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Descubra os produtos descontinuados pelo Google

O Google já lançou diversos produtos e serviços, alguns com sucesso e outros que foram descontinuados. Confira abaixo a lista de alguns produtos que já fizeram parte do link “more” do Google.com:

  • Google Keyboard Shortcuts (2002) – use seu teclado para navegar entre seus resultados de busca.
  • Google Voice Search (2002) – procure no Google através de uma ligação de telefone. Você não precisa digitar, enquanto usa o reconhecimento de voz do Google.
  • Google Viewer (2002) – veja os resultados do Google como um slide show. Google Toolbar tem esse recurso, mas não move para o próximo resultado automaticamente.
  • Google Webquotes (2002) – veja comentários sobre um website.
  • Google Compute (2002) – um add-on para o Google Toolbar que permite que você use os recursos de seu computador para projetos de pesquisa (este programa funcionava somente quando o computador estava hibernando).
  • Google Answers (2002) – tenha respostas de pesquisadores por um pequeno valor. O produto foi descontinuado em novembro de 2006.
  • Google Search API (2002) – um SOAP API que permitia aos desenvolvedores integrarem os resultados de busca do Google às suas aplicações. O produto está agora ultrapassado.
  • Google Deskbar (2003) – procure no Google através do seu desktop e veja os resultador em um mini-visualizador. O produto foi integrado ao Google Desktop.
  • Google X (2005) – uma interface Mac para o Google. A página ficou ativa por apenas um dia e foi removida para evitar processos pela Apple.
  • Google Video (versão inicial) – procure por conteúdo de programas de televisão. Google gravava os programas de televisão e permitia que as pessoas fizessem buscas através do closed caption e imagens do programa. Você não podia assistir vídeos.

Alguns produtos foram substituídos por outros melhores, outros foram encerrados por fracasso, problemas de copyright e/ou dificuldades técnicas. O interessante é notar que a maioria dos produtos descontinuados foram lançados em 2002.

Verdadeira Ilha de Lost é descoberta

O Serviço Secreto Britânico acredita ter encontrado a verdadeira Ilha de Lost, um arquipélago remoto que, surpreendentemente, parece ter inspirado a criação do seriado norte-americano.

A descoberta foi feita por acaso, no ato da prisão de piratas somalis que haviam sequestrado um cargueiro norueguês no golfo de Áden. Com os piratas, foi encontrado um mapa que mostrava a localização de uma ilha. Enviados ao local, agentes da SAS, a tropa de elite da Força Aérea inglesa, relataram que a área está sob forte influência de um campo eletromagnético até então desconhecido.

O que mais deixou os agentes perplexos foi a descoberta de destroços de um avião Boeing 737 sem nenhum vestígio de corpo por perto. No avião, havia apenas um caixão, vazio, no compartimento de bagagens. Na ilha, havia ainda um cão da raça labrador com uma coleira em que se lê o nome Vincent.

O coronel John Smith, fã da série Lost, foi quem primeiro atentou para as coincidências. “Em 20 anos de SAS, nunca havia ficado tão assustado”, confessou. Os piratas somalis usavam a ilha como esconderijo. Havia um bunker com uma escotilha no topo e uma sequência de números – 4, 8, 15, 16, 23 e 42. Os militares dizem não saber o que isso significa.

A ilha ainda não foi batizada. Um agente sugeriu o nome “Lost” (“Perdido”, em inglês), mas outro argumentou que isso não fazia sentido, já que a ilha não estava mais perdida. Como ela foi descoberta por militares britânicos, caberá à Rainha Elizabeth II o batismo da ilha.

Dos quatro piratas somalis presos, dois, curiosamente, usavam camisas do Botafogo. Um deles se chamava Paulinho Criciúma, um nome pouco comum na Somália. Eles dançavam ao som do Rebolation quando foram surpreendidos pelos agentes britânicos.

Dentre o material apreendido com os piratas constavam três caixas de CDs do Biquini Cavadão, dezenas de latas de Goiabada Cascão e garrafas vazias de Guaraná Jesus. Um imenso tonel cor de rosa levou o Serviço Secreto Britânico a concluir que o local era usado para fabricação pirata da bebida, que depois seria vendido em camelôs das ruas da Tanzânia.

Caro leitor, esta notícia é um trote de 1º. de abril.