Como você deve saber, a coisa certa a se fazer é sempre manter um backup (cópia de segurança) dos seus arquivos, e os seus aplicativos e antivírus sempre atualizados. Infelizmente, você é – falando francamente – muito preguiçoso para realizar essas tarefas com a periodicidade desejada ou para procurar por programas que fariam isso automaticamente. Como eu sei disso? Porque… nós temos muito em comum.
Mas não é preciso se reinventar para ter controle sobre as coisas. Aqui vão alguns truques que você pode usar para manter em dia a manutenção do seu computador sem suar muito.
Destrinche o Windows XP
Se você ainda utiliza o Windows XP, seu sistema operacional espera que você desempenhe algumas tarefas de manutenção a mais do que as versões mais recentes do Windows.
Desfragmentar seu disco rígido, por exemplo, é algo que pode ser agendado automaticamente no Windows 7 e no Vista, mas que precisa ser feito manualmente no XP (clique com o botão direito do mouse sobre o nome do drive em Meu Computador, selecione Propriedades, Ferramentas, e escolha Desfragmentar agora).
Infelizmente, o Windows 7 não é gratuito – a Home Edition custa US$100 atualmente – e mesmo sendo o melhor sistema operacional da Microsoft que já usei, pode estar fora do seu orçamento. Além disso, se você está em um computador antigo, batalhar no processo de melhoria do hardware e atualização do software pode não valer a pena.
Por outro lado, desfragmentar um HD (disco rígido) de 1TB não rende os mesmos benefícios de performance que realizar a mesma operação em um HD menor e mais lento. Então, assumindo que o seu computador é novo o suficiente para ler este artigo, você provavelmente pode adiar a desfragmentação.
Backups preguiçosos com Dropbox
Nós temos muitos artigos “como fazer” que explicam diferentes estratégias e planos de backup; mas se drives externos e a ideia de cópias exatas (as chamadas imagens) de drives fazem os seus olhos virar, eles não vão te ajudar. Em vez disso, pense sobre o que há no seu PC que você sentiria falta se perdesse.
Por exemplo, se você possui fotos insubstituíveis em seu computador que precisam de backup, mas você não quer desperdiçar o tempo ou dinheiro exigidos para salvá-las em um DVD ou drive externo, considere a ideia de armazená-las em uma conta no Flickr, um álbum na Web do Picasa, ou até um álbum do Facebook ou Orkut.
Todas essas opções são gratuitas (apesar de alguns serviços cobrarem mensalmente por armazenamento ou upload além de um limite especificado), e todas possuem funções de auto-upload para manter o backup de fotos em curso. Os usuários do Picasa podem fazer isso automaticamente com os Web Albums do programa, enquanto os usuários do Flickr e do Facebook devem conferir, respectivamente o Foldr Monitr for Flickr e o LiveUpload to Facebook.
Quando o assunto são os documentos, os itens principais que eu quero fazer backup são meus documentos relacionados a trabalho, por isso eu não preciso comprar terabytes de armazenamento. Na verdade, eu nem preciso comprar um pen drive USB. Eu simplesmente me cadastrei para uma conta no Dropbox Basic – que dá aos usuários 2GB de armazenamento online grátis – e copiei toda a minha pasta de trabalho para ele.
No entanto, isso nem sempre funciona, porque eu tenho um punhado de imagens de alta-resolução espalhadas entre os documentos Word, e elas consequentemente usariam todo meu espaço livre na conta Dropbox. Em vez de gastar cerca de US$ 10 por mês para aumentar meu espaço, eu periodicamente faço uma busca rápida por cada arquivo Word no meu HD (ao buscar por *.doc) e arrasto os documentos maiores para uma segunda pasta no Dropbox. Se você possuir outras pastas em seu disco rígido que deseja sincronizar com o Dropbox sem realocá-las, simplesmente pegue o Dropbox Folder Sync.
Além disso, uma vez que o Windows trata o Dropbox como qualquer pasta em seu sistema de arquivos, você poderia criar um arquivo batch com alguns comandos básicos de DOS para automatizar esses processos de busca e cópia.
Atualize tudo automaticamente
Você pode não se importar o suficiente sobre correções de bugs e recursos menores para manter atualizados todos os aplicativos do seu disco rígido, mas você vai precisar manter atualizados o Windows e mais alguns aplicativos importantes (como seu browser, seu leitor de PDF, e seu pacote Office) a fim de evitar problemas feios de segurança. Felizmente, é possível fazer com que todos esses aplicativos sejam atualizados automaticamente.
Comece abrindo o Windows Update no Painel de Controle (Control Panel). Clique em Alterar configurações (Change Settings), e selecione a opção Instalar atualizações automaticamente (Install updates automatically). Se você não possui o Microsoft Update instalado, apenas as atualizações do Windows serão baixadas automaticamente; por isso se você tem outros aplicativos da Microsoft instalados vai precisar do Microsoft Update.
Todo navegador que se preza possui algum tipo de função de atualização automática, por isso o seu browser já deve estar coberto. A Microsoft entrega as atualizações do Internet Explorer por meio do Windows Update, enquanto o Chrome recebe as suas “por debaixo dos panos”; para saber qual versão você possui do navegador do Google, clique no ícone da chave de boca no canto superior direito da barra de ferramentas e selecione Sobre Google Chrome (About Google Chrome); se a sua versão for antiga, a caixa de diálogo deve te dar a opção para atualizar.
A exemplo do Chrome, o Firefox lida internamente com suas atualizações. É possível assegurar que você vai receber os lançamentos mais recentes da Mozilla ao abrir Ferramentas, Opções, Avançado, Atualizações (Tools, Options, Advanced, Updates) e marcar a opção Receber e Instalar atualização automaticamente (Automatically download and install). As atualizações do Safari são feitas por meio do Apple Software Update, que normalmente é instalado junto com o navegador. Se ele não rodar automaticamente, abra-o e vá em Editar, Preferências, Agendamento (Edit, Preferences, Schedule), onde você pode selecionar a frequência de atualização.
Depois, você vai querer manter o Adobe Acrobat em dia, porque ele é um alvo popular para malware (pragas virtuais). É possível ajustar a atualização automática ao selecionar Editar, Preferências, Atualizador. Marque a opção Instalar e atualizar automaticamente (Edit, Preferences, Updater e marque a opção Automatically update and install).
Além disso, vá em JavaScript (no canto esquerdo da janela de Preferências) e desmarque a opção Habilitar JavaScript (Enable JavaScript). Uma vez que o JavaScript é um vetor de ataques comuns de malware (praga virtual), seu sistema estará mais seguro dessa maneira (sempre é possível reabilitá-lo para arquivos PDF específicos que você julgue seguros).
Neste ponto, todos os seus aplicativos essenciais estão ajustados para serem atualizados automaticamente. Mas por que parar aqui? Pegue o Update Checker do FileHippo.com, um aplicativo gratuito que realiza uma varredura em todos os aplicativos do seu computador, verifica suas versões em sua base de dados, e te aponta links de download de novas versões de todos os que precisam de atualização.
Antivírus sem complicação
Uma coisa que você não pode ficar adiando é seu programa antivírus. Os pacotes principais possuem suas próprias funções de atualização automática; elas são essenciais para manter seu sistema armado com as mais recentes defesas contra malware.
Uma vez que você tenha um pacote de antivírus decente, não será necessário muito trabalho adicional para ficar seguro – apenas não clique em links duvidosos ou abra arquivos anexos questionáveis. Além disso, tenha certeza de que seu provedor de e-mail não exiba automaticamente imagens externas, e cole links no Google antes de clicar neles, para confirmar que são legítimos.
Para verificar URLs encurtadas (geradas por sites como o TinyURL), pegue um script do Greasemonkey chamado Untiny para checá-las antes de clicar nelas.
Dentro das expectativas que pairavam no mercado há meses, o Google anunciou o sistema de TV na conferência de desenvolvedores I/O há alguns meses atrás, em San Francisco, nos EUA.
A ambição do Google mira em um público espectador composto por 4 bilhões de pessoas, o que faz deste mercado o maior do mundo, com publicidade equivalente a US$ 70 bilhões anuais.
Grosso modo, o sistema leva comandos da internet à programação televisiva – por exemplo, se o usuário faz uma busca pelo seriado “House”, vai encontrar resultados tanto da televisão (canais FOX e USA nos Estados Unidos) quanto da internet (Fox, Hulu e Amazon, também tendo como parâmetro os EUA). Usuários também poderão gravar o conteúdo, por meio do sistema digital DVR.
Segundo o blog de tecnologia Engadget, o Google disse que o “vídeo deve ser consumido na maior, melhor e mais brilhante tela na sua casa, que é a TV”.
Executivo-chefe do Google, Eric Schmidt (1º à esq.), acompanhado de executivos dos parceiros do sistema
O sistema da plataforma de web para TV roda em sistema operacional Android 2.1, tem navegador Chrome e tecnologia Flash 10.1. O Google anunciou que vai liberar ferramentas para desenvolvedores “criarem suas próprias experiências”. Na I/O, participaram 3.000 programadores que trabalham com o sistema do Google.
Também foram confirmadas as parcerias com Sony (responsável pelo aparelho televisivo), Intel (processador Atom) e Logitech (o chamado box do sistema de TV-internet), conforme rumores que circulavam há meses.
“Para usuários, não importa de onde o conteúdo venha. Eles querem apenas que seja rápido e conveniente”, disse o gerente de produto do Google, Rishi Chandra.
A tela inicial apresentada pelo Google dispõe todo o conteúdo favorito do usuário, assim como aplicativos – com parcerias da Amazon e da NetFlix, segundo o executivo do Google.
Na conferência, houve demonstração de personalização de conteúdos na televisão, a partir do exemplo de que o filho de Chandra gosta da série infantil Sesame Street (Vila Sésamo, na versão norte-americana). Com o Google TV, ele pode centrar o que vai assistir nos personagens favoritos, por intermédio do site oficial do seriado.
Na conferência, houve demonstração de personalização de conteúdos na televisão, a partir de Sesame St.
Outra função simultânea apresentada pelo Google é voltada ao esporte: no exemplo, um jogo de basquete figura em uma tela secundária, enquanto o usuário navega pela tabela de resultados do Yahoo! no browser, em primeiro plano. “É apenas uma ferramenta simples”, comentou Chandra.
No hardware, vêm embutidos conexão Wi-Fi, entrada para cabo existente (TV ou satélite) que é conectado à caixa de TV do Google via HDMI, unidade de processamento gráfico (para gráficos avançados de visualização na internet) e microprocessador para sinal digital (voltado para áudio).
O Google teve alguns problemas técnicos na demonstração do sistema no evento, e atribuiu isso ao sistema Bluetooth dos celulares ligados. Mesmo pedindo constantemente o desligamento dos aparelhos, o problema persistia.
“Vocês viram o potencial da computação em nuvem. Vocês viram a possibilidade de ir do servidor para o cliente – nesse caso, a televisão – e vocês ainda podem programá-la, usando as poderosas ferramentas [de programação] que usamos todos os dias”, disse Eric Schmidt, executivo-chefe do Google, que subiu ao palco no final da apresentação.
Jogo de basquete figura em uma tela secundária, enquanto o usuário navega pela tabela de resultados
TV 3D é um termo genérico para denominar a possibilidade de usuários experimentarem assistir a programas de TV, filmes, jogos de videogame e outros conteúdos de imagem com recurso de vídeo estereoscópico. Esse efeito é criado pela adição de uma terceira dimensão, que seria a ilusão de profundidade, além de altura e largura, que já é exibida pela TV normal.
Como a imagem 3D é obtida?
Essa ilusão é criada pela exibição simultânea de duas imagens idênticas mas ligeiramente separadas uma da outra: uma delas é para ser vista com o olho direito e a outra pelo olho esquerdo. Isso acontece porque os olhos de um adulto ficam distantes, um do outro, cerca de seis centímetros, ou seja, com pequenas diferenças de ângulo de visão entre a vista esquerda e a direita. Quando o usuário utiliza os óculos especiais, essas duas imagens são mixadas e simulam assim uma terceira dimensão.
Como essa tecnologia 3D se diferencia do antigo 3D que conhecíamos?
Os primeiros filmes ou fotos em 3D eram baseados no sistema de anaglifos, que utilizavam óculos com uma lente azul e outra vermelha. O resultado era quase sempre uma imagem de baixa resolução e pouca cor. O principal avanço dessa nota tecnologia 3D é a possibilidade de utilização de tocadores de blu-ray com resolução 1080p ou de TV com resolução normal, mas ainda assim bem melhora do que a dos antigos 3D. A principal evolução do novo sistema é a utilização de óculos LCD com obturador ativo. Isso significa que cada uma das lentes irá piscar se alternando à outra, com uma velocidade de 120 quadros por segundo. Estes óculos deverão ser sincronizados com a TV e terão bateria recarregável com duração aproximada de 80 horas.
Qual a diferença entre o sistema de TVs e o dos cinemas?
Apesar de ambos se basearem no sistema primário de exibir duas imagens levemente deslocadas, a principal diferença é o tamanho da tela e a consequente abrangência dentro de uma sala. Como a tela da TV é menor, talvez seja necessário sentar-se mais próximo do aparelho de TV para conseguir ter uma experiência mais agradável de 3D. Além disso, os óculos também são diferentes. Nos cinemas 3D são utilizados óculos polarizados. P.S.: Não vai adiantar nada afanar um óculos do cinema porque ele não funciona nas novas TVs 3D.
Qualquer um é capaz de ver imagens 3D?
Não. Cerca de 5 a 10% dos americanos sofrem de ambliopia, que é uma deficiência visual que impede a percepção de três dimensões. P.S.: Se existe um índice desses nos EUA, tudo indica que aqui no Brasil esse número de 5 a 10% também se repita). Com o uso dos óculos, estas pessoas poderão assistir aos filmes sem nenhum problema, mas a imagem será apenas 2D.
Assistir filmes 3D causa dor de cabeça?
Para curtos períodos não foi comprovado nenhum problema, mas algumas pessoas se queixam de dor de cabeça após longos períodos de exposição a imagens 3D. Isso tem sido uma preocupação das empresas que produzem conteúdo 3D, assim como eles também se preocupam em produzir materiais diferenciados para crianças, já que elas têm uma distância menor entre suas vistas.
Óculos especiais com bateria recarregável
É obrigatório usar óculos especiais para ver a TV 3D?
Sim. Todos que estão na sala de TV precisam usar os tais óculos. Infelizmente ainda não existe uma forma da TV exibir simultaneamente imagens 2D e 3D. No momento, há dois tipos de óculos 3D. O formato mais adotado pelos fabricantes de TV é o de óculos ativos. Eles possuem camadas de LCD em suas lentes, que abrem e fecham em sincronia com a TV para criar o efeito tridimensional. SOny, Panasonic, Samsung e Toshiba usam esse padrão. Há ainda os óculos polarizados. Eles são usados nas atuais salas de cinema 3D, mas não devem emplacar nas TVs. Algumas empresas já trabalham no desenvolvimento de TVs 3D que dispensam óculos. Mas por enquanto, isso está restrito aos laboratórios dos fabricantes. Esses protótipos exigem que o espectador fique em uma posição fixa e a uma determinada distância do aparelho. Qualquer movimento desfaz o efeito.
TVs de plasma e LCD podem receber novo software para exibir imagens 3D?
Na verdade, você vai precisar comprar aparelhos de TV novos se quiser ter uma TV 3D. Nenhum fabricante anunciou até o momento a possibilidade de adaptação ou upgrade para a exibição de imagens 3D.
Será necessário comprar novos tocadores de blu-ray, videogame ou home theater?
Sim. A única exceção é o sistema Play Station 3. A Sony anunciou recentemente que irá soltar uma atualização do seu sistema até o final de 2010 que permitirá que o mesmo aparelho que hoje roda jogos e filmes blu-ray em 2D também o faça em 3D, com a mesma resolução de 1080p. A única dúvida que paira no ar é que a Panasonic afirma que para se ter uma conexão Full HD em 3D, será necessário um cabo HDMI 1.4. E até o momento, o PS3 não dispõe de uma saída desse tipo, mas vale esperar para saber como isso deve acontecer.
Posso usar os meus cabos HDMI antigos?
Provavelmente não. Quase todos os fabricantes têm anunciado que para se obter imagem com altíssima resolução Full HD será necessário o uso de cabos HDMI 1.4.
Será possível assistir em 3D qualquer coisa produzida em 2D?
Durante a CES 2010, a Samsung e a Toshiba anunciaram que seus aparelhos terão conversores embutidos que permitirão assistir a praticamente qualquer programa de TV em 3D. E apesar de não esperarmos que estes sistemas funcionem perfeitamente no seu primeiro ano de lançamento, a CNet testou a versão de demonstração da Toshiba e ele pareceu funcionar direitinho.
As TVs 3D gastam mais energia?
Essa é uma pergunta ainda difícil de ser respondida. Os fabricantes não dizem nem que sim nem que não, enquanto outras fontes, como Bruce Berkoff, da Associação de TV LCD, dizem que não. No entanto, se você levar em consideração que os óculos bloqueiam luz é de se imaginar que as configurações da TV precisam ser mais claras e por consequência, necessitam de mais energia. Mas ainda é muito cedo para esse tipo de especulação.
As TVs 3D já vêm com os óculos? Quantos?
A Sony afirma que a LX900 terá dois pares de óculos, enquanto os modelos da Panasonic (VT25) e Toshiba (Cell TV) terão apenas um par. P.S.: Aqui no Brasil, o termo ‘um par de óculos’ refere-se a um único produto para ser utilizado por uma única pessoa. Ainda não existe a previsão de lançamento destes aparelhos, então fica difícil saber como serão as coisas por aqui.
Quanto vai custar uma TV 3D?
Ainda é muito cedo pra se saber o valor exato dos novos aparelhos de TV 3D, mas a expectativa é de que eles custem menos do que custavam os aparelhos de plasma e LCD quando foram lançados. O que já se sabe é que os óculos deverão custar cerca de US$ 100 cada um. P.S.: Aqui no Brasil, uma TV de plasma de 42 polegadas custava cerca de R$ 33 mil, o que nos faz imaginar que as TVs 3D cheguem ao Brasil por, pelo menos, uns R$ 25 a R$ 30 mil, e que cada óculos custe de R$ 250 a R$ 300.
Eu preciso de uma TV 3D agora?
Só se você for um cara que adora ter tudo que é tecnológico antes de todo mundo, também conhecido como early adopter. Pelos testes feitos até o momento, a TV 3D realmente traz um fator de surpresa para quem a experimenta: a sensação é bem semelhante à que é vivenciada dentro de uma sala de cinema, mas ainda é muito cedo para sabermos se dentro de casa, sob diferentes condições de luminosidade e ângulos de visão, a sensação se manteria inalterada.
Pergunta: Meu PC com o Windows 7 tem quatro portas USB, e todas elas estão em uso. Entretanto, nenhum periférico é visível no Windows Explorer. Usei a ferramenta de auto-diagnóstico para corrigir os drivers, pois recebi uma mensagem dizendo que houve um problema com os drivers para Intel 10H10 Family USB Universal Host Controlers 3A34, 3A35, 3A36, 3A38, 3A39, 3A3A, 3A3C e também com um USB Mass Storage Device. Eventualmente as coisas voltam a funcionar, mas por que tenho que fazer tudo isto de novo sempre que reinicio o computador?
Resposta: Pode ser que a placa-mãe esteja precisando de uma atualização da BIOS. Procure no site do fabricante por uma versão mais recente. O problema também pode ser causado por drivers da placa-mãe ultrapassados. Assim como a BIOS, versões mais novas devem estar disponíveis na área de suporte do site do fabricante.
Se o problema persistir, pode ser que as portas USB estejam com o sistema de gerenciamento de energia ativado. Vá ao Menu Iniciar, clique com o botão direito em Computador, e escolha Gerenciar. Na janela que surge, clique em Gerenciador de Dispositivos.
Dê dois cliques no item que diz Controladores USB (Barramento Serial Universal) e dê um duplo clique no primeiro item USB Root Hub da lista. Clique na aba Gerenciamento de Energia e desmarque a opção “O computador pode desligar este dispositivo para economizar energia”. Repita o processo para cada USB Root Hub, e reinicie o computador.
Windows 1.0: a interface era multitarefa, mas os programas só podiam ser abertos lado a lado
O Windows 1.0 era uma tosca interface gráfica que rodava sobre o MS-DOS. Quase ninguém o usou. Mas foi o início do mais bem sucedido sistema operacional para computadores pessoais de todos os tempos.
Um quarto de século depois daquela versão inicial, o Windows é a origem de 91% dos acessos à internet. É um número que fala por si. Mas voltemos à versão 1.0. Ela começou a ser vendida em 20 de novembro de 1985, dois anos depois de Bill Gates ter feito um primeiro anúncio sobre o produto. É bom observar que aquele primeiro anúncio aconteceu antes do lançamento do Macintosh – mas depois do Lisa, o primeiro e fracassado computador com interface gráfica da Apple.
O Windows 1.0 vinha em disquetes de 360 KB. Era preciso ter o MS-DOS para instalá-lo, já que a interface gráfica funcionava como extensão desse sistema operacional. Foi a primeira tentativa da Microsoft de implantar um ambiente operacional multitarefa com interface gráfica nos PCs. No Windows 1.0, vários aplicativos podiam ser abertos ao mesmo tempo, mas as janelas só podiam ser vistas lado a lado. Somente as caixas de diálogo podiam se sobrepor a outras janelas. Diz a lenda que essa restrição era intencional. Seria uma maneira de evitar acusações de que a interface do Windows era uma cópia da do Macintosh. Como sabemos, a precaução foi inútil, já que as acusações vieram mesmo assim.
Em 1985, como não havia ainda aplicativos feitos especialmente para o Windows, rodavam-se os programas criados para o MS-DOS. Aliás, a falta de bons aplicativos foi uma das razões porque o Windows não teve sucesso no início. Ainda demoraria cinco anos até o Windows cair no gosto dos usuários. A interface gráfica da Microsoft só decolou realmente depois da versão 3.0, liberada em 1990. Enquanto Redmond comemora o aniversário, confira abaixo dois vídeos sobre o Windows 1.0. O primeiro traz Steve Ballmer como garoto-propaganda. A qualidade da imagem é ruim, mas vale a pena vê-lo mesmo assim.
Abaixo segue a lista das principais versões do Microsoft Windows:
Windows 1.0x
O Windows 1.01 era uma interface gráfica bidimensional para o MS-DOS e foi lançado em 20 de novembro de 1985. Era necessário o MS-DOS 2.0, 256 KB RAM e um disco rígido. Naquela altura, o MS-DOS só conseguia suportar 1 MB de aplicações. Era uma primeira tentativa de criar um sistema multitarefa. Nessa época, instalado em computadores XTs que tinham apenas 512 KB de memória, ocupava praticamente toda a memória disponível. O Windows 1.01 não foi nenhum grande sucesso comparado com seus sucessores da década de 1990, devido à limitação do hardware da época. Inicialmente, ele foi lançado em quatro disquetes de 5.25 polegadas, de 360 KB cada um. Continha o Reversi (jogo), um calendário, bloco de notas, calculadora, relógio, prompt de comando, Write, Control Panel, Paint e programas de comunicação. Permitia a utilização de mouse, janelas e ícones. Nesta versão ainda não havia sobreposição de janelas.
Windows 2.xx
O Windows 2.03 foi lançado em 1 de novembro de 1987 e praticamente tinha a mesma interface do Windows 1.0x, com a diferença de apresentar mais recursos, ferramentas e maior paleta de cores, embora os computadores daquela época fossem ainda muito lentos quando se utilizava interface gráfica de boa qualidade. Permitia a sobreposição de janelas, e estas podiam ser maximizadas e minimizadas. Era apresentado em oito disquetes de alta densidade de 5,25″, de 360 KB cada um.
Em 27 de maio de 1988, foi lançado o Windows 2.10, que era apresentado em sete disquetes de dupla densidade, de 3,5″ de 720 KB cada, e era nada mais do que o Windows 2.03 reformulado.
Existiam duas versões especiais do Windows 2.10:
Windows 2.10/286 – foi lançada para aproveitar todos os recursos dos microprocessadores 286;
Windows 2.10/386 – foi lançada para aproveitar todo o potencial dos microprocessadores 386.
Existia uma outra versão da família Windows 2.xx, o Windows 2.11, que foi lançada em março de 1989, com pequenas mudanças em gerenciamento de memória, melhor impressão e drivers Postscript.
Windows 3.xx
O Windows 3.00 foi o primeiro sucesso amplo da Microsoft e foi lançado em 22 de maio de 1990. Ao contrário das versões anteriores, ele era um Windows completamente novo. Tecnicamente hoje, esta versão é considerada o primeiro sistema gráfico da empresa. Era um sistema gráfico de 16 bits, mas ainda precisava ativar o MS-DOS para ativar o Windows. Substituiu o MS-DOS Executive pelo Gerenciador de Programas e o Gerenciador de Arquivos, que simplificavam as aplicações e tornavam o sistema mais prático. Melhorou bastante a interface, o gerenciamento de memória e o sistema multitarefa, e incluiu o suporte às fontes True Type. Conseguiu ultrapassar o limite de 1 MB do MS-DOS e permitiu a utilização máxima de 16 MB de aplicações. Naquela época era o único possível de compatibilizar todos os programas das versões anteriores. Utilizava o CPU Intel 80286 e Intel 80386. Também existia a versão 3.00a, que foi lançada em 31 de outubro de 1990.
Pode ter sido responsável pela saída do mercado de empresas como Novell e Lantastic, que dominavam como fornecedoras de NOSes (sistemas operacionais para redes) em plataformas cliente-servidor e ponto-a-ponto, respectivamente.
Existiam seis versões especiais do Windows 3.00:
Windows with Multimedia Extensions – foi lançada por vários fabricantes de periféricos multimídia, por isso ela não tem uma data certa de lançamento. Tinha recursos multimídia (semelhantes aos do Windows 3.10) e era um pouco mais estável.
Windows 3.10 – foi lançada em 6 de abril de 1992 e tinha softwares para multimídia e fontes True Type (aumenta muito o número de tipos de letras disponíveis) e era mais estável do que o Windows 3.00. Ela era apresentada em oito disquetes de alta densidade de 3,5″, de 1,44 MB cada. Nesta versão permitiu o uso de um maior número de línguas de trabalho, incluindo o cirílico e o japonês. O Minesweeper substituiu o Reversi.
Windows for Workgroups 3.10 – foi lançada em 28 de outubro de 1992 e era praticamente o Windows 3.10 com suporte a rede, fax modem e correio eletrônico. Ela era apresentada em nove disquetes de alta densidade de 3,5″, de 1,44 MB cada.
Windows 3.20 – nesta versão limitou-se em acrescentar o chinês como uma língua de trabalho.
Windows for Workgroups 3.11 – foi lançada em 8 de novembro de 1993 e era praticamente a revisão da versão anterior.
Windows for Pen Computing – foi lançada em abril de 1994 e tinha todos os recursos do Windows for Workgroups 3.11, mais o suporte a canetas para PCs.
Windows NT
O Windows NT foi lançado pela primeira vez pela Microsoft em 1993, com o objetivo principal de fornecer mais segurança e comodidade aos utilizadores de empresas e lojas (meio corporativo), pois as versões do Windows disponíveis até então não eram suficientemente estáveis e confiáveis. Era um sistema operativo de 32 bits, multitarefa e multiutilizador. A sigla NT significa Nova Tecnologia (New Technology, em inglês). Trazia a funcionalidade de trabalhar como um servidor de arquivos. Os NTs tinham uma grande estabilidade e tinham a vantagem de não ter o MS-DOS. A arquitetura desta versão era fortemente baseada no micronúcleo. Assim, em teoria, podia-se remover, atualizar ou substituir qualquer módulo sem a necessidade de alterar o resto do sistema. Cogita-se que boa parte do código fonte do Windows NT era baseado no OS/2, um sistema operacional desenvolvido conjuntamente pela Microsoft e IBM, mas desentendimentos entre as duas companhias levaram ao fim da parceria e a IBM passou a se dedicar sozinha ao OS/2 e a Microsoft ao Windows. O Windows NT também tinha elementos dos sistemas VMS e Lan Manager. Ele não era muito popularizado até o aparecimento do Windows 2000 (NT 5.0). O Windows NT também tinha sistemas de arquivos FAT, FAT32 e NTFS.
Existiam edições especiais:
NT 3.1 – era muito semelhante ao Windows 3.1. Foi lançada em 1993. Podia ser utilizada no Intel x86, DEC Alpha e MIPS CPUs.
NT 3.5 – foi lançada em 1994 e era semelhante ao NT 3.1.
NT 3.51 – foi lançada em 1995 e tinha uma interface semelhante ao Windows 3.1. Trouxe algumas inovações nas áreas de gestão e distribuição de energia. Podia executar um grande número de aplicações Win32 do Windows 95. Mas foi rapidamente ultrapassado porque não oferecia bons serviços de Internet.
NT 4.0 – foi lançada em 1996. Tinha uma interface semelhante ao Windows 95 e era mais estável, mas menos flexível que o Windows 95. Introduziu o Web Server, o Microsoft FrontPage, softwares de criação e gestão de web sites, o Microsoft Transaction Server e o Microsoft Message Queuing (o MSMQ melhora a comunicação).
NT 5.0 – só foi produzido em versão beta e posteriormente foi mudado para Windows 2000. Tinha uma interface semelhante ao Windows 98.
Este Windows permaneceu sem popularidade até o fim da era 9x/ME, quando foi lançado o Windows 2000. Nesta edição, também foi implementada a ideia de serviços (ou processos), no qual o sistema operacional trabalha a partir de serviços, tendo assim menores chances de travar, pois era possível reinicializar apenas um serviço ao invés da máquina por inteiro.
As versões deste Windows aceitam quatro tipos de sistemas de arquivos:
FAT 12 e 16 – Windows 1.0xx, Windows 2.xx, Windows 3.xx, Windows 95, Windows 98, Windows ME, Windows NT 3.xx e Windows NT 4.0;
FAT 32 – Windows NT 3.51 (com o PowerPack), Windows 95 OSR 2.x, Windows 98, Windows 2000, Windows XP e Windows Server 2003;
NTFS – Windows NT 3.xx, Windows NT 4.0, Windows 2000, Windows XP, Windows Server 2003, Windows Vista, Windows 7 e Windows Server 2008 R2.
Windows 95
Oficialmente, Windows 4.x. Foi lançado em 24 de agosto de 1995. Ele era um Windows completamente novo, e de nada lembrava os Windows da família 3.xx. O salto do Windows 3.0 ao Windows 95 era muito grande e ocorreu uma mudança radical na forma da apresentação da interface. Introduziu o menu Iniciar e a Barra de Tarefas. Nesta versão, o MS-DOS perdeu parte da sua importância, visto que o Windows já consegue ativar-se sem precisar da dependência prévia do MS-DOS. As limitações de memória oferecidas ainda pelo Windows 3.0 foram praticamente eliminadas nesta versão. O sistema multitarefa tornou-se mais eficaz. Utilizava o sistema de ficheiros FAT-16 (VFAT). Os ficheiros (arquivos) puderam, a partir de então, ter 255 caracteres de nome (mais uma extensão de três caracteres que indica o conteúdo do arquivo, facilitando assim sua identificação e podendo ser associado para abertura em determinados programas). O salto foi enorme e o lançamento foi amplamente divulgado pela imprensa, inclusive pelas grandes redes de televisão.
Existe uma outra versão do Windows 95 lançada no início de 1996, chamada de Windows 95 OEM Service Release 2 (OSR 2), com suporte nativo ao sistema de arquivos FAT32. A partir da revisão OSR 2.1, o Windows 95 incluía o suporte nativo ao Barramento Serial Universal (USB) e Ultra DMA (UDMA).
Foi lançada ainda uma versão especial, o Windows 95 Plus!, com um pacote de diferentes temas visuais e sonoros para personalização do sistema operacional. Esta versão também incluía o navegador Internet Explorer.
Windows 98
Esta versão foi lançada em 25 de junho de 1998. Foram corrigidas muitas das falhas de seu antecessor. A maior novidade desta versão era a completa integração do S.O. com a Internet. Utilizava o Internet Explorer 4. Introduziu o sistema de arquivos FAT32 e começou a introduzir o teletrabalho (só foi possível devido a integração da Web). Melhorou bastante a interface gráfica. Incluiu o suporte a muitos monitores e ao USB (Universal Serial Bus). Mas, por ser maior do que o Windows 95 e possuir mais funções, era também mais lento e mais instável. Nessa versão, nasce a restauração de sistema via MS-DOS (scanreg.exe /restore). A restauração de sistema visava corrigir problemas, retornando o computador a um estado anteriormente acessado (ontem, antes de ontem, etc.).
Windows 98 SE
O Windows 98 Segunda Edição foi lançado em 1999 e visava corrigir as falhas (bugs) e resolver os problemas de instabilidade do Windows 98. Incluía drivers e programas novos. Substituiu o Internet Explorer 4 pela versão 5, que era mais rápida, e introduziu a Internet Connection Sharing, que permite a partilha de uma “rede de internet” para muitos computadores. Acrescentou também o NetMeeting 3 e suporte a DVD. Muitos utilizadores classificam este sistema como um dos melhores da Microsoft, apesar de se tratar de um sistema operacional sem suporte a multitarefa real, e ainda tendo o DOS como o seu núcleo principal.
Windows Odyssey
Entre 1999 e 2000, a Microsoft estava desenvolvendo um sistema operacional que foi cancelado, o Windows Odyssey. Ele sucederia o Windows 2000, mas a Microsoft não quis seguir adiante com a ideia. Até hoje, nada foi anunciado a respeito, a não ser o aviso que o mesmo estaria cancelado. No lugar do Windows Odyssey veio o Windows XP. Informações indicam que o Windows Odyssey se tornou o Windows Vista. Se esta informação for verdadeira, a Microsoft talvez teria cancelado temporariamente o sistema por ser muito à frente de seu tempo, ou necessitava de um hardware que na época era inacessível. Embora existam rumores, nunca se saberá de fato como foi e por que desta parada imediata.
Windows Neptune
O Windows Neptune (em português, WIndows Netuno) era uma versão do Microsoft Windows de 32 bits que foi desenvolvida entre janeiro de 1999 e janeiro de 2000, lançada em 25 de dezembro de 1999, sendo projetada como uma versão Home Edition do Windows 2000, já que este sistema operacional era direcionado a empresas e as pessoas não sabiam como usufruir de tantos recursos não necessários a elas. Se o projeto fosse continuado, seriam removidos os aplicativos empresariais, e o computador se tornaria muito mais multimídia. Após a Microsoft parar (ou abandonar, como é dito por muitas fontes) o desenvolvimento do sistema, muitas ideias não incluídas nele e no Windows 2000 foram postas em prática no projeto Whistler (lançado em 2001 como Windows XP) . E a Microsoft lançou outro sistema operacional para usuários baseado em DOS, o conhecido Windows ME.
Windows 2000
O lançamento desse Windows ocorreu em 17 de fevereiro de 2000 (apesar do sistema estar datado 1999), que também era chamado de Windows NT 5.0 na sua fase beta e marcou o começo da era NT para usuários comuns. Sofreu problemas de aceitação no mercado, devido a falhas de segurança, como por exemplo, o armazenamento de senhas em um arquivo próprio e visível, o que facilitava a ação de crackers e invasores. Em relação aos Windows anteriores, sua interface gráfica apresentava sutis diferenças, como um tom caque nos menus e na barra de tarefas, e ícones redesenhados, o mesmo que o ME usaria tempos depois. Apesar dos problemas iniciais, trata-se de um sistema operacional bastante estável em 32 bits, multiusuário e multitarefa real. E por um bom tempo muitos o preferiram em relação ao seu sucessor, o XP.
Nesta versão foi iniciada a criação e utilização de um novo sistema de gerenciamento, baseado em LDAP, chamado pela Microsoft de Active Directory, o que trazia diversas funções, como suporte a administração de usuários e grupos (como no NT 3.51 e 4.0), além das novas opções como: computadores, periféricos (impressoras, etc) e OU’s (Organization Unit).
Versões: Professional, Server, Advanced Server, Datacenter Server, Small Business Server.
Windows ME
Foi lançado em 14 de setembro de 2000, sendo esta a última tentativa de disponibilizar um sistema baseado no antigo Windows 95. Essa versão trouxe algumas inovações, como o suporte às máquinas fotográficas digitais, aos jogos multi jogador na Internet e à criação de redes domésticas (Home Networking). Introduziu o Movie Maker e o Windows Media Player 7 (para competir com o Real Player) e atualizou alguns programas. Introduziu o recurso Restauração de Sistema (que salvava o estado do sistema em uma determinada data, útil para desfazer mudanças mal sucedidas) e o Internet Explorer 5.5. Algumas pessoas creem que esta foi apenas uma terceira edição do Windows 98 e que foi apenas um produto para dar resposta aos clientes que esperavam por uma nova versão. Muitas pessoas achavam-no defeituoso e instável, o que seria mais tarde comprovado pelo abandono deste segmento em função da linha OS/2-NT-2000-XP. Na mesma época foi lançada uma nova versão do Mac OS X e a Microsoft, com receio de perder clientes, lançou o Windows ME para que os fãs aguardassem o lançamento do Windows XP.
Windows XP
Lançada em 25 de outubro de 2001, essa versão é também conhecida como Windows NT 5.1. Roda em sistemas de arquivo FAT32 ou NTFS. A sigla XP deriva da palavra eXPeriência (eXPerience).
Uma das principais diferenças em relação às versões anteriores é quanto à interface. Trata-se da primeira mudança radical desde o lançamento do Windows 95. Baseada no OS/2 da IBM, cujos alguns direitos são compartilhados entre a IBM e a Microsoft e, seguindo a linha OS/2-NT-2000-XP, a partir deste Windows, surgiu uma nova interface. Nota-se uma melhoria em termos de velocidade em relação às versões anteriores, especialmente na inicialização da máquina. O suporte a hardware também foi melhorado em relação às versões 9x-Millenium, abandonada definitivamente.
Esta versão do Windows foi considerada por diversos anos como a melhor versão lançada pela Microsoft para usuários domésticos; possui uma interface bastante simples e inovadora. Como acontece na maioria dos lançamentos de nova versão de Sistema Operacional, o aumento nos requisitos mínimos de recursos (como 128 MB de memória RAM) pode ser considerado entrave no início de suas vendas.
Versões: Home, Professional, Tablet PC Edition, Media Center Edition, Embedded, Starter Edition, 64-bit Edition.
O nome de código desta versão, antes do lançamento, era Whistler.
Windows Server 2003
Versão do Windows lançada em 24 de abril de 2003, também conhecida como Windows NT 5.2, é o sucessor do Windows XP para o ambiente corporativo. Novidades na área administrativa, Active Directory e automatização de operações. Esta versão do Windows é voltada principalmente para servidores e empresas de grande porte. Possui recursos de servidores na ativa e garante a segurança de dados.
Versões: Web Edition, Standard Edition (x32 e x64 bits), Enterprise Edition (x32 e x64 bits), Data Center Edition x64, Small Business Server (x32 e x64 bits), Windows Server 2003 R2 (x32 e x64 bits)(Nesta versão foram introduzidas muitas novidades se comparado ao seu antecessor).
Windows Vista
Também conhecido como Windows NT 6.0 e pelo nome de código Longhorn, o Windows Vista tem seis versões, uma delas simplificada e destinada aos países em desenvolvimento. Foi lançado em novembro de 2006 e suas vendas ao público começaram em 30 de janeiro de 2007.
As seis edições diferentes do Windows Vista foram projetadas para se ajustar ao modo como o usuário pretende usar seu PC. Ele tem uma interface intitulada Windows Aero, com recursos de transparência, sistema de alternância 3D de janelas chamado Flip 3D (ativado pelo atalho Logotipo do Windows + Tab) e visualização de miniaturas ao passar o mouse sobre um item na barra de tarefas e na alternância através do comando Alt+Tab. O Aero Glass não é disponibilizado nas versões Starter e Basic.
Além das inivações gráficas, o Windows Vista inovou ao incluir o Windows Media Center como um “centro” de entretenimento digital nas versões a partir do Home Premium. Também trouxe diversas ferramentas integradas para segurança, como o Windows Defender e o Windows Firewall (presente a partir do Windows XP Service Pack 2). Além disso, é nativamente preparado para a alta definição.
A versão básica e popular do Windows Vista (limitada): Vista Starter Edition, destinada aos mercados emergentes e países em desenvolvimento.
São duas versões destinadas ao usuário doméstico: Vista Home Basic e Vista Home Premium.
As duas versões voltadas para o público corporativo são: Vista Business (projetado para atender às necessidades de empresas de todos os portes) e Vista Enterprise (necessidades de grandes empresas globais).
A versão Ultimate é a edição mais abrangente do Windows Vista. Reúne todos os recursos de infra-estrutura avançados de um sistema operacional empresarial, todos os recursos de gerenciamento e eficiência de um sistema operacional móvel, e todos os recursos de entretenimento digital de um sistema operacional voltado ao consumidor.
As inovações e melhorias na interface e utilização do Sistema Operacional exigiram maior capacidade do hardware, o que provocou a manutenção do Windows XP em boa parte dos computadores. O Windows Vista Ultimate Edition é a versão do Windows Vista que mais requer recursos do computador. Para que o desempenho seja razoável, a Microsoft recomenda um processador de 1.8Ghz (preferencialmente Dual-Core) e 1GB de memória RAM, sendo necessária uma placa de vídeo compatível com o DirectX 9.0, pixel shader 2.0 e 128MB de memória de vídeo para usufruir da transparência das janelas de Flip 3D (Windows Aero).
Ademais, devido as modificações no núcleo e no código feitas no Windows Vista, durante o período inicial houve grande incompatibilidade de driver de dispositivo para os periféricos do computador, que foi em boa parte solucionada ao longo do tempo com o lançamento de drivers compatíveis pelos fabricantes.
Com os erros e acertos do Windows Vista, a Microsoft passou então a desenvolver seu sucessor, o Windows 7, com todas as suas funcionalidades, acrescidas de melhorias, porém atenta a paridade entre o nível de recursos de hardware exigido e o presente no mercado de forma geral, bem como o uso de retrocompatibilidade de drivers do Windows Vista.
Windows Server 2008
Versão mais recente do Windows Server, lançada em 27 de fevereiro de 2008.
Windows Server 2008 Standard Edition
Em substituição ao Windows Server 2003, foi projetada para fornecer serviços e recursos para outros sistemas em uma rede. O sistema operacional tem um abundante conjunto de recursos e opções de configuração. O Windows Server 2008 Standard Edition dá suporte a 2-way e 4-way SMP (multiprocessamento simétrico) e a até 4 GB de memória em sistemas de 32 bits e 32 GB em sistemas de 64 bits.
Windows Server Enterprise Edition
Tal versão estende os recursos fornecidos no Windows Server 2008 Standard Edition para proporcionar maior estabilidade e disponibilidade, e dar suporte a serviços adicionais como o Cluster e Serviço de Federação do Active Directory. Também dá suporte a sistemas de 64 bits, memória RAM hot-swap e non-uniform memory access (NUMA). Os servidores Enterprise podem ter até 32 GB de RAM em sistemas x86 e 2 TB de RAM em sistemas de 64 bits e 8 CPUs.
Windows Server 2008 Datacenter Edition
Versão mais robusta do Windows Server 2008 com aperfeiçoamentos nos recursos de cluster e suporte a configurações de memória muito amplas, com até 64 GB de RAM em sistemas x86 e 2 TB de RAM em sistemas de 64 bits. Tem requisito mínimo de CPU e pode dar suporte a até 64 CPUs.
Windows Web Server 2008
Versão Web Edition do Windows Server 2008. Projetada para fornecer serviços web para a implantação de sites e aplicativos, essa versão do servidor só dá suporte a recursos relacionados com a web. Especialmente, ela inclui o Microsoft .NET Framework, o Microsoft Internet Information Services (IIS), o ASP.NET, além do servidor de aplicativos e recursos de balanceamento de carga de rede. No entanto, não possui vários outros recursos, incluindo o Active Directory, e exige a instalação do Server Core para obter alguma funcionalidade padrão. O Windows Web Server 2008 dá suporte a até 2 GB de RAM e 2 CPUs.
Windows Essential Business Server 2008
Para médias empresas.
Windows 7
Anteriormente com o codenome Vienna, este sucessor do Windows Vista inclui uma série de novos recursos e melhorias. Teve sua versão Beta lançada em janeiro de 2009 para todos aqueles que se interessassem em testá-lo (conhecidos como Beta-Testers), sendo distribuído gratuitamente pela Microsoft em seu site (versão em inglês). Na versão Beta já se pode perceber pequenas mudanças, como maior integração a processador de múltiplos núcleos e inicialização mais rápida. Apresentou ainda uma versão Release Candidate em maio de 2009 com diversas melhorias em relação à versão Beta e já bastante próxima à versão final, que foi lançada em 22 de outubro de 2009.
Inclui inovações na interface, utilizando ícones maiores na barra de tarefas (taskbar), semelhante ao Mac OS (dockstation), com maior nível de transparência em relação ao Windows Vista. Na nova barra de tarefas, o usuário pode fixar programas (como fazia nas versões anteriores através da barra Inicialização Rápida), porém diferentemente, ao abrir um programa fixado, o mesmo atalho se transforma na janela aberta, não exibindo um segundo ícone na barra de tarefas. Além disso, ao clicar sobre um ícone na barra de tarefas e arrastar o mouse para cima com o botão pressionado, é exibida a Jump List, com uma série de atalhospróprios do programa e lista de arquivos exibidos recentemente por ele. Há também a função Aero Shake utilizada para minimizar ou maximizar todas as janelas, clicando na parte superior de uma janela (área transparente) e chacoalhando-a para os lados rapidamente. Também é possível redimensionar uma janela até as bordas superior/inferior, clicando e arrastando o mouse sobre a borda da janela. Também Aero Peek, retângulo transparente localizado na extremidade direita da barra de tarefas, que permite visualizar a área de trabalho ao passar o mouse sobre ele ou ir para a área de trabalho caso clicado. Nota-se também melhoria no reconhecimento de voz em relação ao Windows Vista. Na versão Ultimate é possível receber como atualização opcional outro idioma para o Windows como um todo. O Windows 7 é a versão mais recente e é vendido na maioria das lojas de informática e grandes magazines. O usuário pode conferir se seu computador tem capacidade para rodar o Windows 7 no site da Microsoft.
Windows CE
Versão minimalista que equipa dispositivos com sistemas embarcados como rádios automotivos, consoles de videojogos (Dreamcast), celulares, PDAs, palm top, robôs e TVs.
Depois de toda aquela confusão sobre os problemas de privacidade no Facebook, fica a pergunta: qual a melhor forma de saber se estou protegido dentro da rede social? Claro, existem centenas de maneiras de saber isso, mas é bem capaz que, em algum momento, você se perca no labirinto virtual das soluções. Logo, fornecemos a ferramenta mais útil na hora de saber se os seus dados não serão entregues para desconhecidos mundo afora:
O scanner de privacidade do Facebook
A ferramenta leva o nome de ReclaimPrivacy e o seu nome diz praticamente tudo o que você precisa saber. Usá-la é simples. Basta navegar no site ReclaimPrivacy.org e procurar o link que diz “Scan for Privacy”. Adicione o link como um marcador em seu navegador ou arraste-o para a barra de Favoritos. Entre no Facebook com seus dados e clique no link.
Isso fará com que o ReclaimPrivacy abra no lado superior direito da sua tela do Facebook. Dentro de poucos segundos a ferramenta fará a varredura em seis áreas do site cuja privacidade pode ser burlada e você ficará sabendo se a sua conta tem riscos de segurança.
O ReclaimPrivacy analisa tudo, desde os controles de informação pessoal para sua personalização até configurações secundárias. Ele ainda verifica as especificações privadas da conta, cujo acesso seus amigos poderiam ter acesso inadvertidamente, sem que você tenha conhecimento.
Para cada área, o ReclaimPrivacy lhe dará um sinal Verde (bom), Amarelo (cuidado) ou Vermelho (inseguro). Se você “ganhar” os sinais amarelo ou vermelho, o aplicativo vai lhe fornecer os passos específicos para resolver o problema.
Você acredita que os e-mails estão mais eficazes e educados? Para a especialista Maureen Bertolo, nem pensar. Além do famoso “responder a todos” e textos com tudo em CAIXA ALTA, outras mancadas continuam acontecendo. Além disso, o Twitter e o SMS estão tornando os hábitos no e-mail ainda piores, diz Bertolo, que começou sua carreira como programadora de computador e ensina etiqueta no e-mail há 10 anos.
Infelizmente, diz ela, as pessoas expressam as mesmas questões e reclamações que tinham uma década atrás. A principal: “E-mails são muito longos! e “Por que eu recebo tantos deles?”
O problema central com o e-mail, de acordo com Bertolo, é que as pessoas querem usá-lo para realizar tarefas para as quais é completamente ineficaz, como explicar procedimentos complexos, resolver problemas complicados e queixas em geral. O e-mail tornou-se uma parte tão integral e fácil do modo como as pessoas trabalham e se comunicam que elas nem pensam em alternativas mais eficazes. Elas também querem essa documentação para se proteger, diz Bertolo.
Atualmente, acrescenta, SMS e Twitter estão “emburrecendo” o e-mail ainda mais. “O SMS está começando a substituir e-mail porque é mais fácil”, diz Bertolo. “Você não precisa se preocupar com ortografia, gramática, uma saudação. Por ser mais rápido, as pessoas acham que não precisam ser profissionais.”
Na Era dos SMS e “tweeting”, alguns poderiam argumentar que as regras de Bertolo para o e-mail estão fora da realidade das empresas globais. Mas os padrões que ela defende são em prol do usuário, diz.
Bertolo também observa que o uso que um indivíduo faz do e-mail fala muito sobre suas habilidades de comunicação e como ele se apresenta para o mundo. Saber quando e como usar o e-mail pode diferenciar um profissional no mercado, diz. Na busca por um emprego, o e-mail é a primeira avaliação de um candidato.
Em suma, se você se preocupa com sua imagem e sua marca pessoal, você deveria se preocupar com os e-mails que você envia.
Aqui estão oito dicas de etiqueta:
1. Pense antes de escrever
Antes de começar a compor um e-mail, pense o que você quer fazer e se o e-mail é eficaz para isso. Por exemplo, se você está tentando resolver o problema de alguém, é melhor uma ligação. Se você precisar explicar um procedimento, mostrar pessoalmente ou via web, quase sempre é mais eficaz do que por e-mail. Se você precisa resolver um assunto urgente com um colega de trabalho no escritório, fale com ele em pessoa.
2. Seja simples
E-mail funciona melhor para pedidos simples e mensagens que podem ser expressas dentro de duas linhas, tais como, “Você pode me encontrar às 16h?” ou “Você tem estes dados?”. Se sua mensagem exige mais do que duas trocas, o e-mail não é uma boa ferramenta. Quando os e-mails começam a expandir em longas cadeias, as pessoas muitas vezes esquecem o assunto original.
3. Mantenha-o curto
As pessoas gostam de e-mail, pois é rápido e fácil. Mas quanto maior e mais complicada for a sua mensagem, maior será o tempo que você levará para compor e para o destinatário entender. “Se um e-mail exige mais do que 12 linhas e dois threads, você está desperdiçando o tempo de todos e diluindo sua mensagem”, diz Bertolo.
4. Faça o campo “assunto” ir direto ao ponto
As pessoas usam o campo “assunto” como sua lista de tarefas. Para ajudar seu destinatário a priorizar e entender suas necessidades, o assunto de seus e-mails deve ser muito claro. “Diga ao seu destinatário o que você precisa na linha de assunto”, diz Bertolo. “Então, em vez de marcar o e-mail como alta, média ou baixa prioridade, coloque a data de quando você precisa de uma resposta na linha de assunto”.
5. Estruture
“Um bom e-mail precisa de uma abertura, corpo e conclusão”, diz Bertolo. O objetivo deve estar claro no corpo, junto com todos os detalhes e ações que precisam ser tomadas. As frases devem ser de 15 palavras ou menos. Se houver três ou mais pontos, use marcadores (bullets). Somados, os parágrafos de abertura e fechamento não devem exceder sete linhas, e o corpo não deve exceder cinco linhas.
6. Aproprie-se de sua mensagem
Bertolo recomenda perguntar ao destinatário: “Há algo que eu possa fazer para ajudar? Dei informação suficiente?”.
7. Evite palavras e frases que deixem as pessoas na defensiva
A forma de se comunicar via e-mail expressa como você se comporta profissionalmente. Evite linguagem pesada e sarcasmo, que não é facilmente detectado no e-mail. Mesmo se alguém lhe envia um e-mail mal-educado, você tem a chance de responder profissionalmente.
Ela também recomenda que se evitem perguntas que colocam as pessoas na defensiva, como, “Por que seu projeto está atrasado?” É melhor resolver tais questões espinhosas via telefone ou pessoalmente. Pela mesma razão, evite “provocações” como: “Por que você…”, “Você deve…”, “Eu tenho certeza que você vai concordar…”, e “Não compreendo a sua…”, que muitas vezes indicam uma quebra nas comunicações que o e-mail certamente não irá consertar. (Pelo menos não rapidamente.)
8. Use a cópia oculta (Cco) e o Responder a Todos com cuidado
A única razão para o uso de cópia oculta, de acordo com Bertolo, é manter o endereço de e-mail dos destinatários em segredo. Por exemplo, se você quiser enviar um e-mail a todos em sua rede para anunciar um novo emprego, coloque todos no campo Cco. Não use o recurso para compartilhar partes confidenciais ou informações incriminatórias com alguém.
O “Responder a Todos” deve simplesmente ser evitado, diz Bertolo. Se, por exemplo, seu chefe envia uma solicitação de reunião ou link para um artigo a todos em sua equipe e você precisa responder, faça-o apenas ao seu chefe. “Responder a todos faz outras pessoas perder tempo”, diz a consultora.
Bem, não é exatamente um cartão postal. Mas é um envelope-mensagem bacana que mostra como você, apesar de utilizar meios de comunicação mais lentos, já conhece ferramentas como os mapas de localização na internet. Visite o Map Envelope, escolha um endereço no Google Maps e digite uma mensagem positiva. O site gera um página com seu mapa e linhas tracejadas para você dobrar e transformar em um envelope de verdade.
O problema é que não existe controle de zoom nem movimentação. Assim, é preciso certo malabarismo para colocar em destaque o local exato que você procura.
Pode não ser a invenção mais revolucionária depois do iPad, mas certamente vai surpreender o possível destinatário, principalmente se você caprichar na mensagem.
O uso de gráficos em formato de pizza para mostrar as pastas que estão enchendo seu HD não é novidade. Mas se você não quer depender de programas como Glary Utilities e Tune Up Utilities, cheios de recursos, pode apostar no Disk Space Fan. Exclusivo para Windows, esse programa gratuito se dedica a vasculhar o HD e trazer os resultados em um gráfico de pizza dinâmico, que se adapta ao clique.
Em alguns testes rápidos com um HD de 400 GB, o Disk Space foi bem no rastreamento, mas o desempenho caiu durante a navegação pelos resultados. A solução, em alguns casos, foi fazer uma nova varredura do disco.
A versão “Pro”, com recursos como “identificação de arquivos duplicados”, entre outros, custa US$ 19,95.
Pensando nas Olimpíadas de 2012, em Londres, o designer James Coleman criou um novo conceito para as clássicas câmeras Kodak Brownie. No site Yanko Design, ele diz que a Brownie “geralmente era produzida para comemorações e eventos especiais”, o que tornou essa reedição um pouco mais especial.
Para o novo conceito, o designer utilizou cores que remetem ao símbolo olímpico e conseguiu um tamanho reduzido, utilizando elementos mais modernos. Nesse projeto, a câmera seria digital (em vez de usar filmes, como as antigas) e teria um flash “pop-up”, que seria projetado na hora do uso.
A Kodak Brownie começou a ser fabricada em 1900, e teve diversos modelos. Ela foi uma das primeiras câmeras compactas e de uso prático, que aproximaram a fotografia do usuário comum. Na foto abaixo, um modelo da Brownie (real) do fotógrafo Silvio Tanaka. Para ver outros modelos de Kodak antigas, incluindo a Brownie de 1900, visite o Kodak Collector.