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Como remover o “olho vermelho” das fotos

O efeito olho vermelho em fotos é um grande pesadelo para muitas pessoas. Você tira aquela foto ótima – muitas vezes em situações que você não terá a oportunidade de vivenciar novamente – e, quando vai conferir a foto, todos os presentes saíram com o tão temido olho vermelho. Mas essa tragédia fotográfica está com os dias contados. Com esse breve tutorial, você aprenderá uma forma simples de corrigir esse defeito com o Photoshop e deixar suas fotos ainda melhores.

Passo 1. Abra a foto a ser corrigida no Photoshop.

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Passo 2. Clique na opção “Edit in Quick Mask Mode” ou aperte a tecla Q para utilizar o atalho de teclado.

Passo 3. Selecione a ferramenta “Brush Tool” (atalho: B)

Passo 4. Clique na seta preta na barra horizontal superior (“Click to open the Brush Preset picker”) ao lado das opções de Brush.

Passo 5. Defina o nível “Hardness” para 0%.

Passo 6. Com a cor preta selecionada, clique sobre a parte vermelha dos olhos. Uma seleção vermelha irá aparecer.

Passo 7. Aperte Q novamente ou clique em “Edit in Standart Mode”.

Passo 8. No menu, clique sobre a opção “Select” e, em seguida, selecione a opção “Inverse”. O atalho para essa função é Ctrl+Shift+I.

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Passo 9. Acesse o menu “Adjustments” e selecione a ferramenta “Hue/Saturation”.

Passo 10. Clique na seta da segunda caixa, onde está escrito “Master”, e selecione somente o canal “Reds” (atalho: Alt+3).

Passo 11. Altere o valor de Lightness (luminosidade) para – 100 e clique em “OK”.

Resultado final
Resultado final

Existem várias maneiras de realizar o mesmo tipo de correção, mas é recomendada essa alternativa por ser uma forma que combina simplicidade e eficiência. Caso você prefira, o próprio Photoshop possui uma ferramenta específica, a Red Eye Tool (atalho: J) que realiza a mesma função de maneira automática.

Calculadora? Cinema? Cotação do dólar? Dicionário? Chame o Google

O Google é cheio de funções e truques úteis que poucos conhecem. Procurando pela web, você encontra diversas dicas sobre como usar ao máximo o seu mecanismo de pesquisa. Não importa se você deseja simplesmente converter uma temperatura de Celsius a Fahrenheit por causa de uma viagem ou se está pesquisando sobre patentes antes de lançar um produto inovador.

Patentes

Suponhamos que você queira pesquisar sobre determinada patente. Basta digitar “Google patents” na barra de busca e o primeiro resultado será justamente o Google Patent Search. A gigante das buscas tem um acordo com o escritório de patentes norte-americano, permitindo o acesso a mais de 7 milhões de trabalhos inscritos, inclusive os desenhos que os ilustram.

No Brasil, não há essa parceria. O acesso só é possível a partir do portal do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI).

Filtrando por data

Em geral, sinto falta de uma pesquisa em que os resultados possam ser filtrados por data. Ora, acontece que isso é possível e, ainda por cima, é fácil. Por exemplo, digamos que você queira encontrar um anúncio sobre um cartão de crédito do Bank of America que foi veiculado há alguns meses. Comece com uma busca do tipo “Bank of America cartão de crédito”. Como resultado, haverá milhões de páginas.

Agora, dê uma olhada no canto esquerdo. Clique em “Mais ferramentas”. Abrirá várias opções, entre elas, a opção “em qualquer data” selecionada. Abaixo, tem-se “mais recentes” e “últimos dois dias”. Escolha um desses dois e repita a pesquisa. Dessa vez, no mesmo espaço onde só havia três escolhas, surgem algumas outras, como “última semana”, “último ano” ou até “intervalo personalizado”.

Filtrando por hora

Também é possível buscar no Twitter o quão comentado determinado termo foi, especificando inclusive o horário. Essa manhã, li sobre um projeto de lei que um congressista democrata estava tentando aprovar, o que permitiria aos Estados a coleta das taxas sobre vendas. Comecei com uma busca usual, algo como “taxa sobre vendas” e, depois, novamente no canto esquerdo, selecionei “updates”. Desta forma, posso observar o que estão comentando no Twitter sobre a proposta.

No Brasil, o equivalente do recurso é o “Mais recentes”. Infelizmente, ainda não funciona no Google local. A boa notícia é que, pelo menos, a opção está visível, ou seja, existe a expectativa de que a ferramenta não demora muito a chegar ao País.

De modo geral, dar uma olhada no painel de navegação à esquerda é sempre uma boa alternativa. Ao expandi-lo, você descobrirá alternativas que nem sabia que existiam.

Cálculos e conversões

A calculadora Google é outro recurso escondido. Eficiente, ela soluciona de simples problemas aritméticos a questões de trigonometria. O melhor é que ela é grátis e você nunca a perderá de vista.

As conversões também são muito práticas. Pesquise “250 libras em quilos” ou “120 reais em dólar” e pronto: você terá o valor buscado na unidade de medida desejada.

Pac-Man

Em 21 de maio de 2010, a Google substituiu o logo da empresa em seu buscador por uma versão interativa de Pac-Man, para comemorar os 30 anos de lançamento do jogo. Originalmente o jogo deveria ficar no ar por apenas 48 horas, mas o sucesso foi tanto que ele continua online. Basta acessar www.google.com/pacman.

Definir e traduzir

O Google funciona como um dicionário e um tradutor. Para saber o significado de “efêmero”, por exemplo, procure por “definir efêmero”. Para alguma tradução, procure a palavra, não importa o idioma, antecedida por “traduzir”.

Em geral, a definição se baseará na Wikipedia e no Wiktionary. A tradução, como não poderia deixar de ser, usará o Tradutor Google.

Pesquisas acadêmicas

Para procurar por trabalhos acadêmicos, como dissertações de mestrado e doutorado, o Google tem um espaço especial para isso. Chamado de Google Acadêmico, ele permite que se pesquise só trabalhos em português ou que se filtre por data de publicação.

Quando se busca por um livro, por exemplo, o resultado trará estudos sobre essa obra ou monografias que só a utilizaram como referência ou a citaram em algum momento do texto.

Tio Sam

O Google também tem uma pesquisa específica que só procura em sites governamentais. Por enquanto, o recurso não está disponível para a busca em portais do governo brasileiro, mas se você quiser saber mais sobre os Estados norte-americanos ou mesmo sobre pequenas cidades do país, a partir de fontes oficiais, basta acessar o google.com/unclesam.

Pegadinhas enganam internautas no dia 1º de abril

Como já é tradição no dia 1º de abril, sites e empresas de tecnologia pregam pegadinhas nos internautas publicando novidades e lançamentos absurdos. Confira as melhores piadas noticiadas nesta sexta-feira (1):

iPad substitui prato em restaurante

O restaurante Tableau, no bairro do Soho, em Londres, brinca com o dia 1º de abri mostrando um iPad 2 como substituto de um prato. Em descrição no site do restaurante, o local inova por apresentar novo tablet da Apple para servir a comida aos fregueses sofisticados.

Uma busca no Google mostra até o endereço do local, que nada mais é do que uma brincadeira no dia da mentira. Há até uma suposta frase de Steve Jobs que elogia o lugar.

Vaga de emprego: ‘autocompletador’

O Google começou o 1º de abril postando uma vaga de emprego de “autocompletador”. “Todos os dias, as pessoas digitam mais de 1 bilhão de buscas no Google esperando que o site antecipe o que eles estão procurando. Para melhorar o serviço, precisamos da sua ajuda”, dizia a descrição da vaga.

A empresa afirma que o “autocompletador” terá que adivinhar o que o usuário está buscando no momento em que a palavra é digitada. “Não se preocupe, depois de algumas previsões, você ganhará todos os reflexos necessários”. O Google inclusive publicou um vídeo em que um “autocompletador” fala mais sobre a vaga.

E-mail controlado por gestos

A brincadeira de 1º de abril do Gmail foi a criação do serviço “Gmail Motion”, que permite substituir a digitação e o uso do mouse por gestos captados pela webcam do usuário.

Por exemplo, para enviar uma mensagem, o usuário deve fazer os gestos de lamber um selo e colá-lo num envelope. Até para digitar não seria necessário o teclado, pois os gestos fariam o sistema entender o que se quer escrever.

‘Nerds Nervosos’

O que você faz quando a sua programação contém bugs? Chama os Angry Nerds. Fazendo uma paródia ao popular jogo de smartphone, Angry Birds, o aplicativo transforma os passarinhos em nerds de todos os tipos e os arremessa contra os malvados bugs que infestam os códigos-fonte.

No site do produto é possível fazer uma pequena interação a título de demonstração: ao clicar sobre o personagem, ele é lançado da cadeira para atingir o vilão.

Melhores virais da internet há 100 anos

Quais foram os vídeos que mais bombaram na web em 1911? A internet ainda estava a mais de meio século de ser inventada, mas a equipe do Youtube resolveu recriar 5 memes que circularam na rede recentemente, mas com visual e linguagem do cinema do início do século XX.

Aparecem versões “retrô” do blog “Fail”, do “Keyboard cat” (que agora toca um trompete), de Antoine Dodson, famoso pela entrevista na qual pede que “escondam seus filhos, escondam suas mulheres”, e até do “Rickrolling”. Veja o vídeo.

1º monóculo 3D

No dia 1º de abril, a Toshiba anunciou o primeiro monóculo com tecnologia 3D, para aqueles usuários que não gostam dos ‘pesados’ óculos 3D. “Com o ‘Spectacle’, a experiência em 3D em um olhos será tão real que você irá pensar que está usando ambos os olhos”, dizia o anúncio. Conforme a Toshiba, colocar a tecnologia 3D em um dispositivo tão pequeno não foi fácil.

LinkedIn adiciona famosos aos contatos

A rede profissional LinkedIn também elaborou uma piada para o dia 1º de abril. Ao acessar o site, o usuário deve clicar em “Contatos”, “Adicionar conexões” e escolher “Pessoas que você pode conhecer”. Na lista falsa irão aparecer nomes como Robin Hood, Albert Einstein e Sherlock Holmes.

Blizzard lança ‘Starcraft II’ para o Kinect

Em um vídeo publicado na internet, a Blizzard, produtora dos games “Starcraft II”, “World of Warcraft” e “Diablo III”, mostra que está voltando a lançar jogos nos consoles. Em uma brincadeira de 1º de abril, a empresa mostra a versão do jogo de estratégia “Starcraft II”, chamado de “Starcraft: Motiom Overdrive” para o Xbox 360, que usa o Kinect para controlar as unidades do exército do jogador apenas com movimentos do corpo.

O vídeo mostra o que seria um confronto on-line entre dois jogadores contra o sul-coreano conhecido como Veggie Smuggler. Os três realizam movimentos engraçados para mostrar como o novo sistema funciona.

‘Earkut’

Desenvolvedores do Google pensaram em criar um sensor que alerta os usuários quando um amigo entra no perfil do Orkut. Como ele fica preso na orelha e esquenta com a presença de alguém na página do usuário na rede social, ele recebeu o nome de Earkut.

O sensor, uma espécie de brinco, esquenta por conta da superstição de que, quando alguém fala da pessoa, a orelha esquenta.

A “notícia”, uma brincadeira do 1º de abri, foi publicada no blog do Orkut.

Google com muitas brincadeiras

Ao fazer uma busca no Google neste dia 1º de abril sobre as fontes Helvetica e Comic Sans, o resultado aparecerá com as respectivas fontes, brincando com o usuário.

Além disso, a empresa brincou com seu serviço de anúncios AdWords. Uma mensagem no blog oficial diz que o Google quer relançar anúncios feios que preenchiam todas as páginas.

Kodak cria ‘foto-tatuagem’

O site de impressão de fotos da Kodak criou um serviço em que os usuários podem tatuar suas fotos favoritas no corpo. A brincadeira de 1º de abril dá até preços do serviço, com uma foto de 3 x 5 custando US$ 40 e uma de 8 x 10, o maior tamanho “disponível”, por US$ 70.

Crateras no Google Earth

Um site permite que, neste 1º de abril, usuários do serviço de mapas Google Earth coloquem crateras e borrem imagens do site.

Basta colocar qualquer endereço e selecionar o efeito desejado.

Blog publica notícias escritas em papel

O site especializado em games Destructoid alterou o modo de publicação de suas notícias neste 1º de abril. Todas as publicações são escritas em papel e os desenhos (que seriam imagens dos games) feitas a mão.

A brincadeira é feita com base em notícias reais.

Fonte: Globo.com

10 tecnologias que deveriam estar extintas (mas ainda vivem)

Você tem uma mensagem urgente que precisa ser transmitida imediatamente? Enviar um telegrama provavelmente não é a primeira opção que lhe vem à mente. E quando é hora de sacudir o esqueleto, você provavelmente não corre para colocar uma fita no toca-fitas ou um LP no toca-discos.

Estas tecnologias serviram ao seu propósito por um tempo, e então evoluíram para formas mais baratas e rápidas ou simplesmente desapareceram. Ainda assim outras tecnologias – como as máquinas de fax, telefones fixos e câmeras instantâneas – simplesmente se recusam a morrer, apesar das alternativas digitais serem superiores.

Aqui estão as dez tecnologias que deveriam estar mortas e enterradas, mas que ainda se agarram a um fio de vida.

1. O Telégrafo

Embora a Western Union tenha enviado sua última mensagem telegráfica em 27 de janeiro de 2006, ainda é possível enviar telegramas. Durante o auge de sua popularidade, em 1929, mais de 200 milhões de telegramas foram enviados. Em 2005 este número tinha despencado para apenas 21 mil.

O serviço iTelegram assumiu a rede telex da Western Union, e agora pode ser acessado via Web. Para enviar uma mensagem de primeira classe em prioridade (com entrega no mesmo dia) de Nova Iorque para Los Angeles o preço é de US$ 25, mais 88 centavos de dólar por palavra (quem em sã consciência ainda envia telegramas?). A Western Union ainda existe, embora aparentemente seu principais clientes sejam golpistas nigerianos que tentam fazer com que os internautas lhes enviem dinheiro.

2. Máquinas de escrever

Na era do tablets e smartphones, as máquinas de escrever são como o carro de Fred Flintstone – estritamente para os moradores das cavernas. Ainda assim as pessoas as compram e usam. Em 2009, por exemplo, o departamento de polícia da cidade de Nova Iorque virou manchete quando decidiu gastar quase 1 milhão de dólares em máquinas de escrever, basicamente para poder continuar usando formulários com múltiplas cópias em carbono para o registro de provas.

O principal mercado das máquinas de escrever parece ser os romancistas esnobes que alegam que não conseguem compor em nenhuma tecnologia lançada depois que Hemingway bateu as botas. Prova: em dezembro passado a Olivetti Lettera 32 portátil do autor Cormac McCarthy foi vendida por 225 mil dólares em um leilão (acreditamos que o preço também incluiu um suprimento de um ano de corretivo). Os lucros foram doados para o Santa Fé Institute. Já McCarthy foi às compras e prontamente adquiriu outra máquina de escrever manual por US$ 20 para substituir o modelo antigo.

3. Máquinas de fax

Apesar dos avanços nos serviços de fax via internet e da disponibilidade de scanners pra lá de baratos, esta máquina de escritório vinda das profundezas dos anos 80 ainda está entre nós: mais de meio milhão delas foram compradas nos últimos 12 meses, de acordo com o NPD Group, empresa que faz pesquisas de mercado. E não só por pessoas que ainda usam ombreiras e compram discos da Cindy Lauper: estas barulhentas e irritantes geringonças continuam a atrair corretores imobiliários, de seguros, advogados e outros profissionais que não confiam na autenticidade de documentos sem que haja uma assinatura em tinta neles.

“Sua sobrevivência é em parte testemunho do fracasso da tecnologia de assinaturas digitais, que nos permitiria trocar cópias certificadas e documentos e contratos por e-mail”, diz Ross Rubin, analista do NPD Group. “Assim como acontece com as urnas eletrônicas, há um nível de ceticismo na sociedade quanto à viabilidade de documentos digitalmente certificados”.

E para o resto do público? “Esqueça elas”, diz Tom Adams, VP de Marketing da Protus, empresa responsável pelo serviço de fax online MyFax.

“Máquinas de fax são tão anos 80!”, diz ele. “Se você ainda usa uma, é hora de colocá-la no porão junto com suas polainas e aquela cópia em VHS do Clube dos Cinco e passar a usar um serviço de fax via Internet”.

4. Telefones fixos

De acordo com a mais recente pesquisa do National Center for Health Statistics, quase 25% dos norte-americanos trocaram seus telefones fixos por celulares. Outros 22 milhões usam um serviço de telefonia sobre IP como o Vonage como substituto. Ainda assim, isto deixa mais de 100 milhões de lares firmemente amarrados a uma linha fixa. Não duvido que muitas destas linhas estejam ligadas a máquinas de fax.

Talvez não haja nada mais “coisa de velho” que uma linha fixa. Apenas 5% dos adultos com 65 anos ou mais vivem em casas sem linhas fixas, segundo o NCHS – sem dúvida em parte porque os serviços de emergência ainda não são tão confiáveis em aparelhos móveis quanto no bom e velho telefone fixo.

5. Toca-discos

CDs e MP3 deveriam ter matado o bom e velho “long play” faz tempo. Em vez disto os discos de vinil estão durando mais que o Cauby Peixoto, e os toca-discos estão junto. Vendas de discos de vinil aumentaram no ano passado, de 1.9 milhões para 2.8 milhões de unidades, de acordo com pesquisas do Nielsen SoundScan, embora isso seja um pingo d’água em um oceano quando comparadas aos CDs (374 milhões) e músicas em formato digital (1.2 bilhões).

Hoje em dia é possível encontrar toca-discos digitais que são plugados ao PC e convertem os velhos “bolachões” em arquivos digitais para você carregar no iPod. Até que isso não é ruim, já que a vida fica melhor a 33 e 1/3.

Como transformar o smartphone em um controle remoto para o PC

Hoje em dia é comum baixar vídeos para assistir no computador. E mais que isso, muita gente conecta o notebook na TV para assistir aqueles filmes baixados em alta definição.

Se o seu portátil não é daqueles modelos que vem com controle remoto para controlar a central multimídia, pode ser incômodo ter que levantar do sofá para pausar o filme ou buscar uma cena desejada.

Nesse caso, os smartphones podem entrar em cena para servir de controle remoto. O programa Gmote, por exemplo, transforma seu smartphone com sistema Android em um controle remoto. O melhor de tudo é que o programa é gratuito.

E o funcionamento é muito simples. Tanto o PC como o smartphone estão conectados à rede Wi-Fi de sua casa. Depois, é necessário baixar o programa Gmote Server (23,2 MB) no notebook e o Gmote client (985 KB) no smartphone. Nesse último você pode usar o Android Market que está no próprio aparelho.

Com os dois programas em execução, não é preciso fazer mais nenhuma configuração. O smartphone irá ‘enxergar’ as pastas do disco rígido e a tela do aparelho exibe os botões para controle de pausa, avanço e retrocesso, além do controle de volume.

O Gmote pode controlar não apenas do filme, mas também as pastas de fotos e músicas do notebook, dando controle total sobre o centro de mídia do seu computador.

Se você tem um iPhone ou iPod Touch, então pode utilizar o software HippoRemote, encontrado na App Store.

Ele exibe não apenas as teclas virtuais, mas também um botão que exibe o Media Center do Windows, deixando a tela do iPhone como um controle remoto real. Esse aplicativo custa 1,99 dólar, mas vale cada centavo.

Há vários aplicativos de controle remoto na App Store e no Android Market, porém, o Gmote, para sistemas Android, e o Hipporemote, para iPhone, são muito simples de instalar, oferecendo muitas opções além de serem fáceis de usar.

Para Nokia, a solução é um pouco mais complexa, mas é possível. Há duas formas para o sistema Symbian, da Nokia: por Wi-Fi e por Bluetooth.

Com o software Real VNC, o computador pode ser controlado via Wi-Fi, mas não há uma interface de controle remoto de mídias. Além disso, o software é gratuito apenas por sete dias. Depois, para continuar usando, é necessário pagar 19,95 dólares.

A instalação também é simples. Basta instalar a versão Server no PC e a client no aparelho Nokia e depois executar os dois softwares. O site do desenvolvedor mostra os três passos necessários, assim como o link para os downloads.

A segunda opção para aparelhos Nokia (com Symbiam S60) é utilizar o recurso de Bluetooth e, nesse caso, o programa mostra a interface exatamente como um controle remoto.

Há três programas para baixar: primeiro é necessário baixar e instalar o Python 1.9.7 e, em seguida, o SmartTouch v0.45, ambos para o celular. O terceiro passo é instalar o SmartTouch v0.4 no computador.

Depois de instalados, execute os programas no PC e no celular e, claro, ative o Bluetooth em ambos aparelhos para sair usando a aplicação.

Dicas para garantir a segurança do acesso remoto na empresa

Login remoto e mobilidade são alguns dos avanços trazidos pela tecnologia. A finalidade desses recursos, porém, deve se dar em torno dos negócios. Na medida em que pequenas e médias empresas se encantam pelas facilidades e buscam nelas uma fonte de vitaminas que as cure da longa gripe da crise, as mídias sociais e as formas de acesso à distância fazem parte das peças centrais no tabuleiro das companhias. Possibilitar aos empregados o acesso remoto pode ajudar as empresas a alcançar os objetivos, agiliza o atendimento ao consumidor e acelera a dinâmica do modelo de negócios.

Importante ressaltar que aumentar a mobilidade implica em aumentar os riscos à segurança dos sistemas informatizados, aos dados e à saúde da empresa em geral. É sabido, por exemplo, que o crescente uso das redes sociais e de compartilhamento de conteúdo na web carrega o uso do sinal de conexão e expõem a rede a pragas virtuais e vírus. Usar esses canais com notebooks ou outros dispositivos portáteis só faz aumentar o perigo.

Essa tendência desafia as pequenas e médias corporações a monitorar o acesso à rede e o tráfego de dados, os sistemas operacionais dos dispositivos usados nesses acessos e a criar um ambiente controlado e, ao mesmo tempo, descomplicado. O principal motivo para as empresas restringirem o acesso via dispositivos móveis ou permitir esse recurso apenas aos funcionários selecionados é a segurança, ou melhor, a falta desta.

Sem dúvida, a decisão de escancarar o acesso à rede para dispositivos móveis sempre traz riscos embutidos. Sem as devidas medidas de segurança resta às organizações rezar para que não ocorram furtos de dados, abuso da estrutura da rede, infestações de vírus, de trojans e outras mazelas endêmicas de rede. Listamos seis vacinas importantes no aumento da imunidade do sistema de dados das empresas contra ataques móveis.

1 – Blindar a VPN
Decidir usar uma VPN para os acessos requer um estudo cuidadoso das informações que a organização quer partilhar nessa modalidade de acesso. Caso pretenda executar a transferência de dados confidenciais, o conselho é desconfiar das opções de VPN pré-instaladas.

Apesar de vários sistemas operacionais disponibilizarem protocolos VPN padrão, é comum basearem a autenticação dos usuários em login e senha simples e dispensarem autenticações robustas e elementos de criptografia, deixando as portas abertas para a ação de hackers e outros invasores, como os bots e vírus.

Uma sugestão para incrementar a segurança nos acessos VPN é direcionar todo o tráfego IP para passar pelo túnel VPN e garantir apenas acessos seletivos. Um esquema de várias camadas é a melhor opção. Mas nenhuma VPN que pretenda ser sofisticada e usada para a comunicação de aplicativos críticos e de dados vitais poderá abrir mão de ferramentas adicionais para autenticação e criptografia de dados.

2 – Blindar os dispositivos móveis
Usuários com acesso a notebooks e a smartphones requerem estratégias de segurança. Nesse elenco de estratégias entram a combinação de senhas, uso de firewalls, criptografia parcial ou integral de discos rígidos e o uso – absolutamente indispensável – de softwares atualizados de antivírus e antispam. A maioria dessas alternativas pode ser implantada de maneira franca e transparente, e irá ajudar no combate às invasões e à perda de dados.

3 – Senhas e criptografia
Certifique-se de todos os dispositivos móveis estarem protegidos por senha e por criptografia. Se possível, implemente um esquema de geração de senhas válidas para uma única sessão. Caso o pacote contendo essa senha seja sequestrado, ele permitirá o acesso por apenas uma única vez.

Altamente recomendável é instruir os funcionários a criar senhas robustas e a abolir o uso das palavras “senha” e “12345” nos dispositivos. Senhas que se prezem são compostas por uma combinação de caracteres alfanuméricos maiúsculos e minúsculos.

4 – Defina políticas para acesso com dispositivos móveis
Admitir que a maioria dos usuários não presta muita atenção para a segurança até que ocorra um desastre é o primeiro passo em direção à erradicação dos riscos. Logo, o aconselhável é realizar treinamentos e colocar os funcionários a par do perigo que correm quando menos desconfiam.

Sessões de capacitação para o uso adequado de smartphones e correlatos é, juntamente com a constante lembrança de manterem-se às regras estabelecidas, um excelente remédio.

Para finalizar, seguem duas dicas que você não vai querer aprender da maneira mais difícil, acredite.

5 – Mantenha o rebanho de dados confidenciais no cercado
Os casos de furtos e roubos de dispositivos móveis tem aumentado radicalmente. A maioria contém dados pessoais e alguns de ordem estritamente confidencial. Boa parte dos casos de extravio comprometem dados privados e números de cartão de crédito, de acesso e mais. Em 2010 um notebook contendo dados médicos de 12,5 mil pacientes foi roubado de dentro de uma residência na Flórida, EUA.

Esses casos não são exatamente novidade e trazem uma importante dica: dados preciosos precisam ser submetidos a esquemas de segurança que envolvam criptografia de várias camadas. Mesmo que o notebook vá parar indevidamente na mão de alguém, a leitura dos dados deve ser dificultada ao máximo.

Se a companhia não puder garantir a segurança dos dispositivos móveis, ela deverá impedir que eles cheguem ao sistema de arquivos dos notebooks e smartphones, ficando no servidor da corporação, em um lugar bem seguro. Configure os sistemas para autenticação de acesso seguro, mesmo a partir de locais remotos, aproveite e impeça que sejam realizados downloads.

6 – Cuidado com os e-mails
Esse assunto já foi discutido à exaustão. Mesmo assim, nunca é suficiente. Boa parte dos riscos do uso de dispositivos móveis advém dos próprios usuários. Isso inclui o acesso aos emails particulares. Sendo assim, cabe a eles tratar o assunto de segurança dos laptops e iPhones como se fosse um problema particular.

Instrua os funcionários sobre métodos de se prevenir contra vírus e outros softwares danosos que podem estar escondidos em mensagens de email com anexos. Certifique-se que cada um dos empregados esteja alertado sobre a execução de arquivos desconhecidos. Concluindo, não permita que saiam abrindo todo e qualquer anexo de origem suspeita.

Truques que melhoram a utilização do YouTube

O Youtube é um dos sites mais acessados na web e parte do cotidiano de milhões de pessoas. Abaixo selecionamos quatro maneiras de otimizar o compartilhamento, reprodução e download dos vídeos disponíveis no site.

Programe o início de vídeo no YouTube

Ao compartilhar um link do YouTube, às vezes, é interessante destacar apenas um trecho do vídeo selecionado. Claro, seria possível dizer aos destinatários para “pular” ou “procurar” o determinado período de tempo, mas isso só dificultaria o trabalho.

Um opção realmente fácil é modificar o horário de início de um link. Para isso, tudo que você precisa é adicionar o código: #t= XXmYYs, ao final do link, onde XX é o número de minutos e YY é o número de segundos.

Suponhamos, então, que o trecho selecionado do vídeo inicie às 5:45. Assim, basta copiar e adicionar #t= 05m45s no fim do link (certificando-se de que não existe espaços entre o link e o código extra).

Com o link alterado, é possível começar o vídeo exatamente do momento programado. Agora, quando alguém clicar nesse link, o vídeo iniciará, neste caso, a partir dos 5 minutos e 45 segundos.

Como reproduzir automaticamente em HD com a opção Full Screen

O Youtube permite que o usuário assista, automaticamente, os vídeos em alta qualidade, em Full Screen.  A opção precisa ser habilitada, caso contrário, os vídeos aparecerão com baixo nível de imagem.

Primeiro acesse o YouTube, entre na sua conta (se você não estiver logado), digitando o usuário e senha no canto superior direito, e clique em “Contas” e “Reprodução de Instalação”. Selecione a opção “Sempre reproduzir em alta definição quando alternar para a tela inteira (quando disponível)” e salve.

Lembre-se, essa função funciona apenas para os vídeos que oferecem uma opção em HD. Às vezes, o recurso pode não ser usado, caso a conexão esteja muito lenta.

Desabilitar vídeos relacionados

Existe uma maneira de desabilitar a função de vídeos relacionados, caso o usuário queira compartilhar um vídeo ou incorporá-lo em um site, blog, e assim por diante.

O primeiro passo é ir à página do YouTube onde está o vídeo, clique no botão “Incorporar” , abaixo do player, e desmarque a marca a opção “Incluir vídeos relacionados”. Copie o código do campo e, em seguida, será possível colá-lo em qualquer lugar.

Download de vídeos do YouTube para visualização offline

O YouTube requer uma conexão com a internet, o que nem sempre é fácil encontrar. Felizmente, você pode baixar vídeos do YouTube para seu PC para visualizá-los, em qualquer hora e lugar.

Há inúmeras maneiras de “baixar” os vídeos do YouTube, uma das opções é o Keep Tune. Ele está disponível  como uma extensão do Firefox e também como um bookmarklet para um navegador compatível, com Chrome, Internet Explorer, e assim por diante.

O Keep Tube trabalha não só com o YouTube, mas também como outros sites como CollegeHumor, Facebook, Google Video, Metacafe, entre outros.

Ao assistir um vídeo, basta clicar no ícone Keep Tube (no Firefox) ou no bookmarklet. De lá, o usuário é redirecionado a uma página do Keep Tube, onde é possível baixar o vídeo em um ou mais formatos e tamanhos.

O melhor formato é o MP4 e sempre com a maior resolução disponível. O formato FLV, original do YouTube, requer um leitor especial, enquanto o MP4 pode ser rodado em diversos players. Além de, normalmente, rodar muito bem em smartphones.

Cinco motivos para não migrar para o Office 2010

Você já deu uma olhada no Microsoft Office 2010? Então diga quantos dos novos recursos têm alguma utilidade para a empresa? Será que elas valem o investimento? Seguem cinco motivos para as organizações não aderirem à suíte 2010 da MS:

1. Nada de upgrades

Você pode acessar o site da Microsoft agora, se quiser, e comprar uma das três versões do Microsoft Office disponíveis. Nos EUA, o pacote Professional sai por 499 dólares, a distribuição Home & Business custa 279,95 dólares, e o básico, o Home & Student, 149,95. Se quiser fazer um upgrade da versão 2007, por exemplo, pode esquecer; a MS não oferece essa opção.

Depois de procurar exaustivamente por informações sobre upgrade, finalmente me deparei com a página de perguntas frequentes da Microsoft e soube que, com o objetivo de “simplificar” as coisas, a empresa não mais oferece o upgrade de versões do Office. Se procurar direito na web, pode encontrar preços melhores de vários vendedores na web.

Esta é uma das decisões mais desastrosas do departamento de marketing da Microsoft, igual ao Windows Millenium, ao Vista, ao Office 2007 e à bombástica presença do Kin. Se esses quatro exemplos não deixaram você indignado com a MS, talvez essa política de não-upgrade seja a gota d’água. Talvez essas circunstâncias sejam tudo o que precisava para abandonar a plataforma de uma vez por todas.

2. Alternativas que não custam nada

Não dá para sair do Office sem ter para onde ir. O OpenOffice, um clone gratuito que ainda precisa de algumas melhorias quando colocado lado a lado com o Office e apresenta certas diferenças em termos gráficos, de animações e efeitos especiais, é uma saída. Se bem que, em termos de recursos gráficos, o Office nunca foi lá aquelas coisas; mudar para o OpenOffice não vai ser tão traumático assim.

Outras alternativas sem custo são as suítes Lotus Symphony, o Google Docs e o Zoho. Ainda tem a suíte ThinkFree – disponível nas versões gratuita e por assinatura. Esses programas oferecem recursos semelhantes aos do Office; alguns chegam a ser melhores que o programa da Microsoft, enquanto alguns são apenas ok. Mas como são gratuitos, vale a pena baixar e experimentar.

3. Alguns novos recursos, nada grandiosos

Aquele botão enorme e redondo com o símbolo do Office, posicionado no canto superior esquerdo, foi redesenhado. O Outlook ganhou uma opção de ignorar, capaz de apagar determinadas mensagens ou todo contingente de e-mails na caixa de entrada. Algumas opções de encaminhar mensagens e a marcação de e-mails como lixo. A equipe de Ballmer criou um botão de printscreen, que captura o que está exposto na tela, mas se preferir, você pode usar a tecla padrão do teclado “Prt Sc” e fazer exatamente a mesma coisa.

Se quiser, pode salvar documentos do Word na pasta compartilhada. Mas se quiser, arrastar o arquivo para a pasta repartida resolve. No Excel, o usuário tem a opção de adicionar pequenos gráficos em células individuais – o que já era possível fazer reduzindo o arquivo e posicionando-o no lugar da tela que decidir. O OneNote agora tem codificação em cores. Para os gráficos, novas ferramentas de edição oferecem alguns efeitos artísticos aplicáveis em imagens no Word, no Excel e no PowerPoint. É semelhante aos efeitos disponíveis no PhotoShop, no Paint Shop Pro e no banco de efeitos do Corel Paint, mas perde feio em versatilidade e em poder.

Mais opções como a pré-visualização de imagens inseridas, são perfeitamente substituíveis pelo ctrl+z, o desfazer. No editor de textos foi implementado um painel de navegação para arrastar e soltar, mas só é possível usar se estiver usando os estilos de pré-definição do Word Styles de cabeçalhos e parágrafos. Integrar vídeos e converter apresentações .pttx em  arquivos de filme são alguns do recursos realmente úteis junto com o aumento do tamanho suportado para arquivos gráficos.

Existem outras melhorias, mas não acredito que sejam de deixar qualquer um boquiaberto. Certamente não valem o preço.

4. A barra de tarefas padrão mudou, mas continua chata

Essa barra foi implementada em todos os outros aplicativos da suíte, incluindo o Outlook e o OneNote. Mas ela continua sendo detestável como era no Office 2007. Depois de muita chateação, decidi comprar um software da AddIn Tools que é capaz de devolver ao MSO 2010 à aparência do 2003. Eu instalei o aplicativo, criei duas planilhas de cálculo idênticas, executei o mesmo processo nos dois ambientes do Office 2010, uma que exibia a barra e outra, que não. No modo de exibição “aprimorado” a tarefa levou quase o dobro tempo exigido pelo aplicativo para rodar o comando. Refiz a experiência e obtive os mesmos resultados.

A única mudança expressiva e ponto positivo para essa barra superior é a opção de definir menus padrão.

5. Edição simultânea

Por último, vale a pena falar disso que a Microsoft se refere por “edição simultânea” – nada mais que um compartilhamento de arquivos. Se tentar editar um arquivo aberto, o usuário recebe o aviso que já existe alguém acessando o mesmo arquivo; com o Office 2010 isso muda. É possível que mais de um usuário abra, em modo de edição, o mesmo arquivo. Uma barra de status mantém os editores informados sobre as alterações um do outro no texto e é possível sincronizar os documentos no disco rígido, com os originais no servidor.

Não é um recurso bacana. Para falar a verdade, é uma maneira de causar confusão, principalmente se você tiver de usar o Adobe Acrobat para editar os arquivos. Sempre que usei o compartilhamento de arquivos do Acrobat o resultado foi caótico. Se dois usuários estiverem editando a mesma parte do documento pode haver conflito entre as opiniões dos editores e o arquivo original terá mudado – a não ser que alguém tenha pensado ligeiro e feito uma cópia de segurança do arquivo. Sobre a opção de sincronizar documentos é outro engodo. Quase todos os aplicativos que existem oferecem essa opção de sincronia, inclusive com os servidores.

Veredito:

Esqueça o Office 2010; não vale o que custa.  Experimente a suite da Corel. Ao preço de 399 dólares, a suite mais avançada, a X5 ainda sai por 100 dólares a menos que o Office 2010. A Microsoft sempre desenvolveu sistemas que levam o computador aos travamentos quando o usuário insiste em usar imagens em alta resolução. No que tange à gráficos, a Corel e a Adobe sempre foram bem superiores, e o sonho permanece: qua a Adobe lance uma suite igual ao Office para completar o CS.

Artigo retirado da PC World
Fonte: PC World

Super Segredos de Software: uma dúzia de dicas para o Windows

Os softwares que você usa no dia-a-dia – como navegador, pacote de escritório, media players, o próprio Windows e seus acessórios – são muito mais poderosos do que você imagina. Eles estão carregados de recursos desconhecidos que tornam o micro mais fácil de usar, respondem a atalhos de teclado super-rápidos dos quais você nunca ouviu falar e aceitam plug-ins e extras que podem economizar minutos, talvez até horas, no seu dia-a-dia.

Mas encontrar todos estes atalhos e recursos ocultos geralmente significa perder tempo folheando manuais ou fuçando complexos sistemas de ajuda, e muitas das dicas mais úteis são justamente aquelas nas quais você nunca tinha pensado antes. Felizmente, você não precisa perder tempo procurando, nós fizemos isto por você. Continue lendo e aproveite nosso tesouro de segredinhos para seus programas favoritos.

Use a tecla Windows

Veja rapidamente a configuração da máquina: tecle Windows + Pause para abrir a janela de informações de sistema. Este atalho é especialmente útil se você estiver diagnosticando um PC e precisar consultar a configuração da máquina rapidamente.

Abra aplicativos da barra de tarefas: coloque os aplicativos que mais usa na barra de tarefas e você vai usar muito menos o mouse. Pressione a tecla Windows mais o número correspondente à posição do programa que quer abrir na barra para acessá-lo rapidamente. Windows + 1 vai abrir o primeiro atalho na barra de tarefas, Windows + 2 abre o segundo, e por aí vai.

De uma tela pra outra: Para trocar entre os modos de exibição rapidamente quando plugar seu laptop a um projetor ou monitor externo, tecle Windows + P

Rode programas em qualquer lugar: Você pode executar aplicativos sem tirar as mãos do teclado e sem perder tempo fuçando o menu Iniciar para encontrá-los. Aperte a tecla Windows para abrir o menu Iniciar, digite parte do nome do programa para encontrá-lo e tecle Enter para abrir. Também funciona com documentos e outros arquivos

Conserte os probleminhas

Não perca seu trabalho por causa das atualizações automáticas: O Windows Update força o PC a reiniciar após uma atualização do sistema operacional. E se você estiver longe de sua mesa com algum documento não salvo, irá perdê-lo por causa disso. Para impedir que isso aconteça abra o Windows Update no Painel de Controle, clique em Alterar Configurações e no menu escolha a opção Baixe atualizações mas me deixe escolher quando instalá-las. Assim você nunca mais vai sofrer com um “reset” inesperado.

Mude a pasta padrão do Windows Explorer: cansado de tantos clique no Windows Explorer só para chegar até aquela pasta que você usa regularmente? Economize tempo e cliques fazendo o programa abrir sua pasta favorita por padrão. Clique com o botão direito sobre o ícone do programa na barra de ferramentas, clique novamente com o botão direito no item Windows Explorer e clique em Propriedades. No campo Destino adicione um espaço e o caminho completo até a pasta ao fim do comando ‘%windir%explorer.exe’. Deve ficar assim: ‘%windir%explorer.exe C:UsersSeu UsuárioSua Pasta’.

Não sabe o caminho até a pasta? Clique com o botão direito do mouse sobre ela, selecione Copiar. Agora volte ao campo Destino, adicione o espaço, clique com o botão direito e selecione Colar. Pronto!

Um único ponto de vista: o Windows irá se lembrar e respeitar as suas opções de visualização para cada pasta – algo incômodo se você prefere que todas elas sejam vistas da mesma forma. Para resolver abra uma pasta, defina o modo de exibição que quiser, clique no item Organizar no menu e escolha Opções de pasta e pesquisa. Selecione a aba Modo de exibição e clique no botão Aplicar às pastas. Pronto, agora todas as pastas vão seguir o mesmo modo de exibição que você definiu!

Desabilite o trackpad enquanto digita: se o trackpad de seu notebook está configurado para detectar um “tapinha” como um clique, você pode acabar mandando o cursor do mouse para longe se seu pulso acidentalmente roçar no trackpad enquanto digita. Instale o Touchfreeze, um utilitário gratuito que automaticamente desabilita o trackpad enquanto você digita, e você nunca mais terá esse problema.

Use a biblioteca local: O sistema de “Bibliotecas” de conteúdo do Windows 7 fornece uma forma fácil de organizar e acessar arquivos, mas elas ficam muito mais poderosas se combinadas à Win7 Library Tool, que permite que você adicione pastas que normalmente não são indexadas (inclusive pastas de rede) a uma biblioteca de sua escolha.

Remova cartões de memória sem esperar: a Microsoft espera que você use o item Remover hardware com segurança na bandeja do sistema antes de desplugar cartões de memória, pendrives e outros acessórios, mas esperar até que a remoção seja concluída é tão chato que às vezes dá vontade de simplesmente puxar o cartão. Não faça isso!

A chave para a remoção rápida é se certificar de que o Windows não está acessando (lendo e principalmente escrevendo) no cartão sem que você saiba. Se o sistema se comportar, você poderá remover o cartão quando bem entender sem correr o risco de corromper os dados.

Para isto vá em Iniciar, Computador e clique com o botão direito do mouse no pendrive ou cartão de memória. Clique em Propriedades, na aba Hardware, selecione o item no menu correspondente ao pendrive ou cartão e clique no botão Propriedades. Agora clique no botão Alterar Configurações, na aba Diretivas e selecione a opção Remoção Rápida. Pronto, agora você poderá simplesmente puxar um cartão sem ter de “remover com segurança”.

Técnicas da barra de tarefas

Restaure a barra de atalhos rápidos: o Windows 7 trouxe vários novos recursos para a barra de tarefas, mas eliminou a barra de atalhos rápidos. Felizmente, trazê-la de volta é fácil: clique com o botão direito do mouse na barra de tarefas e desmarque a opção Bloquear a barra de tarefas. Agora clique novamente com o botão direito do mouse na barra e escolha Barras de Ferramentas, Nova barra de ferramentas no menu. Na janela que surge digite %appdata%MicrosoftInternet ExplorerQuick Launch no campo Pasta e clique no botão Selecionar Pasta. Pronto!

Arrastar e soltar na barra de tarefas: o comportamento do ícone de um aplicativo na barra de tarefas muda de acordo com as teclas modificadoras que estão pressionadas ao clicar nele. Segure Shift ao clicar em um ícone para abrir uma nova janela do aplicativo. Segure Ctrl + Shift para rodar o aplicativo como administrador. Arraste um ícone do desktop (ou de uma janela aberta) para o ícone do aplicativo na barra de tarefas para prendê-lo à lista de atividades do aplicativo, ou segure Ctrl para abrir o arquivo com o aplicativo.

Lidando com imagens

Lidar com imagens é prazeroso, mas há vários probleminhas que podem aparecer e atrapalhar a experiência, seja um computador que teima em não reconhecer uma câmera ou preview tão pequeno que fica impossível reconhecer as imagens. Veja como resolvê-los.

Transforme um negativo em um positivo

Eu tenho um negativo em preto-e-branco e preciso transformá-lo em uma imagem positiva. Como faço isso?

Isso é fácil de fazer em praticamente qualquer scanner. Dê uma olhadinha no software que o acompanha e procure a opção que indica o tipo de material que está sendo escaneado. Escolhas típicas incluem foto colorida, jornal, ilustração e – esta é a que você precisa – negativo em preto-e-branco. Com isso o scanner irá digitalizar o negativo e fazer automaticamente a conversão necessária para exibí-lo como uma imagem “positiva” tradicional.

Problemas ao transferir fotos usando o Windows 7

Antes de comprar meu novo computador rodando uma versão de 64-Bit do Windows 7, eu costumava transferir fotos da câmera para meu velho PC usando um cartão SD e um leitor USB, mas agora o leitor não funciona mais. Mesmo ligando um cabo diretamente à câmera, não consigo baixar imagens. Qual o problema?

Isto é frustrante, mas não é o comportamento normal do Windows 7 – mesmo da versão de 64-Bit. No geral o Windows 7 é extremamente compatível com hardware e dispositivos como leitores de cartões e câmeras.

Esse problema levanta a dúvida: “Quão antigo é o equipamento? (câmera, leitor e cartão)”. Se for muito antigo, pode ser simplesmente “velho demais” para ser reconhecido pelo Windows 7. E quão velho é “velho demais”? Bem, se você comprou por volta de 2003 ou antes, podem haver problemas. Uma coisa que você pode tentar: rode o Windows Update e verifique se há atualizações disponíveis para seu leitor de cartão e câmera.

Além disso, visite o site do fabricante da câmera e veja se há algum software que você possa instalar. Mas no geral, não é necessário instalar nenhum software para usar um leitor ou câmera em qualquer versão moderna do Windows.

Por fim: o cartão funciona em um outro leitor? Pode ser mais fácil trocar o leitor por um modelo mais moderno (eles são baratos hoje em dia) do que ficar procurando a solução para um problema obscuro de compatibilidade.

Programas para trabalhar com arquivos NEF da Nikon

Qual é um bom programa para lidar com arquivos NEF produzidos por câmeras da Nikon? Posso usar o Adobe Photoshop Elements pra isso?

O Photoshop Elements lida com arquivos NEF sem problemas. .NEF é a extensão para os arquivos RAW produzidos por câmeras da Nikon, similar aos arquivos CRW e CR2 produzidos por câmeras da Canon. Tanto o Photoshop Elements quanto o Photoshop CS4 usam o Adobe Camera Raw Converter, um plug-in que permite importar arquivos RAW para o editor de imagens.

Mas você também pode trabalhar em arquivos .NEF em qualquer editor moderno. O Corel Paint Shop Pro, o Adobe Lightroom e mesmo programas simples como o Windows Live Photo Gallery. Além disso o Gimp, um popular e poderoso editor gratuito, trabalha com arquivos NEF se você instalar o plug-in UFRaw, igualmente gratuito.

Mudando o tamanho dos ícones de imagens no Windows 7

Recentemente atualizei o sistema operacional de meu PC do Windows Vista para o Windows 7. No Vista, eu podia ver minhas fotos no gerenciador de arquivos como ícones grandes. Mas agora sequer vejo os cabeçalhos das colunas a não ser que esteja na visualização “Detalhes”. Onde estou errando?

Os controles para mudar o modo de exibição das pastas no Windows 7 mudaram de lugar.

Se você olhar no canto superior direito da janela do gerenciador de arquivos, vai encontrar um menu chamado “Altere o modo de exibição” (é o terceiro ícone da direita para a esquerda). De lá você pode trocar o tamanho dos ícones, tornando mais fácil o gerenciamento de suas fotos. Além disso, o ícone do painel de visualização está ali do lado. Clique nele para ver uma amostra em tamanho grande da imagem selecionada.

Ajustando a resolução do scanner para fotos em alta qualidade

Decidi escanear minhas fotos para arquivá-las em formato digital. O scanner tem um controle de “DPI”, e leva muito mais tempo para escanear uma imagem a 600 dpi do que a 300 ou 150 dpi. É verdade que imagens com mais DPI tem mais resolução, para que eu possa imprimí-las como um pôster ou fazer recortes sem perder a qualidade?

É isso mesmo. O ajuste de DPI (que significa “dots per inch”, ou “pontos por polegada”) controla o quão grande a imagem será, em pixel. Suponha que sua foto original tem 3 polegadas (7.62 centímetros) de largura. Se você escaneá-la a 150 dpi, a versão digital terá 240 pixels de largura. Mas se você escaneá-la a 300 dpi, ela terá 900 pixels de largura. Portanto, quanto maior a resolução no scanner, mais detalhes você conseguirá capturar, o que permitirá impressões em tamanhos maiores.

Claro que há alguns probleminhas. Por exemplo, existe um limite além do qual aumentar a resolução não fará nenhum efeito. Sua foto tem uma quantidade limitada de informação: escanear a 4000 dpi não trará nada a mais se o material de origem foi impresso a 300 ou 600 dpi, só vai fazer o arquivo ficar gigantesco. E muitos scanners podem ser configurados para resoluções muito além de sua verdadeira resolução óptica, o que não traz benefícios reais. Olhe o manual de seu scanner para saber qual a resolução real dele, e nunca vá além deste valor.