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Como fazer seus óculos 3D?

Os óculos 3D tradicionais funcionam com imagens que têm duas componentes, uma azul e outra vermelha. Assim, quando se coloca um óculos em que cada lente tem uma dessas cores, cada olho só consegue ver um dos componentes da imagem, ou seja, a lente vermelha só permite ver a imagem azul, e a lente azul só permite ver a imagem vermelha. É a diferença de perspectiva entre as duas imagens que cria a ilusão de tridimensionalidade.

Caso você não possua, é muito fácil criar seus próprios óculos 3D.

Você vai precisar de:

  • tesoura
  • cola
  • uma impressora e papel sulfite
  • um pedaço de cartolina
  • acetatos vermelho e azul

1 – Imprima o molde abaixo numa folha sulfite.

2 – Recorte o molde e cole as três peças, já unidas em sua posição correta (formando as hastes e a estrutura dos óculos), numa folha de cartolina.

3 – Recorte a estrutura resultante na cartolina, inclusive os espaços indicados para as lentes.

4 – Cole um pedaço de acetato vermelho e outro de acetato azul nos locais indicados.

5 – Dobre as hastes e seus óculos 3D estão prontos para uso!

Fonte: G1

Conheça 8 navegadores alternativos

Cansado do IE, do Firefox e do Chrome? Não desanime. É possível encontrar na web outros browsers competentes e cheios de recursos para baixar e instalar no Windows.

Confira abaixo 8 navegadores alternativos. Apesar de não serem tão famosos, os browsers não devem em nada para os mais tradicionais. Eles têm todos os recursos comuns de um navegador e, além disso, podem até ser mais úteis, já que oferecem ferramentas diferentes.

Faça o download desses programas e os experimente sem preconceito. Pode ser que um deles se encaixe melhor no seu estilo de navegar e o faça botar para escanteio o seu atual navegador.

Opera 10.50: um dos navegadores mais completos da atualidade. Ele é dono de um sistema que acelera o carregamento das páginas web, ideal para quem usa conexões lentas. O software também oferece recursos de webserver e de compartilhamento de arquivos (fotos, imagens e músicas). O Opera 10  disponibiliza ainda sincronizador de favoritos, gerenciador de downloads e suporte a complementos.

Safari 4: feito pela Apple, o Safari é dono de um visual bem bonito e funcional – lembra um pouco o visual do Google Chrome. Ele tem dois pontos fortes: a rapidez para carregar as páginas web e o recurso que mostra imagens no histórico de páginas visitadas.

Flock: você é fã de redes sociais? O Flock, então, é o seu navegador. Ele é equipado com recursos que o integram aos serviços mais conhecidos da web, como o Flickr , o MySpace e o Facebook. Com o browser, é possível postar uma foto ou uma mensagem com apenas um clique em algumas redes sociais. Além disso, o navegador é dono de um visual bem moderninho e permite a aplicação de skins.

Seamonkey: construído com o apoio dos engenheiros da Mozilla, o navegador SeaMonkey tem um visual que remete ao velho (e bom) Netscape do final da década de 90. Rápido e bastante leve, esse navegador integra ferramentas de e-mail, de grupos de notícias, de catálogo de endereços, além de cliente IRC e editor de HTML. Para quem tem um computador um pouco velho, o SeaMonkey é uma boa solução.

Xerobank Browser: o forte do Xerobank (antes conhecido como TorPark) é a segurança. O programa utiliza um recurso que distribui os pacotes de navegação em centenas de servidores que protegem a identidade do internauta. Esse recurso dificulta a vida dos arapongas da web e dos sites que roubam informações do internauta. O único problema é que essa segurança tem um preço: a navegação fica um pouco mais lenta.

Maxthon: esse navegador usa como motor o Internet Explorer. Ele é equipado com uma ferramenta para trocar o design da  interface com a aplicação de skins. O Maxthon tem ainda atalhos para o internauta copiar imagens de sites no disco rígido e armazenar os favoritos na nuvem. Não é à toa que 30% dos internautas chineses instalaram o Maxthon em seus computadores.

K-Meleon: baseado no Firefox, o navegador K-Meleon consome pouca memória e é rápido para carregar os sites. Ele não é muito robusto para enfrentar páginas web cheias de recursos multimídia. O navegador é uma ótima opção, portanto, para quem tem computador velhinho com pouco espaço no HD e memória.

Avant Browser: navegador que usa como motor o Internet Explorer. Ele é bem rápido e dificilmente demonstra instabilidade ou travamentos em páginas cheias de scripts pesadas. Esses são os dois grandes pontos positivos do programa que tem suporte a skins. Se o internauta enjoar da cara do programa, portanto, dá pra baixar um tema da internet e alterá-lo completamente.

Fonte: Download INFO

Instale o Windows 7 em seu PC

Assim como acontece com outros sistemas operacionais, como o Ubuntu e o Mac OS X, a instalação do Windows vem ficando cada vez mais fácil, exigindo poucos conhecimentos e ajustes. Mas é sempre útil conhecer os detalhes da instalação para personalizar o funcionamento do sistema. Mesmo se sua máquina veio com o Windows 7 pré-instalado, pode ser interessante refazer esse procedimento para criar partições separadas para dados ou montar uma imagem de disco com todos os ajustes prontos. Neste tutorial, vamos começar por alguns passos da pré-instalação, como a verificação de requisitos e a escolha entre o Windows de 32 ou 64 bits. Depois, vamos à instalação usando o Windows 7 Ultimate. Criaremos, nesse procedimento, uma partição de dados separada, uma providência útil e recomendada. Pronto? Então, mãos à obra!

1 – Verificação de requisitos

Para quase todas as versões do Windows, a Microsoft oferece um programinha para fazer a verificação dos requisitos do sistema. A última encarnação desse software é o Windows 7 Upgrade Advisor, que indica rapidamente a compatibilidade e suficiência de recursos para o novo sistema operacional. Os requisitos oficiais do sistema são um processador com 1 GHz ou mais, 1 GB de memória (2 GB para a versão de 64 bits do Windows 7), além de 16 GB de espaço livre no HD e chip de vídeo compatível com DirectX 9.

2 – 32 ou 64 bits

A escolha entre o Windows de 32 ou 64 bits depende basicamente da sua quantidade de memória, já que a maioria dos programas roda nas duas versões do sistema operacional. Em regra, para quem tem 4 GB ou mais de RAM, a versão de 64 bits é uma boa, já que os sistemas de 32 bits da Microsoft (incluindo o XP e o Vista) não utilizam mais do que essa quantidade de memória. No entanto, é importante verificar se seu processador é compatível com 64 bits. Por exemplo, os notebooks e netbooks com processador Atom não encaram os sistemas de 64 bits. No Windows Vista e no 7, para verificar essa compatibilidade, acesse o Painel de Controle e escolha Sistema e Segurança > Verificar o Índice de Experiência do Windows. Clique, então, no link Exibir e Imprimir Informações Detalhadas do Sistema e Desempenho. Na seção Sistema, verifique a resposta no campo Compatível Com 64 Bits. Para quem roda XP, o Upgrade Advisor, descrito anteriormente, resolve essa dúvida.

3 – Hora da instalação

Coloque o disco do Windows 7 no drive de DVD e reinicie a máquina. Será preciso configurar, na BIOS do computador, esse drive como o primeiro dispositivo de boot. Esse procedimento varia de acordo com o fabricante e o modelo de computador. O primeiro ajuste a ser efetuado é a escolha da língua e do padrão de teclado. O Windows 7 Ultimate permite a instalação em outros idiomas se você preferir. A regra geral de teclado é o ABNT-2, o mais comum no Brasil. Pressione Avançar para continuar e, depois, o botão Instalar Agora.

4 – Atualização ou não?

Leia e marque a opção Aceito os Termos da Licença, pressionando Avançar em seguida. Agora, o Windows 7 pergunta se será feita uma atualização ou uma nova instalação. Em geral, a opção será por uma nova instalação, já que a Microsoft manteve um número pequeno de combinações que permitem o upgrade. De forma resumida, quem tem Vista Basic e Home Premium pode atualizar para o Windows 7 Home Premium. Já quem tem o Vista Business pode atualizar para o Windows 7 Professional. Por fim, todas as versões do Vista podem atualizar para o Windows 7 Ultimate, incluindo, claro, o próprio Vista Ultimate. Outras combinações de versões antigas (incluindo Windows 2000 e XP) e novas demandam uma nova instalação que, para evitar a perda de dados, deve ser precedida pelo backup ou processo de migração dos dados do Windows anterior (leia Faça backup antes de migrar para o Windows 7). Aqui, vamos fazer uma instalação nova, então clique em Personalizada (Avançada).

5 – Partição principal

No sistema usado para este tutorial, o HD está completamente vazio. Por isso, teremos de criar partições do zero. O padrão do Windows 7 é tomar todo o disco nessa situação (se houvesse mais partições, seria possível escolher uma delas para o novo sistema). Vamos então criar as duas partições: do sistema e de dados. Clique no link Opções de Unidade. Surgem os comandos Novo, Formatar, Excluir e Estender. Escolha Novo. Tecle o tamanho da nova partição (usaremos aqui 40% do disco para o Windows 7). Com isso, nossa partição de sistema está definida.

6 – Lugar para os dados

O próximo passo é criar uma partição para armazenar dados e downloads, para a qual separamos 60% do espaço do HD. Clique no item Espaço Não Alocado e, depois, em Novo. Não será preciso mexer no tamanho da partição, pois o Windows automaticamente usa o máximo disponível. Para continuar a instalação, clique na primeira partição (que não seja a reservada pelo sistema, um espaço de 100 MB criado em algumas versões do Windows 7) e, depois, em Avançar.

7 – Cópia de arquivos

Agora, o Windows 7 fará a cópia do conteúdo do disco necessário à instalação para o disco rígido da máquina. Uma providência interessante que foi introduzida com o Vista é que esse conteúdo é copiado na forma compactada, com a expansão dos arquivos feita na própria máquina. Com isso, o processo de instalação fica mais rápido, já que o gargalo da transferência de arquivos é o drive de DVD. Espere até o final da cópia e expansão, o que deve levar entre cinco e vinte minutos.

8 – Primeiro boot

Depois da cópia de arquivos, o Windows 7 faz o primeiro boot no sistema, criando o Registro e habilitando os serviços do sistema operacional. Após esse processo, o micro será novamente reiniciado. O Windows 7 fará alguns testes de performance na máquina. Esses testes podem ser repetidos posteriormente. Para isso, é só acessar o Painel de Controle e escolher Sistema e Segurança > Verificar o Índice de Experiência do Windows > Índice de Experiência do Windows > Reexecutar a Avaliação. Depois disso, o Windows passa às configurações pessoais do sistema.

9 – Usuário e PC

A seguir, devemos teclar o nome do primeiro usuário da máquina, assim como o do computador. O nome do computador é o apelido usado por ele na rede, então vale a pena dar um nome descritivo. Apesar de o Windows 7 assinalar um apelido para o computador automaticamente, com base no nome de usuário escolhido, esses textos são completamente independentes, podendo ser bem distintos. Depois de digitar tudo, pressione o botão Avançar para continuar. Será oferecida a opção de digitar uma senha, o que é recomendado. Depois da instalação do sistema, você pode desligar a exigência da senha para entrar no micro, se quiser. Pressione Avançar novamente.

10 – Chave e avaliação

O próximo passo é digitar a chave do produto do Windows, que normalmente está em uma etiqueta no computador ou na embalagem do sistema operacional. Se não quiser digitar esse texto agora, deixe o campo em branco, para habilitar a versão de avaliação do Windows 7, que funciona até 120 dias antes de exigir o registro. Para entrar com a chave do Windows 7 após a instalação, acesse o Painel de Controle > Sistema e Segurança > Sistema > Alterar a Chave do Produto. Pressione Avançar para continuar.

11 – Atualizações e hora

Em seguida, o Windows 7 permite a configuração da atualização automática do sistema. Como a maioria dos PCs atualmente está conectada à internet, é uma boa ideia manter o sistema sempre ligado (escolhendo a primeira opção). Mas, se preferir, essa opção pode ser feita após a instalação do Windows. Para isso, clique em Perguntar Depois. Na tela seguinte, a instalação permite ajustar a hora e o fuso horário da máquina. Faça isso e pressione o botão Avançar.

12 – Redes

Caso a placa de rede seja detectada durante a instalação, o Windows 7 requer a configuração desse dispositivo a seguir. Para quem tem um dispositivo Wi-Fi, serão listadas as redes sem fio disponíveis, sendo preciso também entrar com a senha, no caso de existir criptografia configurada. Depois, será preciso escolher a modalidade de rede a qual o micro está conectado. Há três opções: doméstica, de trabalho ou pública. Cada uma traz uma descrição completa das situações nas quais deverá ser escolhida. Clique em uma delas para continuar e reiniciar a máquina.

13 – Instalação completa

Após o boot, o Windows estará instalado. Aproveite para abrir o Windows Explorer e verificar se a partição de dados está aparecendo corretamente. Também é um bom momento para mexer na resolução do monitor, clicando com o botão direito do mouse na área de trabalho e escolhendo Resolução de Tela. Teste também se o teclado funciona direito, com acentos e símbolos. Dependendo do hardware instalado no seu computador, é possível que alguns itens não tenham sido detectados, o que será tratado, a seguir.

14 – Configuração de drivers

Para completar a instalação e ajuste inicial do Windows, é necessário verificar se todos os itens de hardware foram configurados corretamente. Para isso, clique no botão Windows e, depois, com o botão direito do mouse, em Computador. Escolha a opção Gerenciar. Clique na seção Gerenciador de Dispositivos. Note que surge uma lista de itens de hardware. Verifique se algum deles tem um símbolo de exclamação. Neste caso, será preciso instalar o driver correspondente. Em regra, os drivers do Vista funcionam no Windows 7. Mas, para garantir a instalação, clique no arquivo executável (normalmente setup.exe) com o botão direito do mouse e escolha Propriedades. Marque a opção Executar em Modo de Compatibilidade e selecione o Windows Vista, na lista de sistemas.

POR QUE O WINDOWS SEPAROU 100 MB?

Nas versões compatíveis com o recurso Bitlocker (no caso, Enterprise e Ultimate), a instalação cria automaticamente uma partição de 100 MB, que não aparece no Windows Explorer. Ela tem duas funções: guarda informações de boot e funciona como um espaço para os dados necessários à criptografia Bitlocker. Assim, se esse recurso for habilitado, não será necessário reparticionar o disco rígido para acomodar a seção para o Bitlocker.

Deixe arquivos prontos para envio

Comentários, revisões, anotações, informações pessoais, textos ocultos… Antes de enviar um arquivo, é interessante conferir se não há nenhum desses itens que precisa ser eliminado. No Office 2007, só é preciso pressionar o Botão Office > Preparar > Inspecionar Documento. Na sequência, marque os itens que quer examinar e clique em Inspecionar mais uma vez. Se o Office encontrar metadados ou informações pessoais, ele mostra em um relatório e você tem a opção de removê-los.

5 dicas para vencer os desafios de segurança

Segurança da Informação é um dos assuntos mais quentes do ano para empresas, principalmente após os ataques ao Google e outras 33 empresas sofridos nos últimos meses.

Segundo Rodrigo Souza, consultor responsável por novas tecnologias da EZ-Security, a dependência de uma conexão com a internet traz a necessidade de atualização constante por parte dos profissionais da área.

“Em tempos de web 2.0, a internet está em constante mutação. Com essas mudanças, novos riscos surgem todos os dias”, afirma o especialista.

Para auxiliar a vencer os desafios de segurança impostos pela rede, Souza preparou cinco dicas para auxiliar a garantir a segurança das redes corporativas:

1 – Fuga de dados: Esse sempre foi um desafio para as corporações. O crescimento da web 2.0 e o avanço da mobilidade são fatores que já estão demandando a busca por ferramentas de DLP – Data Loss Prevention ou Prevenção da Perda de Dados -, aplicação tida como a maior aliada para combater esse inimigo.

2 – Conscientização dos usuários: Deixando de lado um pouco a tecnologia e pensando mais na cultura de segurança da informação, a conscientização dos usuários nunca deixará de ser um grande desafio. As pessoas sempre serão o elo mais fraco e hoje já é possível contar com ferramentas que ajudam a criar, manter e divulgar políticas de segurança informação, além de darem a possibilidade de avaliar a aderência da corporação a essa política.

3 – Compliance: O termo compliance está sempre em pauta no meio corporativo, antes muito restrito a indústrias. Hoje praticamente é usado em qualquer tipo de empresa, pois para se tornar referência no mercado tem que atender regulamentações, padrões e obter certificações. Atender todas essas exigências não é uma tarefa trivial. Para facilitar esse trabalho, busque ferramentas que têm a capacidade de avaliar um determinado ambiente e comparar com padrões pré-definidos, demonstrando a aderência do ambiente a esse padrão além de descrever como corrigir os pontos não aderentes.

4 – Ataques do tipo phishing: Cada vez mais sofisticados, esses ataques sempre serão uma grande preocupação. Continua valendo a velha dica de somente abrir emails de origem conhecida. Vale lembrar que devemos manter o antivírus sempre atualizado e, claro, contar com uma boa ferramenta de antispam.

5 – Gestão dos endpoints (estações de trabalho, notebooks): Segundo a SearchSecurity.TechTarget.com, 95% dos problemas de segurança podem ser resolvidos com gerenciamento, 65% dos ataques exploram ambientes mal configurados e 30% dos ataques exploram vulnerabilidades conhecidas, que podem ser resolvidas aplicando pachs, hotfixs e service packs. Devido à complexidade desse processo de gestão, é altamente recomendada a utilização de ferramentas de gerenciamento para automatizar ao máximo essas atividades dando preferência a ferramentas aderentes ao ITIL.

Faça backup antes de migrar para o 7

Todo mundo sabe que o backup é essencial, mas na hora de reinstalar ou substituir o sistema operacional, a caça aos arquivos pessoais começa. Como as versões anteriores de sistemas operacional da Microsoft, o Windows 7 traz um utilitário que facilita o backup, ao menos das pastas padrão, como as de usuário (Meus Documentos, Meus Vídeos etc). O programinha funciona bem e cria cópias prontas para serem trazidas de volta no novo sistema operacional. Confira a seguir, como criar um pen drive (ou HD externo) com esse programa e utilizá-lo, passo a passo.

1 – Localização do utilitário

Comece plugando o pen drive (ou disco externo) em um computador, que pode ou não estar rodando o Windows 7. Escolha um dispositivo de armazenamento com espaço suficiente para armazenar todos os documentos, fotos e outros arquivos que estejam na pasta de usuário do Windows atualmente. Caso o Windows 7 esteja instalado (ou seja, será feita uma reinstalação do sistema ou a migração de dados para outra máquina), clique no botão Windows e acesse Todos os Programas > Acessórios > Ferramentas de Sistema > Transferência Fácil do Windows. Caso o micro rode Vista ou XP, coloque o DVD do Windows 7 no drive e rode o programa migsetup.exe, que está na pasta SupportMigwiz do disco.

2 – Escolhas iniciais

Depois de rodar o programa de transferência fácil, é mostrada uma tela inicial. Clique em Avançar para continuar. Há três opções para o armazenamento de arquivos: por cabo, pela rede ou com um unidade de armazenamento externa. Clique na terceira opção e (Um Disco Rígido Externo ou Unidade Flash USB), depois, em Avançar. A seguir, o utilitário pergunta se o computador em uso é o que tem os dados a serem copiados ou o que receberá os dados (o mesmo programa é usado para cópia e recuperação). Clique na opção Este é Meu Computador Antigo e, depois, em Avançar mais uma vez.

3 – Contas de usuário

Serão mostradas, a seguir, as contas de usuário no computador. Espere alguns minutos até que o tamanho dos arquivos em cada uma delas seja contabilizado. Se o pen drive não for suficiente para todas as contas, é só repetir o processo, desmarcando alguns usuários, para fazer o backup deles em outro disco USB. A janela também mostra o espaço utilizado por arquivos comuns do sistema, como em pastas compartilhadas. Um ponto importante: se nenhuma outra conta de usuário estiver sendo mostrada, é sinal de que você não é um usuário administrador da máquina. Para efetuar o backup de outras contas, é preciso usar um login com esses privilégios de acesso ao Windows.

4 – Personalização da cópia

backup4

Outra opção para reduzir o tamanho do espaço necessário para o backup é escolher as pastas que serão gravadas individualmente. Para isso, clique no link Personalizar de uma conta (ou da seção Itens Compartilhados). Note que será mostrada uma tela com todas as pastas da conta, permitindo, por exemplo, desmarcar imagens, vídeos ou músicas, para deixar apenas documentos. A cada personalização, o espaço requerido para o backup das contas é recalculado. Assim, se o pen drive não for suficiente para a cópia de tudo, tente também fazer essa limitação às pastas. Depois de ajustar o tamanho da cópia, pressione o botão Avançar.

5 – Senha e gravação

A seguir, o utilitário dá a opção de teclar uma senha, que protegerá o conteúdo de backup. Será preciso digitá-la duas vezes. Pressione, depois, o botão Avançar. Escolha o local de gravação do arquivo de backup, no caso, o pen drive, clicando em Salvar, em seguida. Só será gravado um arquivo, com a extensão MIG, que indica o formato do utilitário de transferência fácil. Com isso, o pen drive está pronto para ser utilizado. Faça o upgrade ou reinstalação do sistema, além das atualizações e providências iniciais.

6 – Restauração dos dados

No novo sistema, plugue o pen drive na máquina e clique duas vezes no arquivo que foi gravado. O utilitário é bem esperto e, no caso de notebooks, recomenda que o portátil seja ligado na tomada, já que o processo de restauração pode demorar se o backup for de muitos gigabytes de backup. Serão mostradas as contas de usuário que foram gravadas. Aqui também é possível escolher o que será restaurado, clicando no link Personalizar. Não clique ainda no botão Transferir.

7 – Troca de nomes

Caso a máquina que receberá as informações já tenha uma conta de usuário com o mesmo nome da existente no micro antigo, é possível escolher outro login ou até mesmo criar um novo. Para isso, clique no link Opções Avançadas. Na janela que surge, passe à guia Mapear Contas de Usuário e, na seção Conta de Usuário no Novo Computador, escolha outro login ou ainda a opção Criar Usuário. Nesta última situação, será mostrada uma tela para indicação do novo login e nova senha. Clique em Salvar. Para continuar com a cópia de dados, pressione o botão Transferir.

8 – Transferência

A cópia de dados será iniciada. Como a janela do utilitário indica, não é uma boa ideia usar o micro neste momento, já que documentos e pastas podem ser copiados a todo segundo (e não seria uma boa criar um arquivo com o mesmo nome do que será gravado logo após, por exemplo). Espere o final do processo e pronto. É possível ainda visualizar um relatório que indica programas instalados no micro antigo e que podem ser necessários para visualizar o conteúdo copiado. Vale lembrar que o utilitário Transferência Fácil do Windows também é uma boa para empresas, que desejam criar um modelo de pastas e documentos em várias máquinas. Basta trocar o nome de usuário a cada restauração do backup.

Otimize seus arquivos do PowerPoint

Não é preciso grande esforço para que o arquivo de uma apresentação chegue a muitos megabytes. Depois de narrar os slides, rechear o trabalho com fotos e incrementá-lo com efeitos, músicas ou vídeos, o arquivo fica pesadão. Além de engasgar na hora de ser executada em seu laptop, as apresentações grandes são um problema quando precisam ser enviadas para a web ou distribuídas por e-mail. Confira estas dicas para reduzir o arquivo do Powerpoint 2007 e contornar, pelo menos em parte, este problema.

Sons e imagens

Acrescente recursos de áudio e fotos somente se forem fundamentais para passar a informação. Caso contrário, evite usar muito esses recursos, que são os grandes vilões das apresentações compactas. Se incluir imagens, gráficos ou outros objetos aos slides, sempre prefira usar a opção Inserir em vez de arrastar e soltar o elemento na apresentação.

As imagens inseridas no PowerPoint também podem ser compactadas. Clique numa imagem que deseja comprimir para que apareça a guia Formatar e clique na opção Compactar Imagens. Na caixa de diálogo que surgirá, marque a opção Aplicar Somente a Imagens Selecionadas se quiser comprimir apenas a imagem ou as imagens selecionadas. Caso contrário, se desejar um resultado mais efetivo, mantenha essa opção desmarcada.

Quanto compactar

Você pode dizer ao PowerPoint quanto ele deve compactar. Para isso, clique em Opções na caixa de diálogo Compactar Imagens. Além de marcar a opção Executar Compactação Básica Automaticamente ao Salvar, assinale também Excluir Áreas Cortadas da Imagem. Essa opção é importante porque ela diz ao PowerPoint que ele não precisa manter no arquivo as partes que você descartou (o programa faz isso para o caso de você mudar de ideia e querer retornar a estágios anteriores da imagem). Nas configurações de compactação também se diz qual é a relação entre compactação e qualidade que se deseja manter. Há três possibilidades e você deve selecionar aquela que atende a suas necessidades: Impressão, que oferece a melhor qualidade, mas gera os arquivos maiores: Tela, indicado para projeções e visualização em páginas web; e Email, que faz a compactação mais rigorosa para permitir o compartilhamento por e-mail. Clique em OK duas vezes para concluir.

Não mande as fontes

As fontes usadas nos textos do PowerPoint não são anexadas ao arquivo. O PowerPoint entende que elas estarão disponíveis nos outros computadores que exibirão a apresentação e, caso ele não encontre as fontes usadas, substitui por outras. Então, não é recomendável embutir as fontes nas apresentações para não deixá-las maiores. Mas quando você usa uma fonte especial ou muito diferente do padrão, pode querer integrá-las para ter controle sobre o que será exibido. Nesse caso, faça de forma inteligente, anexando somente o necessário. Clique no Botão Office > Opções do PowerPoint > Salvar. Na área Preservar Fidelidade Ao Compartilhar Esta Apresentação, marque Incorporar Fontes no Arquivo e, importante, Incorporar Somente os Caracteres Usados na Apresentação (Indicado Para Redução do Tamanho do Arquivo).

Apoio externo

Quem produz e distribui muitas apresentações pode pedir a ajuda externa para manter os arquivos enxutos. O FILEminimizer Office, antigo PPTminimizer, por exemplo, é indicado para comprimir não apenas apresentações do PowerPoint como também documentos do Word e planilhas do Excel. Nos testes, o programa da Balesio comprimiu um arquivo de 8,06 MB para 634 KB. Outro, de 19,59 MB, caiu para 9,09 MB. Mas o programa falhou em três tentativas de compressão de um arquivo com narração que totalizava 20,2 MB. Fácil de usar, o programa traz três padrões básicos de compactação: padrão, forte e baixo. Há duas versões de demonstração: uma executa 12 compressões e a outra, cinco.

Fonte: Info Online

5 programas para aliviar sua vida no Twitter

Quer facilitar suas buscas e postagens no Twitter? Abaixo seguem cinco plugins e aplicativos que vão ajudá-lo interagir com o microblog mais popular do momento.

A maioria dos programas listados, com exceção do TweetDeck, funciona com navegadores como o Chrome e o Firefox. Eles costumam ocupar um espaço mínimo na interface e podem ser desligados caso o usuário não queira mais usá-los.

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Chromebird – Este programa permite que o usuário tuíte, retuíte ou simplesmente leia as mensagens de seus contatos sem ter que acessar o site. Ele funciona apenas no navegador Google Chrome, onde cria um ícone de um pequeno pássaro que permite acesso às ferramentas de postagem.

Twitter Search – Esse complemento para Firefox insere pesquisas de termos do microblog no campo de busca do navegador. Com ele, o usuário pode procurar por palavras, frase ou até localização.

Metrist – Desenvolvido para o Chrome, ele exibe os últimos posts das pessoas que você segue, respostas e mensagens diretas. A ferramenta permite a postagem, mas não tem ferramenta para redução de URL. O Metrist também mostra o número de tweets não lidos pelo usuário.

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TweetDeck – O programa, escrito em Adobe AIR, permite a leitura e escrita de mensagens para o microblog. Ele possui um sistema de busca que ajuda o usuário a encontrar mensagens na base da rede social. Além disso, o TweetDeck permite a integração de alguns recursos com o Facebook.

Echofon – Esse é o novo nome do Twitterfox, uma extensão bem conhecida dos usuários do Firefox. Quando instalada, basta pressionar o ícone no canto inferior direito para ver uma lista com as últimas atualizações feitas pelos usuários que você acompanha. Ele tem abas de acordo com o tipo de mensagem e ainda permite que o usuário faça retuítes clássicos. Basta clicar com o botão direito do mouse em uma mensagem existente e escolher a opção.

Imagens dinâmicas no Live Messenger

Você pode usar a webcam para exibir imagens dinâmicas durante as conversas pelo Windows Live Messenger e expressar diferentes emoções. Assim, quando tiver num papo com alguém, basta usar a combinação de teclas certas para mostrar alegria, tristeza, compreensão etc. na sua imagem de exibição. No menu Ferramentas, selecione Alterar Imagem Para Exibição (ou clique no seu nome de exibição e escolha essa opção). Em seguida, clique no botão Imagem Dinâmica. Você pode tanto capturar fotos quanto vídeos para expressar esses momentos. Marque na parte de baixo da janela o quadro que quer produzir (Padrão, por exemplo) e clique na opção desejada (Foto ou Vídeo) até que a imagem apareça nesse espaço. Repita a opção para os outros quadros. Quando terminar, clique em Concluir. Durante as conversas, escolha o emoticon correspondente à imagem que deseja transmitir (ou use as teclas de atalho para produzi-lo) para que sua imagem de exibição seja momentaneamente alterada.

GIFs animados

Se você preferir adotar uma imagem animada como sua identificação visual no Windows Live Messenger, uma boa opção é usar o serviço Avatar Creation. Selecione o tipo de efeito desejado na página de abertura. Depois, localize a imagem no disco (From Disk) ou forneça seu endereço na internet (Enter URL). A imagem não pode ter mais de 12,58 MB. Em seguida, ajuste o quadro para selecionar a parte da imagem que deseja usar. Quando fizer o acerto, clique em Upload. Seu GIF animado está pronto. Mas nessa página de resultados você pode ainda alterar o número de quadros (Number of Frames), a velocidade da animação (Animation Speed) e o tamanho da imagem (o serviço produz GIFs de 48 a 250 pixels). Também é possível incluir um texto, digitando-o no espaço Add Text. Quando tudo estiver do seu gosto, clique em Save To Disk para transferir a imagem para seu computador. Usuários cadastrados no serviço Pho.to podem armazenar seus trabalhos na web. Com o cadastro você também pode marcar a opção Remove Avatar.Pho.To watermark para eliminar a marca d’água das imagens produzidas.

Alertas do Wave à mostra no desktop

Um ponto fraco do Wave é não avisar sobre novas mensagens. Uma saída, para quem usa o Chrome, é usar o Google Wave Notifier. Trata-se de uma extensão que mostra o número de ondas com novas mensagens. Outra saída é usar o robô XMPP Lite. Adicione o usuário -xmpp@appspot.com em sua lista de contatos e à onda que você deseja monitorar, pressionando o botão Subscribe. Depois, inclua esse e-mail no Google Talk. Com isso, as mudanças nas ondas serão anunciadas com mensagens.