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Qual celebridade tem os seguidores mais estúpidos no Twitter?

A cada dia, milhares de pessoas abrem seus corações no Twitter, mandando recados para suas celebridades preferidas. E a cada dia sua paciência diminui com esses fãs descontrolados metralhando mensagens eufóricas em defesa desse cantor ou daquela apresentadora. Foi pensando numa chance de vingança que Tom Scott criou o Stupid Fight, um site que compara duas celebridades no Twitter para definir quem tem os seguidores mais estúpidos.

A ferramenta calcula “fatores linguísticos” como “uso sequencial de pontos de exclamação” e abuso da expressão “OMG” (em inglês: Oh my god) para pontuar os 100 tweets mais recentes que fizeram menção à celebridade em questão. O site apresenta, então, o resultado final. Entre os apresentadores Luciano Huck e Otávio Mesquita, na imagem acima, a disputa foi acirrada, resultando em praticamente empate técnico: 999 a 870 a favor de Mesquita.

Mas Tom alerta que o teste ainda tem falhas na programação, não detecta ironia e pode não funcionar muito bem em outras línguas que não sejam o inglês. De qualquer forma, é uma nobre tentativa de conseguir uma amostragem científica que possa amparar novos estudos sociológicos.

Microsoft anuncia nova versão do Windows Live Hotmail

A Microsoft apresentou à imprensa no mês de maio, uma prévia da nova versão de seu serviço de webmail, o Windows Live Hotmail. O principal foco desta versão é em ferramentas que ajudem o usuário a manter sua caixa de entrada organizada e a lidar com o enorme fluxo de informação do dia-a-dia, bem como recursos que permitem ao usuário interagir com conteúdo, como vídeos, fotos e links para redes sociais, sem que tenha de deixar a caixa postal, o que economiza tempo.

Organização facilitada

Um dos novos recursos para organização é a “vassoura virtual” (sweep), que facilita a remoção de mensagens indesejadas da caixa de entrada. Além disso, um sistema de filtragem das mensagens com um único clique permite exibir apenas as mensagens de seus contatos e redes sociais, ou todas as mensagens com anexos de determinado tipo, como fotos.

Também há um sistema de busca avançada, integrada ao buscador Bing, da Microsoft, e a possibilidade de organizar as mensagens por conversa. Este recurso já é conhecido dos usuários do Gmail, mas no Hotmail é opcional, embora esteja habilitado por padrão.

Compartilhamento

A Microsoft aumentou os limites para o envio de arquivos anexos. Agora é possível incluir até 200 arquivos por mensagem, com 50 MB por arquivo, num total de 10 GB. Mas algumas novas ferramentas eliminam a necessidade de anexos: ao incluir fotos, por exemplo, elas podem ser enviadas para um álbum criado automaticamente no serviço SkyDrive, também da Microsoft. O destinatário recebe um link para a galeria, com direito a uma “folha de rosto” com amostras das imagens.

O Photomail permite enviar galerias de imagens sem que o destinatário tenha de lidar com dezenas de anexos

O mesmo pode ser feito com documentos do Microsoft Office, que podem ser compartilhados a partir de um SkyDrive, em vez de remetidos diretamente ao destinatário como anexos. Uma vantagem deste processo é que, se o remetente modificar o documento, o destinatário verá automaticamente a versão mais atualizada.

Vídeos do YouTube e imagens em anexo também se beneficiam do recurso de “visualização ativa”, ou seja, é possível ver o conteúdo em uma janela “pop-up” sem sair da caixa de entrada. Também é possível visualizar e editar documentos do Office dentro do próprio navegador, usando as novas Microsoft Office Web Apps. A Microsoft está lançando uma API (interface de programação) para que desenvolvedores web possam integrar este recurso a seus sites e serviços online.

Também há a integração com serviços online, como a possibilidade de colocar comentários no Facebook ou mudar seu status no Windows Live Messenger diretamente a partir da caixa de entrada, além de uma lista de contatos unificada, que mostra não só seus contatos do Hotmail, como os vindos de serviços como o Facebook, LinkedIn e MySpace. Outro recurso interessante é um cliente do Windows Live Messenger integrado ao Hotmail.

Mais segurança

Tecnologias como o filtro anti-spam SmartScreen ajudam a filtrar spam e malware. Outro recurso, chamado “remententes confiáveis”, indica visualmente as mensagens que vieram de remententes reconhecidos como legítimos, o que evita o risco do usuário cair em ataques de phishing. Outros recursos como o uso de criptografia (SSL) durante toda a sessão e senhas de uso único, que podem ser enviadas para o usuário que deseja acessar seu hotmail em um computador compartilhado sem expor sua senha real, ajudam a manter suas informações longe dos olhos de malfeitores.

Acesso móvel

Usuários de smartphones podem usar o novo Hotmail Mobile, que tem recursos como filtros, mensagens organizadas por conversas, pastas e mensagens offline. Também há um calendário e suporte a Exchange ActiveSync, que permite o uso de e-mail “push” em smartphones: qualquer smartphone compatível com este recurso (inclusive iPhones e aparelhos baseados no sistema operacional Android) poderá acessar mensagens e calendários, sem necessidade de software especial.

E quando chega?

Segundo Brian Hall, Gerente Geral do Windows Live and Internet Explorer Business Group na Microsoft, o novo Windows Live Hotmail foi disponibilizado em junho deste ano. A migração dos usuários está sendo gradual e direta, sem o sistema de “convites” como no Orkut. Já a integração com o Microsoft Office Web Apps acontece um pouco mais tarde “ao longo do ano”.

Apesar dos esforços da Microsoft e de outros provedores de serviços para incentivar os usuários a aposentar o Internet Explorer 6, a nova versão do Hotmail ainda será compatível com o navegador, lançado há quase uma década.

13 aplicativos para turbinar seu smartphone

Você está usando todo o potencial do seu smartphone? Provavelmente não. Normalmente, os proprietários de um smartphone utilizam apenas metade do real potencial de seus aparelhos. Abaixo estão 13 aplicativos úteis para Android, BlackBerry, iPhone, e outros que ajudarão a otimizar o seu tempo e organizar a sua vida.

Use o Fring para se comunicar com todo mundo

Considerada uma plataforma de unificação das redes sociais, o Fring permite que você use o seu celular para se comunicar em múltiplas plataformas como AIM, GoogleTalk, ICQ, Skype, Twitter e Yahoo Messenger. O Fring elimina a necessidade de baixar aplicativos especializados para cada rede ou outros serviços de comunicação.

Agora você só precisa se preocupar com quantos amigos você deseja atingir. O Fring está disponível para iPhone, Android e aparelhos da Nokia.

Faça o seu Android se comportar de acordo com o local

O Locale,  para Android, permite que você defina preferências automáticas para o seu celular de acordo com o local onde o usuário está. Se, por exemplo, você costuma esquecer de desligar a campainha do seu aparelho ao chegar ao escritório, use este aplicativo para mudá-la para o modo “vibrar” automaticamente, assim que você se aproximar do escritório. Ou coloque o celular no modo silencioso sempre que estiver próximo a um cinema. É simples, mas inteligente.

Encontre os pontos de acesso Wi-Fi mais próximos

Use o catálogo de hotspots do JiWire (e seu aplicativo Android) para descobrir mais de 280 mil pontos de acesso sem fio em 140 países ao redor do mundo, inclusive no Brasil. Outro serviço similar é o WeFi, que também pode ajudá-lo a encontrar conexões próximas.

Compartilhe seus aplicativos com AppBrain

Usuários obcecados por aplicativos para o Android irão amar o AppBrain. Quer mostrar todos os seus aplicativos para seus amigos? Então o AppBrain é o serviço para você. Trata-se de uma ferramenta que cria um catálogo pessoal de aplicativos que pode também ser compartilhado. Além disso, é possível ver quais aplicativos que seus amigos e outros usuários do programa instalaram.

Fãs da Apple, não temam: serviços similares existem para o iPhone. Baixe aplicativos como o AppsFire ou AppFinder para compartilhar seus programas favoritos.

Encontre aplicativos para o Android

Se você está pensando em mudar para um aparelho Android mas precisa de mais informações sobre o catálogo de aplicativos do Android Market do que o disponível no site da Google, então corra para o site do DoubleTwist. Ele irá ajudá-lo a encontrar virtualmente qualquer aplicativo disponível no Market.

Use seu iPhone como um Mouse

Para os usuários do iPhone, a Logitech oferece um aplicativo útil chamado TouchMouse, que transforma seu iPhone em um mouse sem fio por meio de sua rede Wi-Fi. Isso poder ser ótimo se você quiser sentar no sofá e controlar um laptop conectado a uma TV, por exemplo. Tudo que você precisa é instalar o aplicativo no iPhone e no computador a ser controlado, seja ele um PC ou Mac.

Dica: Se você acha o TouchMouse difícil de controlar, ajuste opção Scrolling Speed na tela de configuração do aplicativo.

Interrompa uma ligação indeseja com o Fake-a-Call

Às vezes a única maneira de fugir de um encontro indesejado é recebendo uma ligação na hora apropriada. A partir de agora você não terá mais que esperar por uma chamada de telefone. Se a situação exigir uma saída rápida, peça a ajuda do Fake-a-Call. Este aplicativo gratuito para o Android, iPhone, BlackBerry e outros aparelhos permite programar um telefonema falso. Use essa ferramenta para se salvar de qualquer ligação indesejada.

Controle um iPhone desbloqueado com um PC ou Mac

O Veency permite ao usuário visualizar e controlar um iPhone desbloqueado usando um Mac ou PC através de uma conexão Wi-Fi. A ferramenta é interessante para aqueles momentos em que você quer controlar a interface do iTunes no seu iPhone enquanto ele está ligado a um conjunto de alto-falantes do outro lado da sala, por exemplo. Nada mal.

O site iPhoneHacks.com tem um ótimo tutorial sobre como instalar o software e executá-lo em Macs e PCs.

Tenha um Personal Trainer no seu smartphone

A enorme variedade de aplicativos de fitness para smartphones tornou mais fácil controlar os seus exercícios diários. Um destes aplicativos é o RunKeeper para o iPhone, capaz de acompanhar o usuário em corridas leves, incluindo informações sobre velocidade, distância e rotas, e até mesmo compartilhar seus treinamentos pelo Facebook ou Twitter. Outro aplicativo interessante é o Lose It, usado para controlar a ingestão diária de calorias. E por diversão, use o GymFu para controlar flexões, agachamentos e abdominais.

Confira o catálogo de aplicativos do seu smartphone para ver o que está disponível para o seu aparelho.

Não pague pelos Ringtones

Usuários do Android podem usar Ringdroid para criar seus próprios ringtones, e os usuários do iPhone também podem facilmente criar seus próprios ringtones usando o iTunes. Para mais informações, confira o passo-a-passo da PCWorld para transformar qualquer MP3 em um toque do iPhone.

Leia blogs pelo Google Reader

Para se manter atualizado lendo diferentes blogs durante uma viagem, acesse o http://www.google.com/reader/m. Lá você vai encontrar uma versão simplificada do Google Reader, que funciona em quase todos os navegadores móveis, mesmo em aparelhos não são smartphones.

Simulador de Sons

Se você já quis terminar uma conversa telefônica mas não soube como interromper a ligação, tome nota: da próxima vez, se você estiver na frente de um computador, basta visitar o site SorryGottaGo.com.

Ele pemite a simulação de diversos sons como campainhas, bebês chorando e o som de uma segunda chamada. Assim você poderá encerrar o telefonema tranquilamente.

Automatizando Atendimentos eletrônicos

Dial Zero é um serviço que promete otimizar as suas ligações indicando o roteiro para ser atendido diretamente quando se está realizando uma ligação para uma central de atendimento. Outro aplicativo que realiza semelhante função é o Fonolo.com.  A principal diferença é que Fonolo.com automatiza o processo, mas o número de empresas com o qual ele funciona é limitado. O Dial Zero, em contrapartida, oferece instruções e dicas sobre como você pode chegar de forma mais rápida o atendente. Você também pode ler os comentários de outros usuários.

Dial Zero é um aplicativo gratuito para o Android, BlackBerry e iPhone.

Inclusão digital para os espiões britânicos

Sai o sapatofone do espião Maxwell Smart (Agente 86), entram Twitter, Facebook e essas “desgraças” da internet. Segundo reportagem do Daily Mail, o MI5, serviço de segurança do Reino Unido, vai “aposentar” os agentes que não souberem trabalhar com redes sociais e outras tecnologias modernas.

A ideia do MI5 é reciclar seus agentes defasados e conseguir atuar no mesmo campo dos “jovens terroristas”, monitorando redes sociais, rastreando perfis e mensagens no Twitter. “Nossos inimigos usam todos os métodos disponíveis para nos atacar, incluindo a tecnologia. Precisamos estar cientes dos ataques iminentes, e a velha geração do MI5 precisar estar totalmente à vontade com o uso de computadores e tecnologias recentes”, disse em entrevista Patrick Mercer, presidente do sub-comitê parlamentar antiterrorista.

Segundo o Daily Mail, o MI5 tem 3.500 agentes, e pretende aumentar esse número para 4.100 em 2011 – de olho, principalmente, em grandes eventos, como as Olimpíadas de Londres em 2012.

Fonte: UOL Tecnologia

Quer uma TV nova? Entenda a diferença entre as tecnologias

Todo ano de Copa do Mundo há uma explosão na venda de televisores. Mas nunca foi tão difícil escolher um aparelho novo, em meio a tantas tecnologias e opções. Plasma, LCD, LED e a novíssima 3D são as alternativas, que não excluem uma boa e velha televisão de tubo, em alguns casos (se o sinal não for em alta definição, por exemplo).

A onda agora é a busca pela alta definição. Com efeito, quem se acostuma às imagens HD (sigla inglesa para “high definition”) tem grande dificuldade para voltar ao esquema antigo. Até mesmo assistir a DVDs passa a ser um castigo para os olhos.

O ideal, claro, é assistir TV com a maior resolução de imagem possível. Mas a primeira limitação que o consumidor encontrará é a presença do sinal de alta definição. Se a sua cidade não dispuser de transmissão em HD (a tal “TV digital”, como é mais comumente chamada) e você não estiver a fim de gastar uma grana maior contratando um serviço de TV por assinatura em HD, não vale muito a pena dar uma turbinada tecnológica no televisor.

Agora, se o sinal de alta definição está ao seu alcance (ou ainda, se você também pretende dar grande uso à TV nova assistindo a filmes em DVD ou, melhor ainda, em Blu-ray), aí é o caso de começar a pesquisar que aparelho comprar. Convém, independentemente da escolha, buscar um aparelho que já possua o conversor para os sinais HD embutido. Praticamente todos os modelos mais recentes o possuem, mas há ainda nas lojas aparelhos mais antigos que não têm.

High definition

Antes de partir para a compra da TV, é importante entender a diferença entre a resolução que as imagens produzidas pelos aparelhos modernos podem alcançar. Há dois tipos de TV compatíveis com alta definição: as classificadas apenas como HD-Ready e as que possuem a funcionalidade Full HD (Full High Definition).

A rigor, para uma imagem ser considerada “alta definição”, ela precisa ter no mínimo 720 linhas horizontais. As linhas podem ser apresentadas de forma progressiva (todas simultaneamente para cada quadro) ou entrelaçada (as linhas pares são exibidas primeiro, e as ímpares depois, formando o quadro em dois tempos), e daí vem a letra (p ou i) que costuma acompanhar o número que indica a resolução da imagem. Os formatos mais comuns para transmissões de TV são o 720p e o 1080i. Já os discos Blu-ray usam, na maior parte das vezes, a resolução-padrão máxima adotada internacionalmente, o 1080p.

Esses números, entretanto, podem não ter correspondências com a resolução da televisão. Entre as TVs HD-Ready, por exemplo, o mais comum é a tela ter 768 linhas horizontais (que não se encaixam exatamente nem nos 720, nem nos 1080). Na prática, essas TVs costumam “aceitar” (e converter para sua própria resolução) sinais 720p e 1080i. Já os 1080p só podem ser exibidos em aparelhos Full HD, cuja resolução de tela é de 1920 x 1080 pixels.

De toda forma, seja qual for o modelo escolhido, se for HD-Ready já representará um grande evolução com relação às transmissões tradicionais. A TV analógica chega a apenas 480 linhas de resolução.

E para conseguir atingir a resolução máxima, os tais 1080p, todos os elementos — desde a produção da imagem até a visualização no televisor — devem utilizar tecnologia em Full HD. Portanto, é necessário possuir um televisor que consiga reproduzir o sinal de altíssima definição e, em conjunto ao aparelho, é preciso que a fonte do sinal digital também tenha resolução máxima, além do conteúdo exibido ter sido produzido em Full HD.

Se você chegou até aqui, é hora de decidir pela tecnologia adotada. Conheça abaixo cada uma.

Os modelos da série 7000, da Samsung, exibem imagens em 3D. Com tecnologia LED Full HD, os aparelhos permitem que qualquer imagem convencional seja convertida em 3D. O fabricante não divulga o preço, mas o modelo de 46 polegadas pode ser encontrado por R$ 7,4 mil.

Plasma

É a tecnologia mais “antiga” de televisores “finos” de alta resolução. O nome vem do princípio de funcionamento, que usa plasma (o quarto estado da matéria, basicamente um gás em que os elétrons são dissociados dos núcleos atômicos) para produzir as imagens.

Prós: O mais óbvio é o custo. São televisores grandes e, em termos comparativos, baratos. Mas também há outras grandes vantagens, como a alta taxa de renovação da imagem da tela (chegando a 600 Hz, unidade usada para designar a frequência de atualização da imagem), que permite a visualização mais natural de movimentos, e o alto nível de brilho e contraste, em comparação com o LCD.

Contras: Os modelos de plasma consomem mais energia que todos os outros. Além disso, são as telas mais “sensíveis”. Há o risco, por exemplo, de marcá-la em definitivo (o chamado efeito “burn-in”) quando a imagem fica congelada durante muito tempo – algo cada vez menos comum com os modelos mais recentes. E é complicado encontrar um aparelho que seja Full HD (ou seja, que tenha a resolução máxima adotada como padrão) e não seja gigantesco (50 polegadas ou mais).

Há uma crença de que os modelos de plasma apresentem pouca durabilidade, o que não é verdade. A Panasonic divulga, por exemplo, que a duração de um desses modelos seja de 100 mil horas de funcionamento, ou mais de 33 anos.

LCD

É hoje a alternativa mais comumente adotada de displays de alta resolução. Com uso de cristal líquido, a tecnologia é a mesma dos monitores de computador, aperfeiçoada para dar maior contraste, brilho e taxa de atualização de imagem.

Prós: Além de consumir menos energia que os televisores de plasma, os televisores LCD não possuem o problema do “burn-in” e não têm limitações quanto ao tamanho da tela: é possível fabricar modelos menores (26 polegadas, por exemplo) e fazer telas de médio porte já com resolução Full HD (32 polegadas para cima). Com isso, dão mais flexibilidade de escolha ao consumidor.

Contras: Os principais pontos fracos dos LCDs são a baixa taxa de atualização da imagem (os modelos mais arrojados vão a 240 Hz, mas ainda longe dos 600 Hz dos televisores de plasma) e a dificuldade de imprimir maior brilho e contraste ao televisor, a despeito dos avanços em anos recentes.

LED

A “última bolacha do pacote” em termos de TV: consiste basicamente numa tela LCD convencional “iluminada por trás” por LEDs (diodos de emissão de luz, na sigla inglesa). A tecnologia faz os outros televisores “finos” parecerem tão gordos quanto Ronaldo Fenômeno: os televisores LED têm espessura de cerca de 3 cm, para modelos com até 55 polegadas.

Prós: Design mais sofisticado, contraste e brilho muito melhores que os do LCD convencional e baixo consumo de energia são os grandes destaques.

Contras: O preço é ainda muito salgado e a taxa de atualização da tela segue com as mesmas limitações do LCD convencional. Alguns modelos vão a 480 Hz, mas ainda perdem, nesse quesito, dos displays de plasma.

3D

O futuro dos televisores pode ser a tecnologia 3D. Ou não. Já existem dois fabricantes comercializando essas TVs no Brasil (modelos LED com transmissão de imagens tridimensionais), mas é complicado justificar sua aquisição no momento, por conta da baixa quantidade de conteúdo em 3D disponível e o alto preço dos equipamentos.

Talvez isso mude nos próximos anos, mas no momento faz pouco sentido adquirir um aparelho desses. É um investimento para o futuro.

A rota do mercado

Hoje em dia, para os displays de alta definição, o plasma é o modelo mais comum de entrada, pelo custo, mas a maior fatia do mercado vai para o LCD.

As empresas fabricantes, entretanto, esperam uma mudança neste quadro, que está começando agora. “O LED vai assumir em algum tempo o papel do LCD. E o plasma tem uma tendência de ir diminuindo pouco a pouco, é um mercado que já está estagnado. Ele está lá porque é um primeiro preço. Mas com evolução do LED, ele também ficaria um pouco mais distante”, afirma Rafael Cintra, gerente sênior de área de TVs da Samsung, empresa que foi pioneira nos mercados de LED e 3D no Brasil. “A tendência é o LCD ocupar o lugar hoje tomado pelo plasma, e o LED ocupar o espaço atual do LCD.”

A expectativa é a de que o mercado de LED, que no ano passado representou 50 mil unidades vendidas no Brasil, salte para 1 milhão.

Já o 3D segue sendo uma aposta. Provavelmente irá se tornar algo grande, mas ainda precisará de alguns anos para se firmar completamente e para que se tenha uma noção do real potencial de mercado para a tecnologia. Por ora, a ideia segue sendo um grande negócio somente nos cinemas.

Transforme seu desktop em parque de diversões para as crianças

Seu desktop pode ser algo mais que um amontoado de pastas “temporárias” à espera de alguém para organizá-las. Ele pode ser um parque de diversões com centenas de objetos pulando, batendo e fazendo barulho, ao comando nem sempre preciso de uma criança. Basta instalar o SoupToys (gratuito, compatível apenas com Windows) e espalhar os brinquedos pela área de trabalho.

Carrinhos, robôs, bolas, canhões, rampas, dinossauros: tudo obedece às leis da física. O canhão atira até bexigas, e as engrenagens podem transportar bolinhas de aço para plataformas que vão empurrar um carrinho e fazer funcionar uma roda-gigante.

É possível “proteger” suas pastas e arquivos de algum clique acidental, e, se você não tiver paciência para criar algo sofisticado, pode aproveitar algumas opções pré-fabricadas do programa.

Mas, como o Lifehacker avisa, tome cuidado para não deixar que esse belo passatempo atropele sua produtividade.

Desafie a física na versão infernal de Tetris

Começou com uma ideia de Randall Munroe, autor do site de tiras XKCD, e logo ganhou versões interativas na internet. É o Tetris Hell, uma reedição do clássico game criado em 1985 pelo russo Alexey Pajitnov.

A nova versão mantém o conceito do jogo de empilhar os blocos em linhas, sem deixar espaços, e acumular pontos. A diferença é que o abismo das peças sofreu uma leve alteração estrutural, mas nada que vá complicar sua vida.

Existem suas versões do jogo: aqui (imagem da esquerda) e aqui. Se você passar da primeira fase é aconselhável chamar o pessoal do Livro dos Recordes Guinness.

Faça uma ‘caneta stylus’ caseira usando lápis e meia velha

Os dedos nem sempre são as melhores ferramentas para interagir com telas sensíveis ao toque. Se você faz questão de um pouco mais de precisão e higiene na tela, pode fazer sua própria “caneta stylus” para rabiscar em iPads e outros aparelhos com “touch screen”.

A equipe do DS Labs criou uma solução barata: bastam um lápis e uma meia velha para você ter uma stylus. O vídeo no site mostra o improviso em ação – e parece funcionar muito bem.

Mas fique atento, pois a meia precisa ser feita de material antiestático. O passo-a-passo da criação pode ser visto no Instructables.

Fonte: DS Labs

5 dicas para usar bem o Twitter e evitar problemas profissionais

A demissão do jornalista Felipe Milanez, da revista National Geographic, devido a críticas feitas por ele à revista Veja (ambas publicadas pela editora Abril) via Twitter, acendeu o sinal de alerta nos usuários do microblog. Como avisam advogados especializados em direito digital, as empresas podem demitir um colaborador caso considerem  que a postura dele nas redes sociais é inadequada aos padrões da organização.

Diante desse cenário, quais as dicas sobre o que fazer – ou não – no Twitter? Qual a melhor maneira de utilizar a ferramenta e, assim, evitar problemas profissionais?

Veja a seguir algumas regras de boas práticas no microblog, segundo especialistas em redes sociais.

1. Não aborde questões internas da empresa

O ponto de partida, segundo André de Abreu, gestor da MWeb, unidade de mídias digitais e redes sociais da Máquina Public Relations – divisão da Máquina da Notícia -, é o usuário observar, a partir do momento em que ele abre uma conta no Twitter, que a linha entre dois aspectos de sua vida – o pessoal e o profissional – torna-se muito tênue. Logo, é recomendável que a pessoa evite divulgar informações delicadas sobre a organização (questões internas, por exemplo). E, se o fizer, que sejam dados  de caráter público, diz Abreu.

2.  Que fique claro: o Twitter é um ambiente público

Antes de tuitar,  você deve discernir o que falaria em público e o que comentaria apenas em ambientes privados. Além de a mensagem ficar registrada – mesmo que seja apagada, alguém pode copiar a tela com a mensagem e repassá-la -, a grande  visibilidade do Twitter amplifica a repercussão do que é escrito. Isso quer dizer que você tem de pensar bem antes de escrever qualquer mensagem no microblog. E nunca digitar no calor do momento, sob o risco de ser mal interpretado.

3. Evite colocar seu cargo na empresa para a qual trabalha

Uma vez que a sua empregadora se julgar atingida por sua postura nas redes sociais, ela pode demiti-lo, alerta Vivian Pratti, advogada do escritório Patricia Peck Pinheiro Advogados. E, se você se identificar no microblog com o cargo que ocupa na empresa, abre-se a brecha para uma possível demissão por justa causa, pois a companhia pode alegar que houve vínculo direto com ela. Portanto, se o seu perfil não for criado especificamente com a intenção de ser corporativo, é melhor não se apresentar como profissional de uma companhia.

4. Evite falar mal das empresas concorrentes

Segundo Manoel Fernandes, diretor da Bites, consultoria de planejamento estratégico em redes sociais, não é de bom-tom criticar concorrentes da empresa para a qual você trabalha. Isso pode criar uma saia justa na organização, principalmente pelo fato de que, no Twitter, a diferença entre o pessoal e o profissional se dilui – uma palavra sua pode ser vista como uma visão da companhia.

5. Cuidado com comentários sobre temas polêmicos

O Twitter é um meio excelente para difundir informação e troca de opiniões sobre diversos assuntos. Mas é sempre bom tomar cuidados com comentários sobre temas espinhosos como religião, política e opções sexuais, apenas para citar alguns exemplos.

Teste seus dons artísticos criando nuvens de tags

Fé, esperança, Che, reforma da saúde, palavras soltas aleatoriamente em busca de um sentido. Nada como brincar de manipulação de nuvens de tags, uma das artes mais sublimes da internet. E disso o pessoal do Tagxedo entende. O serviço deles, ainda em fase beta, permite a criação e edição de incontáveis nuvens de tags. Você pode escolher tamanhos, cores, letras, texto a ser usado e outros detalhes, definidos em uma interface dinâmica.

Mas o melhor recurso é o uso de fotos para alterar o formato da nuvem, como você vê na imagem acima, com Che Guevara e Barack Obama. Esses são exemplos prontos da galeria do Tagxedo. Tentamos fazer o mesmo com uma foto de Steve Jobs, mas parece que não dominamos essa sublime arte (ainda).