas com a versão com apenas Wi-Fi do iPad frente à versão com 3G é que falta à primeira o A-GPS, sistema que combina dados de satélite a triangulação de torres de celular para determinar sua localização, mesmo quando está num ambiente interno. Mas a versão Wi-Fi ainda pode tentar achar o lugar onde você está, usando sinais Wi-Fi por perto. Ben Patterson se disse impressionado quando seu novo iPad imediatamente zerou “no seu próprio apartamento”, faltando meio quarteirão. Nada mal.

9. O iPad pode fazer ligações, com uma pequena ajuda do Skype
Sim, o iPad prometeu que quase todos os aplicativos para iPhone funcionariam no tablet, mas havia dúvidas quanto ao Skype. “Hoje, entretanto, finalmente coloquei o Skype no iPad: fiz o login e liguei para 777-FILM. A próxima coisa que escutei foi: ‘olá, bem-vindo à Moviefone! Se você sabe o nome do filme que quer ver, digite ‘um'”, descreveu o crítico

10. O iPhone agora parece muito, mas muito pequeno
“Depois de testar o iPad por uma hora, mais ou menos, fui dar uma olhada no meu iPhone por um segundo e … poxa, o que é essa coisinha pequena? Tão insignificante!”, comparou.

FIFA exibirá 25 partidas da Copa em 3D

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Centenas de milhares de torcedores de futebol devem experimentar pela primeira vez assistir a um jogo ao vivo em 3D durante a Copa do Mundo deste ano, a vasta maioria dos quais em cinemas e não em casa, de acordo com a Fifa, a organização que comanda o futebol mundial.

Com a parceira Sony, a Fifa planeja oferecer 25 partidas da Copa do Mundo com a tecnologia de imersão 3D tornada popular nos cinemas pelo sucesso do filme Avatar, e que deve chegar aos lares dos telespectadores este ano.

Os telespectadores equipados com televisores 3D e moradores de países nos quais a rede responsável pela transmissão da Copa também conta com capacidade 3D poderão ver os jogos dessa maneira em casa, se a necessidade de utilizar óculos especiais não os desanimar.

No momento, Disney, via ESPN nos Estados Unidos, Sogecable na Espanha e SBD na Coreia do Sul detêm direitos de transmissão em 3D. Novos acordos nesse sentido devem ser anunciados “em breve”, disse Niclas Ericson, diretor de TV da Fifa.

Em alguns países, assistir em casa pelo sistema 3D não será possível. Por exemplo, no Reino Unido apenas a BSkyB terá um canal 3D em operação antes do início da Copa do Mundo, em junho, mas os direitos de transmissão são detidos pela ITV e pela rede pública de TV BBC.

Perguntado em um evento de mídia em Londres, na quinta-feira, sobre o número de telespectadores da Copa do Mundo que devem assistir aos jogos ao vivo em 3D, Ericson disse que “esperamos que ao menos algumas centenas de milhares por partida”, acrescentando que a maior parte dessa audiência provavelmente será registrada em salas de cinema.

Os direitos de transmissão para salas de cinema e outros complexos de entretenimento estão sendo geridos pela Aruna Media, da Suíça, que planeja transmitir ao vivo em 3D para 26 países, e está em estágio avançado de negociações com diversos mercados importantes, segundo a Fifa e a Sony.

A gigante japonesa dos eletrônicos espera que o torneio desperte o apetite dos telespectadores pelos televisores 3D, que ainda estão na infância, com diversas tecnologias concorrentes e poucos aparelhos vendidos. A companhia planeja exibir trailers promovendo o sistema 3D em milhares de lojas de eletrônicos em todo o mundo.

Fonte: Techlider