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Os primeiros tropeços do Google+

A procura por convites para o Google+ continua alta. Será que a rede social tem fôlego para ameaçar o seu maior rival, o Facebook?

Como o Google+ ainda está em fase de testes, muitas das funcionalidades podem mudar até o lançamento oficial do produto, ainda sem data prevista. As modificações devem ser pontuais, para melhorar aspectos da interface e torná-la mais simples e intuitiva. Com pouco tempo de vida, a nova rede social precisa de vários ajustes para não se transformar em um novo Buzz ou Wave.

O Streaming do Google+, área que reúne as atualizações escritas pelo usuário e seus amigos, lembra bastante o Mural do Facebook e a área das Atualizações do Orkut. Mas não parece haver ainda um algoritmo que priorize as pessoas com quem você tem maior afinidade, jogando os posts delas para o alto. Quem segue muita gente quase sempre encontra coisas que não interessam muito no topo da lista, além de repetições em conteúdos compartilhados. Outra esquisitice é que, quando você clica +1 em um site, a página não vai para o seu Streaming.

Muita gente também não entende como funcionam os Círculos, que são grupos onde você adiciona as pessoas com quem deseja compartilhar conteúdo. No Google+, uma das principais dúvidas é como agir com desconhecidos que adicionam você a um de seus círculos. Há quem ache isso invasivo e bloqueie esses perfis. Outras pessoas preferem colocá-los em um círculo à parte, chamado “Desconhecidos”, “Exílio” ou “Chatos” – mas o problema é que, com isso, tudo o que eles escreverem cairá no Streaming. Falta deixar mais claro que essas pessoas não leem suas postagens se não forem adicionadas aos seus círculos, a não ser que o texto seja público.

Faltam ainda opções mais claras para indicar como está sendo feito o compartilhamento no Streaming e quem tem acesso ao conteúdo. A pequena seta no canto superior direito das postagens concentra opções importantes, como a proibição de recompartilhamento, que deveriam estar à mostra. Além disso, os nomes de todas as pessoas que podem ler um determinado post deveria ficar mais evidente. Quando se tem muitas pessoas em um círculo, é difícil lembrar-se de todos os que estão ali.

Também são necessárias mais opções para lidar com os usuários que estão nos seus círculos. Se o sujeito anda meio chato, deveria ser possível deixá-lo mudo por um tempo. A troca de mensagens diretas entre usuários também não é intuitiva, o que poderia ser resolvido com uma integração com o Gmail.

Um dos recursos do Google+ parece não ter sido bem aceito: o Sparks, que traz notícias sobre tópicos definidos pelo usuário. A impressão é que quase ninguém o utiliza, até porque não funciona direito. Quando se buscam palavras-chave, como xadrez (o jogo), os resultados vêm poluídos com um monte de textos sobre roupas xadrez. Falta afinar o algoritmo.

Quanto às notificações, há um pequeno bug que faz com que coisas antigas reapareçam como novas quando se acessa um outro serviço do Google. Fora que o número de alertas é muito alto e, muitas vezes, apenas avisa quem adicionou o internauta a um de seus círculos. O Google prometeu fazer algumas mudanças em breve, provavelmente para corrigir problemas identificados pelos usuários. E você, o que acha?

Fonte: Info Online

HD ‘mágico’ transforma 128 MB em 500 GB (mas não funciona, claro!)

Um homem foi até a fronteira da Rússia com a China para comprar, de um CONTRABANDISTA, um HD externo de 500GB. A probabilidade de dar alguma zebra era grande, muito grande. E adivinhem o que aconteceu quando o russo tentou utilizar o HD pela primeira vez: claro, não funcionou, era falso…

Quando o russo foi até a loja (vulgo contrabandista) onde havia comprado o HD, não conseguiu encontrar ninguém para trocar a mercadoria. Mas o que mais chama atenção foi a engenhoca que o falsificador montou para não ser descoberto. Depois de abrir o case, o russo encontrou um pequeno chip com uma memória de 128 MB programada para representar 500GB aos olhos de quem o plugasse em algum computador; e de quebra uns pesinhos para ninguém desconfiar da leveza.

E mais: se alguém resolvesse passar um arquivo de mais de 128 MB para dentro do HD, a memória forjaria espaço interno, alocando dados em cima de dados previamente armazenados. Ou seja, arquivo perdido na certa!

Se a moda pega…

Fonte: CrunchGear

Microsoft revela o Windows 8

Não era surpresa para ninguém que a Microsoft estava trabalhando em uma nova versão do Windows, mas nesta quarta-feira (1º) finalmente foi possível conferir pela primeira vez como ele se parece. Steven Sinofsky, presidente da divisão de Windows, demonstrou o Windows 8 rodando em um tablet no palco da conferência D9, da publicação norte-americana Wall Street Journal, em Nova York, Estados Unidos. E parecia muito com o Windows Phone 7, com toda a apresentação gráfica redesenhada para o toque na tela.

Isso se deve graças à interface para o usuário (UI, na sigla em inglês) Metro, desenvolvida para o sistema para smartphones da gigante de Redmond. Ou seja: o elegante esquema de menu e aproveitamento de tela com atalhos em forma de retângulos reaparece, mostrando uma clara inclinação para a óbvia natureza touchscreen dos tablets. Até mesmo o menu Iniciar agora foi realocado, aparecendo no alto da tela, à esquerda.

Nova tela inicial

Agora, a tela inicial e a área de trabalho não é mais desperdiçada com pequenos ícones e áreas sem utilização: tudo foi refeito para uma experiência com o touchscreen, mas também para funcionar de modo suave (não diferente do que é o iOS, da Apple) e em tela cheia. Há ainda integração com redes sociais, como Facebook e Twitter.

Tipos de aplicativos

Haverá dois tipos de aplicativos para Windows 8, que provavelmente estarão disponíveis na loja Marketplace: um que rode normalmente na versão tradicional, para desktop, e outros baseados em HTML5 e Javascrpit para rodar em apps móveis (ainda não há informações sobre uma possível integração com o Silverlight, resposta da Microsoft ao Flash, da Adobe). Mas o fato é que, aparentemente, todo o sistema operacional foi redesenhado para uma interface sensível ao toque, embora ofereçam a opção de utilização de teclado e mouse, mas há vários botões virtuais, incluindo um teclado vertical para a utilização em tablets.

Recurso multitarefa redesenhado

O recurso multitarefa também foi redesenhado, deixando-o semelhante ao WP7 – basta deslizar o dedo para os lados para encontrar o próximo programa aberto. Uma nova versão do Internet Explorer 10 também está inclusa, mas na demonstração foram exibidos o Excel e o Windows Explorer em suas formas como conhecemos atualmente.

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“Eis aqui uma versão completa do Windows em um tablet – vamos chamá-la de Windows 8 no momento”, afirma Sinofsky durante o keynote. É apenas um nome provisório, e poderá ser modificado “quando for a hora”, segundo o executivo. A nova versão rodará em vários tipos de equipamento e ainda não há previsão concreta de lançamento, embora seja seguro afirmar que será em algum momento de 2012. “É apenas um pequeno passo do que vamos demonstrar durante o ano”, afirma Jensen Harris, diretor de Windows User Experience no vídeo de divulgação da Microsoft.

Fonte: Engadget e All Things Digital

Propaganda de acessório coloca jogadores pelados

Sente-se desconfortável jogando videogame? Sua roupa incomoda você no meio daquele chefe complicado de se matar? Ou simplesmente tem coisas no seu bolso nas quais você tem que ficar prestando atenção enquanto joga? Nunca mais enfrente esse tipo de problema, passe a frequentar festas como essa para jogadores de videogame pelados nas casas mais badaladas de Nova York.

Calma, é brincadeira, o mundo não está pronto para ver alguns de nós jogadores do jeito que viemos ao mundo. Esse vídeo trata-se de uma campanha de marketing viral para um acessório chamado XtendPlay para o Xbox 360 e PlayStation 3, o qual você vê todas as pessoas da festa usando.

O produto é para aqueles que se sentem desconfortáveis jogando, não pelas roupas, mas talvez pela pegada dos controles ou pelas mãos ficarem suadas enquanto jogam. Ele adiciona um grande pedaço de material macio e ergonômico, com aberturas para passagem de ar com a intenção de manter as mãos refrescadas.

O XtendPlay custa US$ 19,99, e pelo esforço de juntar tantos atores pelados pra fingir que estão jogando videogame, você até que pode dar uma forcinha pra empresa comprando um.

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Nerds transformam opiniões e viram os novos ‘queridinhos’ da sociedade

Os nerds não mudaram. O que mudou foi a sociedade. Depois que os esquisitos do colégio se tornaram os homens mais ricos do mundo, ser nerd virou uma escolha, e não uma imposição. “Quando eu estava no colégio, o grupo de nerds era formado por pessoas que haviam sido excluídas de outros grupos. Hoje, as crianças optam por ser nerds”, conta Benjamin Nugent, autor do livro “American Nerd: The Story of my People” (“Nerd Americano: A História do Meu Povo”, ainda sem publicação em português).

O Dia do Orgulho Nerd foi criado em 2006 para celebrar essa transformação. A data escolhida foi 25 de maio em referência à estreia do primeiro filme da série Guerra nas Estrelas, em 1977, um dos ícones do movimento. “Nerd é uma identidade subcultural que os jovens escolhem em uma prateleira onde também estão os hippies, punks e skatistas”, completa Nugent.

“O nerd não mudou. Ele continua sendo aquele cara completamente ligado e entendido sobre certos assuntos, como tecnologia e quadrinhos. O que mudou foi a cultural atual, que valoriza isso. Os nerds querem ser nerds e as pessoas querem ter nerds por perto”, explica a especialista em comunicação e cultura Lia Amancio.

Para Nugent, a maior aceitação dos nerds pela sociedade os tornou mais sociáveis. Hoje, eles se sentem mais confortáveis ao serem chamados de nerds, especialmente as meninas. “No momento em que há mais meninas no grupo, isso muda tudo para melhor. Quando eu tinha 14 anos, havia apenas uma menina que saía com a gente. Uma”, conta Nugent.

“É notável o quanto os nerds permanecem os mesmos. O livro ‘Tom Brown’s School Days’, escrito em 1857, mostra nerds construindo máquinas em seus quartos e sendo oprimidos por fazerem isso” explica Nugent, citando a obra publicada há mais de 150 anos. “Naquela época, eles não eram chamados de nerds, mas já existiam.”

O termo “nerd” foi citado pela primeira vez no livro “If I Ran the Zoo” (“Se Eu Cuidasse do Zoológico”), em 1950, para descrever um bichinho desengonçado, e se tornou popular nos Estados Unidos no início da década de 60.

Efeito Gates

Os especialistas responsabilizam um dos homens mais rico do mundo pelo prestígio conferido aos nerds hoje. “Parte do que trouxe os nerds para o mainstream cultural foi o fato de o Bill Gates fazer parte do grupo”, diz Nugent. “Os nerds de ontem deram a volta por cima em termos de reputação: você batia em mim na escola e olha onde eu estou agora”, complementa Lia. Filmes e séries de Hollywood ajudaram a transformar a opinião sobre os nerds. “Os retratos dos nerds se tornaram mais simpáticos nos filmes”, diz Nugent.

O nerd de apenas 15 anos, Daniel Barradas, tem como ídolo, além de Bill Gates, o personagem Leonard, da série “The Big Bag Theory”. O programa, exibido no Brasil pelo Warner Channel, conta a história de quatro físicos superinteligentes viciados em quadrinhos e videogames.

Barradas, que ganhou o primeiro computador aos 5 anos, vai prestar o vestibular do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), quer ser físico na área espacial e tem como matérias prediletas matemática e física. Para completar, ele conquistou a medalha de menção honrosa na Olimpíada Brasileira de Física em 2010, escreveu um livro publicado quando ele tinha 11 anos e está produzindo o próximo.

“Acho que ainda existe muito preconceito. Quando eu tiro uma nota boa ou ganho um prêmio, os outros alunos me olham de um jeito estranho. Mas isso tem mudado”. Barradas conta que o número de alunos aderindo ao grupo dos nerds da turma está aumentando. Em 2010, eles eram três. Hoje, o grupo é formado por sete estudantes em um total de 50.

“Ainda que seja um grupo pequeno, as pessoas estão tentando entender essa cultura. Eu não tenho do que me envergonhar. Pelo contrário. Ser nerd é bom porque eles são mais inteligentes e têm mais chances de conseguir emprego”, defende o estudante do 1º ano do Ensino Médio que começou a se interessar pela cultura nerd quando ganhou um lego do Guerra nas Estrelas.

Abrangente

Para ser considerado nerd, Barradas acredita que a pessoa deve gostar dos assuntos que faziam parte da origem do termo, como os quadrinhos e tecnologia. Já Lia acha que o termo se tornou mais abrangente. “É difícil identificar um nerd pelo jeito dele se vestir. Quem não faz parte do grupo chama tudo de nerd. As fronteiras ficaram mais tênues”, explica.

Para tirar a prova sobre o que realmente mudou, basta comparar o ícone dos nerds de 1980 e de 2011: Bill Gates e Mark Zuckerberg, respectivamente. “A maior diferença entre Gates e Zuckerberg é que o fundador do Facebook era excepcionalmente jovem quando começou a ter influência. Ele é exposto para o público por meio das tecnologias que os nerds ajudaram a construir. Podemos invadir a privacidade de Zuckerberg pelas redes sociais”, diz Nugent.

No entanto, o fato de a tecnologia ter se popularizado não transformou o nerd, segundo Lia. “Usar a internet com frequência não faz de ninguém um nerd. O cara vai continuar sendo nerd independente da tecnologia. O que pode ter acontecido é que todo mundo hoje tem computador e Twitter. Por isso, o nerd está sendo mais aceito”, opina.

Sobre o futuro, Nugent liga o movimento nerd ao do hip hop para prever que mais adeptos irão se juntar ao grupo. “Tem muitas coisas sobre os artistas do hip hop como Tyler, The Creator, e outros integrantes do grupo Odd Future que me deixam intrigado. Eu acho que eles mostraram que é possível ganhar um grande número de seguidores usando tecnologias sociais de maneira inteligente e falando sobre alienação social”, conclui.

Fonte: G1

Procura-se: programadoras peladas

Normalmente quando uma empresa quer contratar novos funcionários, ela informa quais conhecimentos são necessários para preencher a vaga, se é necessário apresentar um diploma etc. Na Nude House,  uma empresa de software do Reino Unido, ainda tem mais um detalhe: eles só aceitam profissionais do sexo feminino que sejam adeptas do naturismo.

Em outras palavras: pessoas que passem o dia inteiro sem roupa alguma. Embora nos pareça uma situação bizarra, é motivo de orgulho para a empresa. O porta-voz da Nude House disse que essa não é apenas a primeira empresa de programação para naturistas do Reino Unido, como também a primeira empresa naturista do mundo “a ganhar quantias substanciais de dinheiro”. Pelo visto a nudez traz riqueza para as pessoas.

Os interessados na vaga devem estar cientes, porém, de que o naturismo não prevê necessariamente o ato sexual. Para ser contratado pela empresa, o candidato deve concordar em ficar nu em pelo durante o horário de trabalho além de apresentar um currículo que mostre a sua capacidade técnica de criar novos produtos por meio da programação.

Funcionários da Nude House não podem usar nenhum tipo de roupa nem adereços ou mesmo calçados. Ou seja, a mulherada não poderá ficar desfilando pelo escritório com a nova bolsa ou novo sapato que comprou. Além de tudo, é uma atividade bastante econômica, pelo visto. Nada de comprar roupas para trabalhar.

Fonte: Droider

10 aplicativos que são capazes de tirar qualquer um do sério

O processo de instalação é automático e ícones aparecem inadvertidamente. Exibem, sem a menor cerimônia, alertas irritantes na tela do computador. Eles pedem autorização para que a atualização comece, mas não aceitam um “não” como resposta; ao término, exigem que o computador seja reiniciado. Importunam o usuário com propagandas de suas versões pagas; mandam spam, imploram pela assinatura, insistem. O browser sofre.

Todos nós já experimentamos aplicativos irritantes. Alguns, inclusive, vêm pré-instalados no sistema. Fiz uma lista deles, selecionados a partir das opiniões de usuários espalhadas pela Internet e organizados sem uma ordem específica.

iTunes

Eu gosto da interface do iTunes e do modo como se comporta, mas ele é notoriamente grande e pesado, demorando a iniciar. Tenho a mesma reclamação quanto à sua loja online, a iTunes Store.

Mas é a atitude intransigente da Apple em relação a dispositivos de marcas que não a sua que me tira do sério. Desde o início, o software está preso aos iPods e iPhones, tornando difícil a tarefa de comprar uma mídia pelo serviço e transferi-la para outros aparelhos.

Com as músicas, a empresa reduziu os inconvenientes de seu monopólio do mercado digital, mas a restrição a outros players se mantém. Quanto aos vídeos, a era sombria do DRM ainda não passou: tente assistir algum filme do iTunes em um home theater de uma fabricante qualquer e verá do que estou falando.

Eu nunca vi um software com atualizações tão frequentes. É comum ser interrompido em meus afazeres com uma notificação sobre uma nova versão. Ao recusar o pedido, ela não demorará a aparecer novamente, recorrentemente.

Ah, e não se esqueça da estratégia da Apple, que vê nesses updates uma ótima oportunidade para instalar outros softwares nas máquinas dos desavisados – como o seu navegador Safari – torcendo para que o usuário clique “avançar” sem antes desmarcar os itens indesejados. Muito perspicaz.

“Eu escolheria o iTunes como o pior”, disse Peter VanRysdam, CMO da 352 Media Gruop. “Essas atualizações que surgem a todo instante, essa tentativa de baixar coisas que não quero… Ora, estou bem com a versão atual do QuickTime, obrigado”.

Lembrando que, caso você aprove a nova instalação, demorará um bocado para a conclusão do processo e, ao final, terá que reiniciar o computador para que as mudanças façam efeito.

Adobe Reader

Para um programa que eu nem uso muito, ele requer atenção e cuidado demais. Frequentemente pede meu consentimento sobre uma atualização, que contará com novos recursos que eu nunca irei usar.

O sistema, ainda por cima, contém falhas. “Os pop-ups de instalação surgem periodicamente”, diz Nir Gryn, de Nova York. “Aceito os pedidos, mas o download sempre falha. Hoje em dia, os ignoro, mas adoraria que parassem e me deixassem em paz para trabalhar”, completa.

O Reader pode ser inconveniente também quando não há nada de errado com ele. “Toda hora ele coloca um novo ícone na bandeja do sistema, mesmo eu configurando para não fazê-lo”, escreveu Anne Hellmich, de Wisconsin, na página da PCWorld americana no Facebook.

É claro, existem alternativas ao software. No entanto, é possível que um arquivo criado pela última versão do Adobe Acrobat não possa ser aberto em um programa do concorrente.

Real Player

Em um passado não muito distante, a RealPlayer era bem agressiva em sua tática para vender a versão paga do aplicativo. Lembro de, por muito tempo, ter pesquisado pelo modelo gratuito no site da empresa e não ser capaz de encontrá-lo.

Na ocasião, encontrei o link para o download em outro portal, que me direcionava a uma página escondida no portal da RealPlayer. Enquanto baixava o arquivo, ofertas para a assinatura do serviço de música Rhapsody pulavam sem parar. De fato, a companhia quer tanto prover conteúdo ao internauta que não sente vergonha de pedir pelo privilégio repetidas vezes.

No entanto, àqueles que ainda usam o software, as coisas se tornaram bem mais fáceis. Recentemente, resolvi atualizar o programa e encontrei rapidamente um banner para a versão gratuita no site (chamada agora de RealPlayer SP).

A instalação ocorreu sem problemas e não fui bombardeado por anúncios. Palmas à equipe da empresa. Ainda assim, usarei o player por algum tempo antes de aprová-lo com o selo da conveniência.

McAfee

Tenho um antivírus da McAfee no meu computador do trabalho e sempre que olho na bandeja do sistema vejo que o programa iniciou um processo que eu não queria. Usualmente, é alguma verificação agendada (agendada por quem?) que, para completar, aumenta minha ansiedade ao exibir uma contagem regressiva antes de se iniciar.

Claro, o software também me importuna com alertas de registro e atualizações, que eu respondo com um “lembre-me depois” na falta de um “não, e não me apareça mais”. Quando tento imaginar algum tipo de relação humana similar, me vêm à cabeça funcionários de telemarketing e vendedores de carros usados.

Adobe Flash Plug-In

O Adobe Flash é, provavelmente, o aplicativo mais versátil e artístico para desenvolvedores Web. Naturalmente, eles adoram usá-lo.

O problema é que, caso o usuário não tenha o plug-in do programa instalado no navegador, em vez de ver uma atraente animação, um grande buraco branco ocupará a página. Portanto, o software é chato devido ao seu sucesso: ele já é tão difundido que ter a atualização mais recente do plug-in é quase que uma obrigação.

Java Plug-In

A história do Flash se repete. O plug-in do Java tem atualizações frequentes e o internauta é praticamente obrigado a instalá-la. Você pode estar navegando na velocidade da web quando tem que parar tudo que está fazendo para ver o que o Java tem a dizer. Mais uma vez, terá que esperar o fim de processo para voltar às suas atividades normais.

“É frustrante e me incomoda muito”, desabafou Kimbo Fonseca Raz, pelo Facebook. “Desperdiça meu tempo e, só depois da atualização, posso visitar os sites novamente”.

Barra de Ferramentas do ASK

“A barra do ASK não se cansa de voltar ao meu Firefox e, aparentemente, não pode ser detida. Ela é diabólica!”, afirmou Anne McDonald, editora da PCWorld americana.

Muitos já tiveram o mesmo problema. A barra do ASK vem junto com alguns programas gratuitos, como o Nero e o CCleaner, e se a instalação deles não for feita com atenção, ela surgirá repentinamente em seu navegador. Não obstante, alterará a página inicial e o mecanismo de pesquisa padrão para os serviços da empresa.

A desinstalação da barra é tão difícil de ser feita que um programa com este único fim já foi desenvolvido.

Barra de Ferramentas do MyWebSearch

Esse aplicativo ultrapassa os limites da inconveniência e chega a um nível nunca visto antes: “O pior de todos é o MyWebSearch”, decreta Richard Parsons. “Essa coisa destrói computadores! Já gastei horas tentando desinstalá-lo, mas uma parte dele sempre volta quando o sistema é reiniciado”. O horror.

Se você descobrir que esta barra infectou o seu HD, jogue gasolina e ponha-o em chamas. Em seguida, enterre o que sobrar para proteger a Terra de seu mal. Se for favorável a uma atitude mais conservadora, siga as instruções do eHow.

QuickTime

Como já observado, a Apple é insistente em suas tentativas de convencer o usuário a instalar ou atualizar o QuickTime. Sem ele, aliás, o iTunes não funciona.

No computador que uso no trabalho, o QuickTime de alguma maneira se promoveu a visualizador padrão de imagens. Agora, ele carrega sempre que clico em alguma foto e, não satisfeito, já vai me empurrando a versão Pro.

Alex Wawro, editor-assistente da PCWorld americana, adiciona mais um ponto no inventário das insatisfações: “A última vez que instalei o QuickTime no Windows 7, sempre que eu ligava a máquina, ele se adicionava automaticamente aos programas inicializados com o sistema”.

Redes sociais desesperadas

Muitos já reclamaram sobre os métodos de algumas redes sociais, como o Plaxo e o Classmates.com. Em uma tentativa desesperada de trazer mais usuários a seus portais, esses serviços enviam mensagens com a alegação de que algum conhecido está buscando contatá-lo pela rede.

Caso você seja atraído e clique no link, acabará descobrindo que, na verdade, nem conhece esta pessoa ou é aquele indivíduo de quem não sente a menor falta. São boas as chances, também, de ser alguém (atraente) do sexo oposto que, talvez, nem sequer exista.

É provável que, assim como eu, você também tenha uma lista de aplicativos odiados. Sinta-se livre para comentá-los abaixo, conte sobre aqueles pequenos detalhes que te irritam profundamente, tirando-lhe do sério e estragando o seu dia.

Skype Online deixará de ser oferecido no Brasil

De acordo com o Skype, o serviço SkypeIn, conhecido como Online Number, deixará de ser oferecido no Brasil.

Através dele, usuários do Skype podem criar um número de telefone virtual para que chamadas nacionais sejam redirecionadas para o programa.

No Brasil, esse serviço é ofertado pela Transit Telecom, empresa de soluções VoIP e banda larga, mas ela decidiu parar de oferecê-lo. Logo, o Skype foi obrigado a encerrá-lo.

Segundo o comunicado enviado por e-mail aos usuários, pelo fato de a regulamentação brasileira não permitir que empresas estrangeiras ofereçam esse tipo de serviço sem um parceiro local, o Skype não poderá mais oferecer os números online.

“Pedimos desculpas pelo inconveniente que a decisão da Transit Telecom possa lhe causar, mas esta é uma questão que está fora do nosso controle. De acordo com os Termos de Serviço da Transit Telecom, você pode esperar que seu Número Online continue em operação até que a sua assinatura atual vença. No entanto, depois que a sua assinatura vencer, você infelizmente não poderá renová-la”, informou o comunicado.

A Transit Telecom não informou as razões que a levaram a essa decisão. O Skype também não disse se pretende dar continuidade ao serviço através de outro parceiro.

Usuários do serviço que quiserem mais informações podem entrar em contato com o  Atendimento ao Cliente da Transit Telecom pelo e-mail “contato@transitbrasil.com.br” ou pelos telefones de suporte 103 17 ou (11) 3511-0200.

Como migrar sua conta da Xbox Live para a Live brasileira

O Xbox Live é um serviço de jogos online para pessoas que possuem Xbox ou Xbox 360, consoles da Microsoft. Com ele, você poderá fazer download de jogos, criação de perfis, chats por voz durante os jogos, torneios entre outras coisas. Existe duas formas de usar o serviço, chamadas Silver (prata) e Gold (ouro), sendo esta última paga.

Porém, em novembro do ano passado, foi lançada a versão brasileira do Xbox Live. Quem ainda possui conta na versão antiga, não perde nada ao migrar para a versão nova. Basta seguir os passos:

Passo 1. Entre no seu Xbox Live e vá até a página Minha Conta.

Passo 2. Procure a Região da Conta e selecione.

Passo 3. Selecione a região desejada.

Passo 4. Siga todos os passos com atenção. Não se esqueça de fazer um backup de todo conteúdo para seu disco rígido ou algum pen drive antes de seguir.

Passo 5. Leia todo o Termo de Uso e o aceite caso concorde.

Passo 6. Agora sua conta será migrada para o Xbox Live de sua região. Selecione Silver ou Gold.

Passo 7. Caso selecione Gold, deverá colocar os dados necessários para pagamento.

Passo 8. Pronto! Agora você é um membro da Xbox Live Brasil!

As vantagens de usar o serviço na sua região é um melhor suporte e também para conhecer pessoas próximas. Porém, antes de migrar, precisa saber que alguns serviços das outras regiões ainda podem estar desabilitados na sua região. Não esqueça de fazer backup antes de realizar essa mudança, pois qualquer conteúdo perdido não poderá ser baixado novamente sem ônus. Boa diversão para você!