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Notícias diversas

Grupo faz ato pela liberdade de nudez no Parque do Ibirapuera

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Um grupo de pessoas fez um ato pela liberdade da nudez na tarde deste domingo (24/02/2013), na Praça da Paz, no Parque do Ibirapuera, na Zona Sul de São Paulo. A Polícia Militar informou que não foi acionada para atender qualquer ocorrência no parque; as delegacias da região disseram que não receberam ocorrências de atentado ao puder neste domingo.

Fonte: G1

Nova versão do Firefox integra com Facebook

Não faz muito tempo que o Firefox 16 foi lançado, mas a Mozilla já disponibilizou a versão 17 do navegador para download em seus servidores.

A grande novidade do software é que agora ele oferece suporte para diferentes APIs de redes sociais.

Por enquanto, o único serviço que já vem integrado no navegador é o Facebook. Ele oferece opção para abrir a janela de bate-papo e também mostra as notificações direto na interface do aplicativo, independentemente do site que o usuário estiver visitando no momento. Isso significa que não será mais preciso baixar complementos de terceiros para ler atualizações e conversar com os amigos do Facebook direto do browser.

Para ativar API do serviço no navegador clique neste link e ative o Messenger para Firefox com seu login e senha do Facebook. Depois, uma pequena barra lateral fica disponível ao lado direito da janela. O usuário pode minimizar essa barra clicando no ícone do Facebook no canto superior do navegador e desmarcando a opção: “Show sidebar”.

A partir do novo recurso, desenvolvedores poderão incluir outras redes sociais no browser, tornando o Firefox em uma espécie de Rockmelt – navegador com integração para diversos serviços sociais.

No entanto, há um pequeno problema para usuários da versão OS X Leopard 10.5 do Mac: o Firefox 17 não tem compatibilidade com ela. Portanto, usuários que utilizam o sistema operacional podem optar por atualizar o OS X ou manter alguma versão mais antiga do navegador.

Skype 3 traz o visual do Windows 8 para o Android

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O Skype 3.0 acaba de ser lançado para dispositivos com Android. Dessa vez, a nova versão do app traz um visual renovado, mais parecido com o do Windows 8.

A interface do app foi bem adaptada para rodar tanto em tablets, quanto em smartphones. Além de haver maior aproveitamento dos recursos, o visual do app fica dividido em blocos, assim como no próprio novo sistema operacional da Microsoft.

E em ambos aparelhos, o usuário poderá se conectar usando uma conta do Skype, ou sua própria conta da Microsoft – por onde também é possível conversar com os contatos do extinto serviço do MSN.

Windows 98: primeiras impressões

Até outubro, quando o Windows 8 chega oficialmente ao mercado, vai ser cansativo ler e ver tanta coisa sobre o novo sistema operacional da Microsoft. As dúvidas serão as mesmas de sempre e as previsões de que é um momento de “vai ou racha” para a Microsoft se repetirão. Ser não quiser nessa previsão, mergulhe no texto abaixo.

Publicada em fevereiro de 1998, na edição 143 da INFO, a reportagem preciosa do mestre Maurício Grego mostrava com detalhes tudo o que o Windows 98 traria. Veja que recursos toscos, como o Active Desktop, eram tratados como coisas importantíssimas – do mesmo jeito que muita gente fala da interface metro – enquanto que o suporte à portas USB e a drives de DVD eram citados como curiosidades.

Se hoje os tablets e smartphones são os inimigos mortais dos PCs com Windows, naquela época os vilões eram os processos contra monopólio, que começaram a pipocar desde que a Microsoft grudou o Internet Explorer ao seu sistema. Rolavam previsões nefastas caso a Microsoft perdesse aquelas batalhas judiciais…

Bom, chega de estragar as surpresas e ajudar a sua memória. Leia o texto e veja como as expectativas que cercam o novíssimo Windows 8 não são lá tão diferentes do que aquelas que pesavam sobre o Windows 98.

WINDOWS 98

Se você é um dos 100 milhões de usuários do sistema operacional Windows 95, deve estar curioso para saber se o Windows 98 vai, mesmo, fazer seu PC funcionar melhor ou é mais um mito produzido pela calibradíssima máquina de marketing de Bill Gates e sua turma. Em meio à troca de gentilezas entre a Microsoft e o Departamento de Justiça americano, está saindo a terceira versão beta do Windows 98, a primeira disponível em português.

O Windows 98 traz o Internet Explorer integrado do princípio ao fim. Essa união, já presente numa versão do Windows 95 entregue a fabricantes de PCs, levou o governo americano a acusar a Microsoft de impôr na marra, com um poder de monópolio, o seu browser a todo mundo. Apesar de os ânimos terem se acalmado com um acordo firmado em janeiro, o processo ainda não terminou. Se Gates perder a briga, o Windows 98 pode virar só um esqueleto do que ameaçou ser.

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Active Desktop — páginas da Web, programas em Java e painéis com notícias e cotações podem ser colocados na área de trabalho

Barra de Tarefas — qualquer arquivo pode ser incluído nesta barra móvel, que também admite uma janela para digitação de endereços da Web

Assistente de Ajuste — tarefas como desfragmentação de arquivos e correção de erros são automatizadas com este assistente

Histórico — além dos últimos sites visitados, esta janela mostra os últimos arquivos locais abertos. Para acessar um deles, basta clicar

Busca na Web — o Internet Explorer mostra os resultados da busca, numa área à esquerda, e as páginas visualizadas, à direita

Pastas no Estilo Web — elas incluem um visualizador que mostra o conteúdo dos arquivos de imagem e permite tocar sons e animações

Canais de Informação — a Microsoft lista 24 canais brasileiros, dos quais dez aparecem na Barra de Canais para ativação imediata

Conversor de FAT — converte o disco rígido para FAT32, padrão de organização de arquivos que aproveita melhor o espaço existente

Cinco perguntas sobre o novo Windows 8

A Microsoft conseguirá manter os usuários de desktop felizes com o Windows 8?

Durante a demonstração feita tempos atrás, o Windows 8 foi exibido rodando aplicações legadas (escritas para versões anteriores do sistema operacional), como o Office. No entanto, um sistema Windows 8 baseado em um processador ARM não será capaz disso. Isso cria um dilema na vida do usuário: migrar ou não?

E embora a Microsoft afirme que o Windows 8 será compatível com hardware já existente, para aproveitar os recursos novos mais revolucionários será preciso adquirir todo um pacote novo de hardware e software. Sendo assim, onde ficam os usuários de Windows que querem manter seu computador antigo (ou nem tão antigo assim) que veio com o Windows 7, mas querem o novo sistema operacional?

Precisamos de uma tela de toque em todo lugar?

Parece que o Windows quer um pedaço do mercado dos tablets. Entretanto, é difícil imaginar que pessoas com desktops, notebooks ou mesmo netbooks tenham vontade de tirar as mãos do teclado e tocar na tela, o que pode afastar os usuários deste recurso.

Sendo assim, a revolução Touch da Microsoft é realmente voltada para os tablets. Entretanto, o sistema operacional touch da companhia, o Windows Phone, tem uma parcela pífia de mercado, o que nos leva  à  pergunta: há tantas pessoas assim que precisam tocar em seus computadores com Windows ou de versões touch do Word ou Excel?

Todos os sistemas com processadores ARM terão poder de processamento suficiente?

O Windows 8 pareceu rodar muito bem em uma amostra de notebooks e tablets já existentes, mas, inevitavelmente, alguns sistemas ARM de baixo custo irão surgir.  Eles serão capazes de lidar com todos os novos recursos do sistema operacional? Ou deslizar as páginas ou atualizá-las irá demorar, aplicações irão travar e irá surgir uma tela azul da morte no Windows 8?

Quão aberto será o sistema?

A Microsoft faz questão de frisar que a plataforma de desenvolvimento para o Windows 8 é baseada em HTML5, JavaScript e outras tecnologias da Web. Isso significa que desde o primeiro dia programadores poderão criar aplicativos para o Windows 8, sem esperar por ferramentas especiais. Contudo, essa é uma mudança radical no modus operandi da companhia de Redmond (que mantém controle total sobre o software) e ainda é incerto quão aberta a empresa estará (e até que ponto pretende chegar). Desenvolvedores podem ter as mesmas suspeitas de antes e serem mais cautelosos na criação de aplicativos do que a Microsoft gostaria e necessita para alcançar o crescimento de concorrentes como a Mac App Store.

E sobre o Windows Live?

Poderia esse pacote de apps, que a Microsoft vem aprimorando por anos, ser a primeira vítima da mudança para um sistema operacional baseado em HTML5? Claro que a empresa não irá matar o Hotmail ou o Messenger. Mas, passarão eles por mudanças radicais se a companhia se afastar do .NET, Silverlight e outras marcas registradas da Microsoft? Ou isso significa a morte do Windows Live Movie Maker?

É importante ressaltar que a Microsoft ainda tem alguns meses para responder às essas perguntas, e muito ainda deve mudar, especialmente com o lançamento do Mac OS X Lion. Independentemente do que ocorrer, é bom ver que a Microsoft está se arriscando mais e caminhando para frente.

Estudo diz que pirataria de músicas ajuda na venda de CDs

Uma pesquisa realizada por um economista da Universidade do Estado da Carolina do Norte, EUA, revelou que a pirataria espalhada pelo BitTorrent colabora mais do que atrapalha com a venda de músicas, ao contrário do que acredita a indústria fonográfica.

Quem publicou essa novidade foi Robert Hammond, professor assistente da universidade e autor da pesquisa. Ele declarou que os outros documentos que dizem o contrário sobre o assunto não tiveram um acesso tão grande a dados precisos como ele teve, por isso a diferença. Outro fator que faz o resultado ser completamente diferente do esperado é que foram considerados álbuns completos, enquanto outras pesquisas usavam apenas músicas individuais.

As informações foram coletadas entre maio de 2010 e janeiro de 2011. Esses dados foram comparados com o número da venda dos CDs nas lojas, e assim foi construído um modelo de previsão do efeito da pirataria sobre a indústria.

Foram considerados 1.095 álbuns e 1.075 artistas. O foco maior foi nos álbuns que vazaram antes do lançamento. “As descobertas sugerem que o compartilhamento de arquivos de um álbum beneficia as vendas do disco. Em nenhum instrumento ou especificação, eu encontrei evidências de algum efeito negativo”, disse Robert.

Fonte: Superdownloads

Soul Calibur 5 é a volta maestral da franquia da Namco

Nome: Soul Calibur 5
Gênero: Luta
Distribuidora: Namco / Bandai (distribuído no Brasil pela Arvato Games)
Plataformas: PS3 e Xbox 360

A popular franquia de luta da Namco volta aos consoles da atual geração. Soul Calibur 5 chega com um leque de novidades, como mudanças na jogabilidade, novas opções de personalização e um divertido modo online. Confira!

O irmão de Tekken está de volta
Comparar a série Soul Calibur com a franquia de sucesso Tekken não é exagero algum. Primeiro pelo fato das duas serem produzidas pela japonesa Namco Bandai. Em seguida, porque os dois jogos possuem uma movimentação em 3D. Ela permite que o lutador se movimente para os lado – algo pouco comum nos jogos de luta, que possibilitam apenas movimentos para a frente e para trás.

O aspecto de profundidade dos cenários também é uma característica da série, porém Soul Calibur conta com um atrativo a mais: a possibilidade de jogar o oponente para fora da arena. O uso de armas também é uma característica que difere o jogo de Tekken, que possui poucos lutadores armados, como Yoshimitsu (que curiosamente também está presente em Soul Calibur).

Já o enredo separa completamente as duas franquias. Em Soul Calibur 5, a história ainda gira em torno da poderosa Soul Edge, uma espada que suga almas e concede poderes divinos para aquele que a manuseia. Para detê-la, é preciso possuir a Soul Calibur, única espada capaz de destruir o artefato do mal.

Vivendo a história ou encarando seus amigos

Assim como nos outros títulos da série, Soul Calibur 5 conta com um modo história. O enredo foca a batalha pelas duas espadas em busca do poder que ambas concedem. Entretanto, jogadores mais ansiosos podem achar este modo um tanto chato, devido ao excesso de diálogo e animações.

Como um bom jogo de luta, Soul Calibur 5 também possui o modo Arcade, Quick Battle, Training e o popular VS. Battle, que permite confrontar um outro jogador no mesmo console. Também é possível jogar o modo Legendary Souls, entretanto o nível de dificuldade imposto pelo modo só agrada aos mais “viciados”.

O modo online permite jogar contra seus amigos via PSN, disputar partidas ranqueadas e participar de chats – por texto ou voz – com jogadores de determinada região, com o Global Colosseo. O modo funciona como uma comunidade dentro do jogo. Nele, também é possível organizar torneio com os membros.

A jogabilidade de Soul Calibur

Para aqueles que já estão acostumados com a série, Soul Calibur 5 traz a boa e velha jogabilidade, com alguns ingredientes novos. A começar pela barra de especial, que atua de forma parecida com jogos como The King of Fighters e Street Fighter. Com essa barra cheia, é possível executar uma sequência de golpes e detonar quase metade da energia do adversário.

O sistema de combos também apresenta uma melhoria e está mais simples de ser executado. O jogo permite ainda que o jogador possa treinar essas sequências na opção Trainning. A movimentação característica da série – para os lados – funciona também como uma forma de fugir do ataque de seus oponentes.

Talvez o único motivo de reclamação seja o sistema de defesa. Ele funciona da mesma forma em outros jogos da franquia, porém é difícil se acostumar com o botão “X” ou “A” (PS3 e Xbox 360, respectivamente) para bloquear um ataque. Além disso, é preciso adivinhar por onde serão desferidos os golpes, ou seja, se eles serão golpes altos, médios ou baixos, para que assim a sua defesa possa funcionar. Entretanto, o método não é 100% eficiente.

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Criando o seu lutador

Uma das grandes marcas da série é o modo de personalização de personagens. Assim como nos títulos anteriores, Soul Calibur 5 permite criar o seu personagem com um vasto leque de opções. O modo permite tanto criar um lutador “do zero”, quanto se basear em algum outro personagem. Com isso, não é difícil montar clones de lutadores famosos e, até mesmo, de personalidades, como Steve Jobs.

A fase da criação  de movimentos obriga que a linha de aprendizado seja baseada em um lutador de Soul Calibur. Porém, mesmo com essa limitação, é possível mesclar diferentes golpes. Depois de pronto, você pode evoluir e utilizar sua criação nos modos offline e online.

Gráficos que encantam

Outra característica marcante em Soul Calibur é a qualidade visual do jogo. Em todas as suas versões o game apresentou gráficos de ponta, colocando-o em uma posição de referência na hora de exemplificar o poder dos consoles da atual geração.

Os personagens possuem inúmeros detalhes, desde roupas de batalhas, até as características físicas. Isso sem falar do leque de itens e roupas para a personalização de seu lutador. Com isso, é praticamente impossível encontrar um personagem idêntico ao seu.

Os cenários também encantam e chegam até a tirar a atenção dos lutadores, por alguns instantes. Alguns lugares interagem com a luta, como por exemplo, o navio de Cervantes, que é atingido por uma bala de canhão, obrigando os jogadores a continuarem a luta em outra parte do barco. As animações também empolgam.

Conclusão

Soul Calibur 5 mostra que a franquia da Namco ainda é um dos melhores jogos do gênero, na atual geração de consoles. Com gráficos de ponta, uma jogabilidade atrativa e um modo história único, o game faz a alegria não só dos fãs de jogos de luta, mas também daqueles que gostam de uma diversão multiplayer, independente do gênero.

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Fonte: TechTudo

O que são os memes?

Antes de começar a ler essa matéria, dê uma boa olhada na arte que está logo abaixo. Se você chamou alguma dessas referências de meme, pode pular para o terceiro parágrafo! Para quem continua por aqui, vamos começar explicando que “meme” nada mais é do que um conceito, foto, vídeo, pessoa ou fato que se populariza rapidamente pela rede.

Quem cunhou o termo oficialmente foi o escritor Richard Dawkins, no ano de 1976, em seu livro “O Gene Egoísta”. Em resumo, meme é uma ideia que se propaga rapidamente. Um exemplo bom e atual para alguém que ainda não entendeu o que são memes é o caso da garota brasileira chamada Luiza… Lembrou que ela estava num país da América do Norte? Então, agora, você também pode passar para o próximo parágrafo.

Não dá para afirmar com 100% de certeza quem foi o primeiro a usar o termo meme na internet. Porém, sabemos que Joshua Schachter se encontra dentre os primeiros nomes da lista. Em 1998, aos 24 anos, ele criou um serviço chamado Memepool, onde os usuários podiam postar na web diversos links legais. Pouco tempo depois, Schachter ajudou a desenvolver algo parecido (e mais famoso), conhecido como Delicious.

Em 2000, durante um festival de virais chamado Contagious Media, o termo meme usado foi pelos palestrantes para se referirem a este tipo de mensagem que rapidamente se propaga, ganha versões e pode ter seu significado alterado conforme o contexto. Com isso, a definição se espalhou pelo mundo junto com o conceito que ele carrega.

Tipos de meme

Virar um meme de internet não é muito difícil. Uma gíria ou bordão, desenhos, fotos, vídeos, ícones e até citações falsas podem virar um “hit” na web. Atualmente, diversos sites e blogs são conhecidos por popularizarem este formato de humor online. Fica difícil saber quem foi o primeiro a usar uma “troll face”, por exemplo, mas uma boa pista é acompanhar o conteúdo postado em sites como 4Chan, 9gag e semelhantes.

Memes são adaptáveis e podem misturar mais de uma ideia. Neil deGrasse Tyson, físico e diretor do Planetário Hayden (Nova York), nunca imaginou que se tornaria um ícone da internet. Ao explicar sua predileção por Isaac Newton em um vídeo, ele fez a expressão conhecida como “Ui” no Brasil. Assista à entrevista em inglês abaixo e presencie o nascimento de um meme.

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Outras celebridades são homenageadas em memes próprios, como o falecido cantor Freddie Mercury, o ator Nicolas Cage e até mesmo o terrorista Osama Bin Laden. Vídeos, como as paródias da música “Oração“, cantada pela Banda Mais Bonita da Cidade, também podem ser consideradas memes.

Outro exemplo de vídeo repetido à exaustão que se incorporou à cultura da internet é o Nyam Cat. O meme surgiu do “GIF” de um gato, desenhado em 8-bit. O animal tem o corpo em forma de cereja da marca Pop-Tart e, por onde passa, deixa um rastro em forma de arco-íris. A animação original foi criada pelo artista Chris Torres e postada no LOL-Comics!. Outro usuário adicionou a música “Nyanyanyanyanyanyanya” e publicou o vídeo no YouTube, em abril de 2011.

De lá para cá, o vídeo atingiu mais de 63 milhões de visualizações. O sucesso é tanto que o próprio YouTube usou o gatinho como referência em um infográfico sobre a quantidade de uploads de vídeos no portal. Nyam Cat também virou jogo e ganhou uma página no Facebook.

Mas não é só na internet que essas ondas pegam. Bordões como “Ai, como eu tô bandida!”, “Pedala, Robinho”, “Ronaldo, brilha muito” e vários outros podem ser considerados memes – já que se espalham rapidamente e são aproveitadas (e usadas) em diferentes contextos. Outra característica é que essas manifestações são efêmeras. Depois de algum tempo, a novidade passa, mas a cultura de criar e curtir os memes está longe de acabar.

Crie seu meme

Quem tem talento para este tipo peculiar de humor pode criar novos memes, acessando:

Além destes serviços, você pode conhecer a história dos desenhos e frases mais famosos da rede, dando uma olhada em serviços de “enciclopédia” de memes, como Know your meme ou o nacional Memepedia, do YouPix.

“Legendadores piratas” trabalham por paixão e sem ganhar dinheiro; conheça a atividade

Os legendadores já são populares na internet. Não, não estamos falando dos profissionais, contratados pelas distribuidoras de filmes ou canais de TV por assinatura. Nosso foco é o submundo dos legendadores, que se organizam em grupos para realizar um trabalho anônimo e altruísta. São mais de 30 equipes em todo o país que tornam disponíveis dezenas de legendas todas as semanas em vários sites diferentes. O problema é que a atividade é considerada pirataria. Mesmo assim, uma grande demanda de fãs, ávidos por assistir às séries antes mesmo de passarem oficialmente no Brasil, alimenta a prática.

Em fevereiro de 2009, a Associação Antipirataria Cinema e Música (APCM) pediu aos administradores do servidor que hospedava o site Legendas.TV, o mais popular entre os fornecedores, para que retirassem a página do ar. Eles alegaram que os legendadores não possuíam nenhum direito sobre as produções e que muitos apropriavam-se das legendas e  as comercializavam indevidamente. O pedido foi atendido, mas em menos de um mês as atividades já haviam sido restabelecidas. Durante o tempo de inatividade, inúmeros fóruns online foram inundados com protestos de gente que clamava pela “matéria-prima” oferecida pelo site.

“Quando um usuário faz a legenda não autorizada de uma obra audiovisual, ele fere o trabalho de toda uma cadeia produtiva: produtores, autores, atores, atrizes, câmeras, roteiristas, diretores, marketeiros, produção de fábrica, do próprio tradutor e etc.”, declarou em nota a APCM, na ocasião do pedido de fechamento do site.

Os legendadores parecem não se importar com a questão legal: “Sabemos que as leis brasileiras não são muito claras em relação ao nosso trabalho. Apesar de nos basearmos no produto de outra pessoa, estamos disseminando cultura e conhecimento. Além disso, alimentamos um mercado carente, que não consegue suprir a demanda dos fãs, que querem agilidade e qualidade”, diz o legendador deGroote, de apenas 16 anos, que preferiu manter-se no anonimato.

Equipes

Eles são jovens, pertencem à classe média, a maioria está na faculdade, são cinéfilos, fãs de séries televisivas e fazem tudo por prazer. Constituem equipes que convivem em uma paz relativa — grupos maiores já foram fragmentados por conta de brigas internas. São motivados por um altruísmo digno de análises profundas da psicologia. Psicopatas, inSubs, SubsFreaks, N.E.R.D.S, United, Geeks, Darkside, ArtSubs, Insanos são nomes de algumas equipes que realizam o trabalho voluntário. Elas são informais, mas a estrutura que faz todo o esquema funcionar é bastante organizada e hierárquica.

MatheusT, administrador da inSubs, explica que as regras são muito bem definidas, caso contrário o trabalho seria inviável. Segundo ele, a maioria das equipes segue o mesmo padrão: na base encontram os tradutores e sincronizadores, que levam até 10 horas passando para o português um episódio de 40 minutos. Logo depois vêm os revisores que assistem a tudo atentamente para não deixar passar nenhum erro. Geralmente os revisores são cargos de confiança dos administradores, os responsáveis e líderes da equipe. Ao todo, a inSubs possui cerca de 40 membros ativos, que legendam de 5 a 15 episódios de séries por semana.

“Nossa meta é sempre fazer o trabalho com a melhor qualidade possível. Grana, não ganhamos nunca. Fama, nem tanto, pois nosso trabalho ainda não é tão divulgado. Fazemos é por puro prazer de legendar e ver um trabalho bem feito, depois de tantos anos vendo legendas mal feitas na televisão e no cinema”, diz Flaviamar, outra administradora do inSubs.

Já o adolescente deGroote diz que está na atividade por pura amizade: “Entrei porque queria ajudar com a série que gostava, como quase todo mundo, mas a coisa foi evoluindo e hoje formamos uma equipe. Uma equipe que se gratifica quando recebe um comentário legal e tem o trabalho reconhecido. Você sente que está fazendo alguma coisa importante”. Palavra de quem desde os 14 anos é membro do DarkSide. Ele explica que cada série possui um membro responsável e que o único pré-requisito é “querer fazer”. O legendador precisa ter tempo hábil e conhecimento razoável dos idiomas, tanto estrangeiro quanto nacional (o que eles adquirirem, na maioria das vezes, por pura prática).

“Um responsável por alguma série tem que realmente agarrar com unhas e dentes e levar aquilo nas costas. É ele que manda. Ele delega as atividades aos revisores, sincronizadores. Geralmente quem é o responsável tem um cargo maior, tipo administrador, mas isso não é regra”, completa deGroote.

Os membros das equipes se tornam tão próximos, que a relação pode ir além da amizade. O adolescente deGroote descreve o caso de dois legendadores que marcaram casamento após se conhecerem no universo das traduções e sincronizações. O casal não gosta de conceder entrevistas, mas os parceiros confirmam o caso amoroso.

Aliás, anonimato é item fundamental. Quando a identidade vem à tona, pode acontecer como o caso de um rapaz, cujo pai, um militar que, ao comprar um filme no camelô, reconheceu o apelido do filho que figurava entre os revisores: “Por ordem do pai, o garoto foi proibido de legendar e nunca mais participou da equipe”, confirma deGroote, que fez questão de deixar claro a desaprovação de todos os legendadores sobre a comercialização do trabalho.

Lost

A série Lost tem o mérito de ter tornado essa indústria informal quase profissional. A prática já existia antes de sua estreia, mas os mistérios da ilha faziam com que os fãs da série ficassem malucos em busca das respostas e não aguentassem esperar até que o canal pago, detentor dos direitos de exibição, traduzisse e exibisse os episódios com meses de diferença em relação à exibição nos EUA.

Logo após os episódios serem exibidos nos EUA, os legendadores varavam as madrugadas para entregar um serviço de qualidade no menor tempo possível. Muitas vezes, a tradução completa do episódio ficava pronta em menos de 12 horas. Lost não é mais produzida, mas deixou um legado e uma cultura que vem transformando a indústria da TV paga no Brasil e a maneira de assistir às séries.

Futuro

Quando indagado sobre o futuro do trabalho dos legendadores, MatheusT, administrador da inSubs é taxativo: “A distribuição do conteúdo era bem diferente na época em que as leis foram concebidas. Enquanto a legislação e a indústria não se adaptarem à internet e a facilidade de acesso ao conteúdo que ela traz, haverá legendadores, e não há nenhum problema nisso”.

 O passo a passo dos legendadores

Líder Algum membro da equipe precisa demonstrar interesse pela série. Caso aprovada, essa pessoa passa a ser o responsável pela produção das legendas, por convocar tradutores e sincronizadores (os cargos básicos da hierarquia) e estabelecer uma espécie de escala de trabalho. Toda a comunicação é feita por e-mail.
“Virgens” Os episódios “virgens” (como são chamados logo depois a exibição no país de origem) são captados por membros da equipe em sites ou redes de compartilhamento estrangeiras, especializados em fornecer o material minutos após ter ido ao ar.
Tradução Em posse dos episódios “virgens”, os legendadores começam um processo de tradução que pode levar, dependendo da prática da pessoa, até 40 minutos a cada 10 de série. Em alguns casos, os tradutores acompanham a exibição da série em tempo real, disponibilizada por alguns sites estrangeiros, para adiantar no processo.
Manual O tradutores seguem manuais bastante detalhados sobre o processo de legendagem. Alguns desses guias estão disponíveis para download na internet e contém mais de 30 páginas que explicam o passo a passo. Número máximo de caracteres por linha da legenda e tempo de exposição do texto na tela são preocupações bastante comuns nesta etapa.
Sincronia Depois de traduzida (tarefa que pode ser realizada por vários membros da equipe) o episódio passa por um processo de sincronização, para que falas correspondam com o que está escrito na tela.
Revisão A próxima etapa fica a cargo dos revisores, que assistem a todo o episódio atentamente e corrigem possíveis erros de ortografia e sincronia. O revisor também uniformiza a legenda para evitar que palavras e expressões características dos personagens variem muito de episódio para episódio. O revisor é bastante valorizado dentro da equipe. Geralmente o cargo é ocupado por pessoas de confiança dos administradores
Legendas.TV

Depois de revisada, a legenda está pronta para ser publicada. O tempo máximo de legendagem tolerado pelas equipes é de 24 horas para as séries mais populares. Para as secundárias, o prazo é mais flexível: entre 2 e 7 dias. O principal meio de divulgação é um site chamado Legendas.TV, uma espécie de portal das legendas. O site está entre os 130 mais acessados do Brasil e chega a ter quatro mil usuários conectados ao mesmo tempo (Fonte: Alexa.com).

Dropbox vs. Sugarsync: qual o melhor serviço?

Aquele HD externo que você tem em casa cada vez mais se torna um objeto limitado. Para muitos consumidores, não importa que ele seja pequeno, ou leve, ou rápido – é preciso que ele seja invisível, sem peso e instantâneo. Toda essa exigência vem da computação em nuvem. Os serviços de compartilhamento, backup e sincronização nessa cloud estão cada vez melhores.

Na hora de colocar seus arquivos na tal da nuvem – que, por sua vez, pode oferecer acesso aos seus dispositivos móveis e PCs – dois serviços principais veem em mente. O Dropbox é um dos mais populares apps de armazenamento, ele oferece de maneira simples os cloud services. Já o SugarSync é para aqueles viciados em tecnologia que vivem online. Ele faz backups programados, integra com o Facebook e possui diversos recursos avançados.

Apesar de servirem para basicamente as mesmas coisas, o Dropbox e o SugarSync têm diferenças consideráveis. Veja abaixo um comparativo entre os dois, usando critérios como custo, capacidade, compartilhamento etc.

Capacidade x Custo

Os dois serviços oferecem alguns gigabytes gratuitos – desde que você cumpra requisitos como baixar os aplicativos, criar uma conta etc. O plano grátis do Dropbox é de 2GB, já o do SugarSync, 5GB. Se você quiser mais espaço, dá para tentar convidar seus amigos – a cada amigo que aderir ao serviço e instalar o programa, você ganha alguns gigas extras. A partir daí, só pagando, mesmo.

O SugarSync começa com um plano mais modesto: por 4,99 dólares mensais você consegue 30GB de armazenamento. Já por 9,99 dólares, esses gigas dobram. O mesmo gasto te dá um plano de 50 gigas no Dropbox. Se você quiser poder armazenar 100GB de documentos, consegue no SugarSync por 14,99 dólares mensais e no concorrente por 19,99. O maior plano do SugarSync termina em 250GB por 24,99 dólares mensais. Já no Dropbox é possível conseguir planos para “grupos” que custam 795 dólares por ano para até cinco membros e depois 125 dólares para cada membro adicional. Nesses planos, não há limite para armazenamento.

Sincronização

Ao instalar o Dropbox, ele cria uma pasta no seu computador. Tudo que estiver nessa pasta (inclusive subpastas), será sincronizado via web em todos os dispositivos que tiverem o app. No SugarSync as coisas são parecidas, mas ao instalar o programa no seu computador, você pode escolher quais pastas (já criadas) passam à nuvem. A partir e então, o que for colocado nessas pastas será sincronizado – é possível também sincronizar pastas novas.

Em termos de velocidade, os dois apps sincronizam de maneira bastante rápida e sem problemas. O SugarSync, porém, oferece a opção de fazer upload de documentos via email. Além disso, ele possui um suporte interessante para streaming de músicas – no Dropbox esse streaming é mais limitado. Há também suporte para envio de imagens diretamente para o Facebook, o que é uma característica legal, mas talvez não muito necessária. Por fim, o SugarSync também permite a edição simples de alguns arquivos diretamente na web (o que, na verdade, significa que os arquivos são baixados e lançados novamente à nuvem de maneira automática).

Compartilhamento

Uma das coisas que mais atrai o usuário de serviços na nuvem é a possibilidade de compartilhar seus arquivos com facilidade. Afinal, se eles estão no disco rígido do seu computador, enviá-los para alguém fica um pouco mais difícil. Serviços como o Dropbox e o SugarSync vêem para facilitar esse processo.

Em ambos compartilhar uma pasta ou arquivo é questão de alguns cliques, tudo muito fácil e a pessoa com quem você está compartilhando recebe um email para avisando. O processo no Dropbox é bastante seguro, já que os arquivos são encriptados antes de chegarem aos servidores, mas no SugarSync eles só passam por essa proteção depois. Em contrapartida, no SugarSync, além de você configurar uma pasta como pública, dá também para protegê-la com uma senha.

Acesso

Nesse ponto o SugarSync tem algumas vantagens. O serviço tem suporte para mais línguas, apesar de nenhum dos dois ter versões em português. Em termos de API e sistema operacional, o Dropbox, diferentemente do concorrente, suporta Linux. Entretanto, quando se fala de smartphones, só o SugarSync tem aplicativo para Symbian ou Windows Mobile.

Os dois serviços possuem páginas bonitas e bem desenhadas, fáceis de usar. Mas quando colocadas em comparação, justamente porque o SugarSync oferece diversos recursos, sua página é bem mais complexa. O Dropbox é fácil: é criar uma conta, baixar o software e utilizar. Ele até te avisa se você mudar a pasta de lugar (o que vai fazer com que seu computador baixe os arquivos da pasta na nuvem). O SugarSync oferece mais configurações, mas o Dropbox é mais intuitivo.

Uma vantagem do Dropbox é que ele é realmente um serviço bastante popular. Isso significa que muitos aplicativos o utilizam para fazer sincronização over the air – e você pode ter de acabar fazendo uma conta gratuita apenas para sincronizar um app no seu smartphone ao respectivo aplicativo no seu desktop, por exemplo. Mas isso, claro, tende a diminuir conforme os apps para smartphones se adaptem ao iCloud, Google Docs, ou mesmo ao SugarSync.

Para experimentar o Dropbox, clique aqui.

Para experimentar o SugarSync, clique aqui.