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5 mitos sobre serviços de localização na Internet

Primeiro veio o Foursquare. Depois, o Gowalla. Agora é o Facebook que, pouco a pouco, estende ao mundo uma tecnologia própria que combina rede social e localização geográfica.

Com tantas opções por aí – e o consequente burburinho que isso traz -, é natural que surjam vários comentários sobre o que tais serviços realmente fazem. Muitos deles são verdadeiros, é fato, mas muitos outros são absolutamente falsos.

A geolocalização ainda é algo novo na arena das redes sociais. O Foursquare, por exemplo, foi lançado em 2009. E, como toda tecnologia emergente (veja o caso do Twitter, por exemplo), dúvidas não faltam. É seguro? E minha privacidade, como fica? Não é perda de tempo?

Para ajudar a separar o fato da ficção, eis cinco das principais alegações sobre serviços baseados em localização – e conheça a verdade que há nelas.

1 – Eu serei seguido.

Qualquer tecnologia implica algum risco de segurança. No entanto, os serviços baseados em localização embutem um risco único, já que você estará divulgando sua localização atual exata. Isso faz com que seja extremamente importante entender e utilizar os controles de privacidade que essa tecnologia específica oferece.

Um engano bastante comum é considerar que, em serviços de geolocalização como o Foursquare, seus movimentos são rastreados, gravados e divulgados.

Isso não é necessariamente verdade. O Foursquare, por exemplo, compartilhará sua localização apenas se você decidir efetuar check-in para avisar ao serviço que acaba de chegar a algum lugar específico.

Mesmo se você fizer o check-in, ainda terá a escolha de divulgar sua chegada ou apenas registrá-la “por debaixo do pano”.

O Facebook também aprendeu com seus problemas anteriores em relação à segurança. Como padrão, os check-ins de seu serviço Places são visíveis apenas por amigos. Esta configuração específica pode ser personalizada para permitir um compartilhamento maior, ou ser restrita a um grupo de pessoas.

De forma semelhante, se um amigo o marca como estando presente em um local, você tem a opção de remover a marca (tal como se faz com fotos). Se quiser, poderá até escolher nunca ser marcado no Places.

Moral da história: Como ocorre com outras tecnologias, cabe a você entender e usar as políticas de privacidade para manter-se seguro. Cada serviço de localização é diferente; assim, é importante saber como cada serviço funciona antes de aderir a ele.

2 – Para que preciso disso?

Divulgar sua localização para amigos pode parecer loucura. Mas pense bem: não é o que falavam das mensagens de 140 caracteres do Twitter quando foi lançado?

Os serviços de localização são mais que um jeito de dizer onde está. Ofertas de descontos e de amostras grátis têm-se tornado populares. A rede de lojas Gap, por exemplo, ofereceu a usuários do Foursquare 25% de desconto caso fizessem check-in em uma de suas lojas. A rede Ann Taylor ofereceu uma promoção parecida: 25% de desconto para “prefeitos” do Foursquare (usuários que lideram os check-ins em um determinado local nos últimos 60 dias) e 15% de desconto para cada consumidor depois de seu quinto check-in.

O Gowalla também aposta em recompensas. Em suas viagens, os usuários do Gowalla podem encontrar “souvenirs digitais”, que valem brindes no mundo real como roupas, ingressos de cinema e gadgets.

E há o aspecto social, que parece ser o foco do Facebook. “Já lhe aconteceu de ir a um show e descobrir, mais tarde, que seus amigos também estiveram lá?”, sugeria o Facebook, em seu blog, ao anunciar o Facebook Places.

O Places, afirma o Facebook, foi concebido para que você compartilhe seus lugares favoritos com seus amigos e mantenha contato com eles no mundo real.

3 – Sem smartphone, não dá para usar.

Poucas pessoas percebem que o Foursquare oferece duas opções para efetuar check-in em um local: pelo computador e via SMS.

Para fazer o check-in de seu computador, visite m.foursquare.com, role a tela para o pé da página, depois dos avisos de seus amigos, clique na opção dois – “Check-in (tell us where you are)”. Você será levado a uma nova página onde poderá efetuar o check-in.

Se seu celular não tem um navegador web, você poderá usar um código SMS do Foursquare para fazer o check-in enviando uma mensagem para 50500 (esta opção, no entanto, só funciona nos Estados Unidos).

O Facebook Places, por sua vez, está disponível agora apenas àqueles que têm a aplicação Facebook for iPhone ou para quem visitar touch.facebook.com. Essa versão do Places funcionará apenas se seu aparelho oferecer suporte a HTML5 e geolocalização.

4 – Detalhes de minha rotina serão mostrados a terceiros.

Sempre que abrir o aplicativo Foursquare em seu celular, o Foursquare usará a informação de seu aparelho para ajustar a experiência de uso ao lugar onde estiver. Por exemplo, ele lhe mostrará uma lista de atrações, amigos e dicas relacionadas às redondezas. Essa informação não é publicada em seu perfil.

O Foursquare coleta algumas informações pessoais de forma automática. Isso inclui seu endereço IP, informações de cookie e a página que você solicitou.

O Foursquare afirma que só usa essas informações de forma agregada e não para identificá-lo pessoalmente. Essa informação é compartilhada com seus parceiros, mas não de forma que poderia identificá-lo, informa a empresa. Gowalla e Facebook funcionam de maneira semelhante.

5 – Vou chatear amigos e seguidores com atualizações sem graça.

Você provavelmente já viu atualizações de amigos do Facebook e de seguidores do Twitter que anunciam, a cada meia hora, onde estão.

Este é um recurso do Foursquare que, para funcionar, precisa ser ativado de forma intencional. Sem isso, suas atualizações não aparecerão no Facebook nem no Twitter.

Se você ativar o recurso, perceberá que suas atualizações de local não serão mais privativas – elas aparecerão na timeline pública do Twitter e serão visíveis por todos os seus seguidores.

De forma semelhante, se escolher ligar sua conta do Foursquare ao Facebook, suas atualizações serão divulgadas nos news feeds de seus amigos e se tornarão disponíveis publicamente caso as configurações de privacidade permitam que as pessoas vejam seu mural. O mesmo é verdade quando se liga uma conta do Gowalla ao Twitter e ao Facebook.

Usuários do Twitter cometem barbeiragens via Twitcam; saiba as consequências

Ano passado, um jovem de 16 anos do Rio Grande do Sul trocou carícias sexuais com uma garota de 14 anos durante uma sessão do Twitcam – serviço de webcam ao vivo, utilizado por usuários do Twitter. Um dos espectadores – a transmissão teve mais de 20 mil deles – denunciou o fato para a polícia e ambos foram descobertos. Apesar de o caso ser emblemático, isso só mostra o quanto os internautas estão despreparados para lidar com novas ferramentas de exposição oferecidas no ambiente virtual.

Além da repercussão, há ainda o problema da perpetuação de conteúdo. O material – no caso relatado acima cenas íntimas entre dois jovens – corre o risco de ser espalhado de forma viral, além de ficar hospedado em sites de vídeos ou de downloads, ganhando ainda mais popularidade e longevidade na internet. Por isso lembre-se, antes de filmar qualquer coisa: aquela camerazinha em cima do seu computador faz transmissões para o mundo inteiro. E isso é algo que as vítimas do YouTube ainda têm a ensinar para os (ainda novos) usuários da Twitcam.

Punidos pela lei, os menores foram condenados a prestar serviços comunitários. Esse tipo de exposição entre os jovens não é algo fora do comum, segundo Leila Salomão, professora do Instituto de Psicologia da USP (Universidade de São Paulo). “Sempre houve, só que antes eles utilizavam os diários e cadernos de anotações. Hoje em dia, com a internet, muitos não estão preparados para lidar com o grau de abertura [proporcionado pela rede]”.

O mau uso de serviços de vídeo não é um problema apenas para adolescentes. Jogadores do Santos, em uma sessão de vídeo ao vivo, resolveram criticar a atuação de alguns companheiros de clube e também desrespeitar torcedores. A exposição pegou mal e os atletas tiveram de se retratar, também via Twitcam, dizendo se tratar apenas de uma brincadeira.

“Em ambiente privado um assunto pode ter uma repercussão nula. Já em ambiente público [como a internet] isso pode ganhar outras proporções”, adverte Helen Sardenberg, delegada da DRCI-RJ (Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática), sobre os cuidados antes de emitir alguma opinião durante transmissão na web.

Ainda nessa linha, Leila Salomão afirma que um dos fenômenos que a internet acaba causando nas pessoas é a banalização do desrespeito ao outro. Isso, segundo a especialista, é fruto da distância física entre os internautas, que acabam servindo como objetos uns dos outros – seja de prazer, seja de diversão. “É preciso resgatar alguns valores”, finalizou.

Consequências

A exploração de imagens de adolescentes na internet, segundo Leila Salomão, pode causar danos irreparáveis na formação psicológica da pessoa. “Isso pode até levar a atos extremos, como o suicídio. Em casos ‘menos extremos’, esse tipo de ação pode comprometer o emocional, fazendo com que a vítima tenha problemas com autoestima ou até causar depressão.”

Em casos como o dos adolescentes gaúchos, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) pode ser aplicado. O ECA prevê a reclusão de um a quatro anos e multa para quem adquirir, possuir ou armazenar, por qualquer meio, fotografia, vídeo ou outra forma de registro que contenha cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança ou adolescente. Ou seja: além dos menores, pessoas que baixaram o vídeo e distribuíram em outros sites podem ser punidas.

O principal conselho, conforme adverte Renato Opice Blum, advogado especialista em Direito Eletrônico, é que, em frente à câmera, o usuário pense nos vídeos online como uma transmissão televisiva. “Tudo aquilo que o internauta falar pode ficar gravado para sempre”, explica. Ainda segundo o advogado, a punição recairá sobre quem produz o material – e não sobre o site responsável pela transmissão ou divulgação.

Já cenas de pornografia ou sexo explícito, produzidas por adultos, não configuram crime a menos que a pessoa responsável pela transmissão tenha enganado o internauta – anunciando antes que iria transmitir uma sessão de piadas, por exemplo. Quem se sentir constrangido ao ver as imagens pode denunciar o abuso às autoridades e buscar reparações na Justiça.

Além disso, é preciso ficar atento também a comentários em vídeo sobre outras pessoas e a empresas, lembra Opice Blum. Os chamados “crimes contra a honra”, que podem acontecer quando o internauta ofende ou põe em dúvida a reputação de terceiros, podem resultar em indenizações pesadas. Também podem ser punidos os usuários que utilizarem a Twitcam para incitar discriminação e preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas; estupro, suicídio e uso de drogas, entre outros.

Fonte: UOL Tecnologia

Linux é difícil de usar: mito ou verdade?

Não causa surpresa que, na comparação com outros sistemas operacionais, o Linux seja visto como difícil de usar – uma concepção que é rotineiramente explorada pela concorrência, interessada em espantar potenciais novos usuários do sistema.

Quer um exemplo? Numa página publicada no site inglês da Dell – e que foi retirada em seguida -, a fabricante de PCs sugeriu que o sistema Ubuntu Linux é indicado principalmente para usuários “interessados em programação de código aberto”, que não se importam em “aprender a usar novos programas para e-mail, processamento de texto etc”.

Para o restante – ou seja, quase todo mundo -, a Dell recomenda Windows. Que mais ela poderia fazer para desencorajar a maioria, com exceção dos mais determinados?

Independentemente disso, está na hora de acabar de uma vez por todas com essa noção de que Linux é muito difícil.

1 – “Não é Windows”

Quando norte-americanos e brasileiros aprendem a dirigir um carro, trafegam pela mão direita da rua. Já quem vive no Reino Unido e no Japão aprende a trafegar pela esquerda. Nenhuma opção é “mais difícil” por si – elas são apenas diferentes. Mas, uma vez que tenha se acostumado a uma das formas, pode ser estranho aderir à outra, pelo menos no começo.

Assim é com os sistemas operacionais de PC. O desktop Linux é simples, elegante e lógico, mas funciona de forma diferente com Mac e Windows.

No Linux, a interface gráfica é opcional, por exemplo. O ambiente do desktop pode ser completamente personalizado, e os gerenciadores de pacotes permitem que você instale software em apenas alguns cliques – não é preciso navegar na web nem caçar números de série.

E, claro, há o fato de que muitos dos programas para Linux são gratuitos, e que você não precisa nem mesmo de um software antivírus.

Para aqueles cuja formação em computadores ocorreu com Macs ou Windows, o Linux pode parecer um tanto estranho no começo. Afinal, a maior parte das pessoas ainda usa uma dessas duas plataformas, como mostra dados recentes da Net Applications. Mas, uma vez que você comece a ver os benefícios do Linux, essa sensação passará logo.

2 – “Uma enorme curva de aprendizado”

O Linux permite que você faça tudo que quiser em seu computador, sem exigir recursos enormes, software caro, ou vigilância perpétua contra malware. Em vez de colocar em seu caminho uma interface que restringe o que você pode e como você pode fazer, o Linux simplesmente sai da sua frente.

Boa parte do software para Linux também parecerá extremamente familiar para a maioria dos usuários, especialmente aqueles de produtividade básica de escritório. A suíte OpenOffice (BrOffice, no Brasil), por exemplo, funciona tal como no Windows, e é muito parecida com o Microsoft Office. O melhor é que é compatível com o Office, podendo inclusive abrir seus arquivos.

Para navegar na web, o Firefox exige adaptação praticamente zero se você já o usava antes.

Com Linux e os aplicativos que vêm com ele, você pode fazer praticamente tudo que faria num Windows ou no Mac OS – com certeza de forma mais barata, e algumas vezes até mais facilmente.

3 – “Comandos complicados”

“Mas você não tem de conhecer todos os tipos de comandos complicados para usar o Linux?” – eis uma preocupação de muitos.

A resposta: definitivamente, não. Para uso típico diário, não há nada absolutamente espinhoso ou técnico que você precise aprender.

À medida que se torne mais familiar com a distribuição Linux que escolher, você poderá querer começar a aprender como usar o Shell Unix/Linux, mas de forma alguma isso será necessário, especialmente para propósitos comuns de produtividade de escritório.

Configurar um servidor Linux, claro, é outra coisa – tanto quanto um servidor Windows. Mas, para uso típico no desktop, se você já aprendeu um sistema operacional, o Linux não deverá ser difícil.

4 – “Questões de compatibilidade”

Finalmente, a compatibilidade de hardware e software é outra questão frequentemente lembrada e que faz com que usuários potenciais temam que o Linux seja muito difícil para torná-los produtivos.

É verdade que há algumas instâncias remanescentes de pacotes de software e equipamentos de hardware que o Linux não pode suportar porque os desenvolvedores dessas ferramentas escolheram manter os codecs, softwares ou drivers necessários fechados e proprietários.

Isso, no entanto, está se tornando cada vez menos comum – e geralmente há uma alternativa que funcionará muito bem. Há também pacotes como Wine e Crossover Linux para rodar software específico do Windows.

Incontáveis desenvolvedores voluntários estão lá fora nesse instante, trabalhando duro para tornar o Linux ainda mais fácil no futuro.

A realidade: um ROI campeão

Resumo da ópera? O Linux não é difícil – é apenas algo com o qual você não está acostumado, caso seja usuário de Mac ou Windows.

Mudanças podem ser difíceis, especialmente quando você investiu tempo aprendendo um jeito de fazer as coisas – e qualquer usuário Windows, quer ele perceba ou não, investiu muito do seu tempo neste sistema. Mas todo esse tempo será retribuído se você dedicar algum tempo para se acostumar ao Linux.

Para pequenas empresas, a economia de custos que resulta de usar Linux e outros softwares livres pode ser particularmente atraente. A ausência de taxas de licença de software pode resultar numa economia considerável de dinheiro, bem como na redução dos investimentos em hardware, já que PCs não precisarão ser atualizados com frequência.

Igualmente considerável é o efeito da confiabilidade do Linux, que minimiza tanto a manutenção quanto as interrupções imprevistas. Tudo somado, o Linux geralmente economiza de 400 a 500 dólares por desktop.

Meu conselho? Tente sair da caixa do Windows ou do Mac e mantenha a mente aberta – não espere que o Linux seja o Windows. Lembre-se também que você está investindo em software grátis por toda a vida com a flexibilidade de fazer o que quiser e como quiser, livre das ordens de qualquer grande empresa de software. Com que frequência você consegue um retorno de investimento assim?

Cinco motivos para o sucesso do Windows 7

O que exatamente tem sustentado o sucesso do Windows 7?

1 – Gerenciamento

Com suporte integrado para PowerShell 2.0, o Windows 7 fornece uma infraestrutura superior para administradores de TI, permitindo a automação de tarefas comuns e uma gestão mais eficiente de desktops.

2 – Resolução de problemas

Para alguns administradores de TI, ajudar usuários a identificar e resolver problemas toma boa parte do tempo e atrapalha o desenvolvimento de tarefas que poderiam melhorar a rede para todo mundo. A resolução remota de problemas, então, é campeã em dificuldade, pois desafia a paciência tanto do usuário quanto do técnico em TI.

O Windows 7 oferece Troubleshooting Packs que, aplicados às questões mais comuns, permitem aos usuários conduzir suas próprias investigações rumo à solução. Os administradores de TI também podem criar Troubleshooting Packs personalizados para problemas recorrentes ou aplicativos internos.

Para resolução remota, o Windows 7 tem o recurso Problem Steps Recorder. Ele permite a gravação de telas que ilustram, clique por clique, os passos que parecem ser a causa do problema. A capacidade de dar replay no cenário do problema facilita bastante o trabalho dos técnicos remotos, que podem se concentrar em identificar e resolver o problema.

3 – Segurança

O Windows XP – que é de longe o sistema operacional mais utilizado – fica bem atrás do Windows 7 no que diz respeito a controles de segurança. O Windows 7 tem controles de segurança – como ASLR (address space layout randomization), DEP (data execution prevention), UAC (user account control) e PMIE (Protected Mode IE) – que não existem no Windows XP.

O Windows 7 também tem o AppLocker, que deixa os administradores de TI definirem políticas restringindo que aplicações ou scripts podem rodar no PC. O controle de qual software pode rodar em um desktop melhora a segurança e simplifica o gerenciamento do sistema. O BitLocker e o BitLocker to Go permitem a esses administradores assegurarem-se de que os dados sensíveis estarão protegidos por criptografia, e podem ser facilmente gerenciados via Group Policy.

4 – Não é o Vista

A reputação do Vista é mais uma falha de marketing da Microsoft que o resultado de qualquer problema real com o sistema. O Windows 7 não é o “Windows Vista R2”, como alguns sugeriram, mas ele tem muitos dos mesmos elementos-chave que existem no Vista.

O lançamento do Windows Vista foi prejudicado por uma ausência de drivers e suporte de fornecedores – algo que a Microsoft deveria ter combatido de forma proativa desde o primeiro instante, antes de lançar o sistema no mercado. No entanto, muitas outras questões do Windows Vista foram de fato recursos não compreendidos, que a Microsoft deixou serem utilizados por competidores como a Apple para atacar o Vista em seu marketing.

5 – Suporte Longa Vida

Apesar de o Windows 7 ter superado o Vista, o Windows XP ainda tem mais que duas vezes a fatia de mercado das participações somadas do Windows 7 com o Vista. Mas a empresa não oferece mais apoio ao Windows XP SP2, nem a sistemas mais antigos, como o Windows 2000.

O Windows XP foi um sucesso fenomenal. A familiaridade e o nível de conforto do Windows XP, combinados com orçamentos mais apertados e o lançamento micado do Windows Vista, contribuíram para a extensão do sucesso deste velho sistema.

No entanto, agora que o Windows 7 está no mercado, muitas empresas buscam finalmente atualizar seu parque de hardware e atualizar o sistema operacional, para estar em dia com a nova década e tirar vantagem dos benefícios listados aqui – e aproveitar as tecnologias de software e hardware que simplesmente podem não funcionar com o Windows XP.

Serviço de blog gratuito WordPress sofre invasão de hackers

Invasores conseguiram acesso total a “vários servidores” do serviço de blogs WordPress, de acordo com um comunicado escrito por Matt Mullenweg, responsável pelo serviço. “Potencialmente qualquer coisa nesses servidores pode ter sido revelada”, escreveu. A Automattic, que opera o serviço, ainda está investigando como a invasão ocorreu e quais dados podem ter sido revelados, mas afirma já ter tomado medidas para prevenir novos incidentes.

Nas palavras Mullenweg, os atacantes conseguiram “acesso root”. “Root” é o nome do usuário administrador de sistemas Unix, normalmente usado em servidores, e é capaz de realizar qualquer tarefa no sistema. De acordo com as estatísticas do próprio WordPress.com, o serviço hospeda 19 milhões de blogs.

Códigos do software usado no site teriam sido expostos. Boa parte do WordPress é código aberto e está disponível para download na internet, mas códigos próprios do WordPress, que Mullenweg disse serem “sensíveis”, também foram revelados. Códigos de parceiros do WordPress.com também estariam comprometidos.

O site não ofereceu sugestões a seus usuários, além de “sempre usar uma senha forte”, “usar senhas diferentes para sites diferentes” e “se você usou a mesma senha para sites diferentes, troque para algo mais seguro”.

As recomendações não são claras, mas o tom deixa a entender que senhas de usuários poderiam ter sido reveladas, pelo menos parcialmente. Seria recomendável trocar as senhas do próprio WordPress e de serviços em que o usuário usou a mesma senha do serviço de blogs ou que foram ligados com o serviço.

No início do ano, o serviço de hospedagem de programas de código aberto Sourceforge também sofreu uma invasão semelhante.

Fonte: G1

Um dos primeiros “builds” do Windows 8 vaza na internet

O build 7850 do Windows 8 caiu na internet para download através de um FTP privado, o BetaArchive e em algumas horas poderá ser encontrado em sites de compartilhamentos de torrent. Para confirmar a façanha, alguns usuários do fórum disponibilizaram screenshots.

Como essa é uma compilação antiga, ainda não apresenta muitas modificações em relação ao Windows 7, e portanto, não está com as diversas novidades que já foram apresentadas nas últimas semanas. Inclusive, muitas referências ainda remetem ao Windows 7, que serviu de base para este build. Para se ter uma ideia, a build mais recente do Windows 8 é a 7971.

A compilação 7850 foi criada em setembro do ano passado e já expirou, portanto, é preciso fazer uma gambiarra no relógio da BIOS para conseguir usar, procedimento que não é recomendável.

A versão beta do Windows 8 deve ser lançada no outono do outro hemisfério, enquanto a versão OEM está programada para o final de 2012 e, possivelmente, a versão para as lojas deve chegar no mercado em janeiro de 2013, se o cronograma for respeitado.

O arquivo 6.1.7850.0.winmain_win8m1.100922-1508_x86fre_client-enterprise_en-us.iso tem 2.45 GB de tamanho. Confira o vídeo abaixo feito por um usuário do YouTube, mostrando imagens do novo sistema operacional da Microsoft.

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Mortal Kombat em vídeo sexy de divulgação

Mortal Kombat está prestes a chegar às lojas e para celebrar esse, que é um dos maiores acontecimentos do ano, o gerente da comunidade oficial do jogo, postou alguns vídeos, no mínimo interessantes.

Estes vídeos mostram lindas garotas praticantes de cosplay, baseadas nos personagens femininos da série Mortal Kombat, além de estarem participando da final do Torneio Europeu que será realizado em Birmingham, durante o The Gadget Show.

Meleena, Kitana e Sonya são as três primeiras, a mostrar ao mundo, todas as suas grandes qualidades. E quando dizemos grandes, são mesmo enormes. Uma verdadeira homenagem às mulheres que marcam presença no Mortal Kombat ao longo da existência da série.

Mortal Kombat marca o regresso às suas raízes mais violentas, onde iremos encontrar fatalities extremamente detalhados. Os jogadores poderão encontrar uma série de novidades como um modo de combate cooperativo, um modo história mais elaborado e a possibilidade de jogar em 3D na versão para PlayStation 3. Os jogadores poderão também desafiar outros lutadores nos tradicionais combates um-contra-um ou experimentar os novos modos de jogo.

Mortal Kombat para PlayStation 3 e Xbox 360 tem lançamento mundial agendado para dia 19 de abril. No Brasil ele chega oficialmente no dia 28 com legendas e menus em português.

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O que ainda falta ao Facebook? E o que poderá acabar com ele?

O Facebook tem um problema enorme. Não, não é a segurança, não é a privacidade, o spam ao qual são submetidos por desenvolvedores de aplicativos ou a iminência do filme “The Social Network”. Apesar de importantes, estão longe de ser a principal ameaça.

Aqui vai o principal problema: o Facebook é incapaz de refletir a realidade das redes sociais, ou dos grupos sociais da vida pessoal. Por isso, alguns usuários começam a notar alguns efeitos, no mínimo, curiosos: quanto mais usam o Facebook, menor é a usabilidade da rede social virtual de Zuckerberg.

Percebe-se que nossos sentimentos com relação ao Facebook não são estáticos, eles variam. E desenvolvem-se em um sentido que pode motivar muitos usuários a abandonar a plataforma de interação, ou – pelo menos – diminuir o uso do site.

Baseado no conceito errôneo que prevê a inserção do usuário em uma rede social única, o Facebook ignora o fato de que ninguém frequenta apenas um grupo social isolado.

Interação precoce

Já aos nove anos de idade, você tem ao menos dois grupos sociais distintos: os pais e os amiguinhos. Adolescentes transitam entre três grupos; aos anteriormente citados unem-se os “amigos de confiança”. Alguém de meia idade estará inserido em vários grupos diferentes: ex-colegas de escola, ex-colegas de trabalho, extensões familiares, colegas de trabalho atuais, amigos próximos etc.

É certo afirmar que você pertence a todos esse grupos. Mas, no mundo todo, você é a única pessoa que pertence a esses grupos. Outras pessoas podem participar de um ou outro grupo seu, mas, de resto, elas orbitam em outro universo. É inevitável: mais cedo ou mais tarde esses diferentes grupos irão entrar em colisão.

Taxonomia

Vamos a alguns exemplos da vida real (os nomes foram alterados para proteção dos culpados):

Renato, filho de Maria, atualiza o status: “Dia muito legal na praia, com meus pais”. O chefe de Maria, do trabalho, comenta: “Maria, você não estava doente?”

Robinson divulga 30 fotos da universidade e identifica os amigos com as tags. Um desses colegas é Thiago, que aparece caindo de bêbado e todo coberto por, bem, “comida”. Por acaso essa foto vai parar na página da mãe de Thiago, que começa a reavaliar o quanto ajudam o filho com a mesada.

Tatiana resolveu postar um comentário sobre o mau humor que a invade no dia: “Hoje está difícil”. Cristina, amigona da família e pertencente ao grupo em que estão os membros da família de Tatiana, responde: “O que houve, querida?”. Pronto. Um rebanho de amigos de faculdade de Tatiana enviam uma série de comentários de gosto duvidoso  e dão a entender que as motivações do desânimo podem ser as mais esdrúxulas possível. Por ter participado da conversa, Cristina é obrigada a ler aquelas expressões hediondas exibidas na página inicial dela.

É real

Esses casos ilustram situações conflitantes entre determinados grupos sociais, em que alguém pertencente a um grupo acaba tendo acesso sintético, não natural, às informações de outro.

A ocasião mais promissora de bagunça é quando os pais de uma pessoa entram para a rede social para ver por onde andam os filhos.

Um site de jogos realizou uma pesquisa com 600 jovens e descobriu que 20% deles abandonaram o Facebook ou diminuíram a frequência de uso da rede social. Entre os que deram adeus à plataforma, 43% disseram haver “muita gente velha”, ou, ainda, “meus pais estão no Facebook também e quero ter privacidade”.

Os adolescentes são “o Norte” nessa questão. Certamente nós os seguiremos. Entre os usuários do Facebook parece haver um padrão evolutivo, no que tange aos sentimentos que nutrem com relação ao site.

Conheça os cinco estágios do Facebook:

1. Incerteza. O que é, e para que serve? Por que alguém se daria o trabalho de publicar algo nesse ambiente; aliás, quem é que vê isso tudo?

2. Encantamento. Olha, meus amigos da escola estão aqui. Ler meus comentários até que é legal, me sinto conectado. É divertido; vou olhar todo dia no Facebook. Amei!

3. Produzindo na rede social. Ficar em conexão com o Facebook me ajuda a aumentar as chances de trabalho, quando for a hora. Aproveito e aprendo alguma coisa sobre o comportamento dos outros, tem um monte de coisa acontecendo e não ficaria sabendo sem o Face. A rede social é mais útil de fazer e de usar que e-mails e dispensa telefonemas. Quero usar!

4. Constrangido. P*#@!, não queria que meus colegas do trabalho vissem essa foto marcada no Facebook. Tem muita coisa pessoal nesse post; não quis ofender ninguém – não vi que vocês estavam aí…

5. Saída estratégica. Não quero confusão e vou ter de lidar com tudo que falei nos posts, não me pertence mais. De agora em diante, ou escrevo menos e seleciono mais, ou saio de vez daqui.

“Ser social”

O Facebook parte do pressuposto da sociabilidade inata do ser humano. Estarmos conectados a quem conhecemos é instrução básica em nossos cérebros. Assim como o senso de privacidade entre os grupos que frequentamos e que não queremos confrontar.

Da mesma maneira que o Facebook veio sanar uma necessidade básica e acabou fazendo tremendo sucesso, a própria rede social de Mark Z., ou outro site, vai ascender por ter tomado as rédeas na solução do item nº 5, se houver.

A rede social perfeita

Essa rede do futuro vai se basear na matriz real do círculo de conhecidos dos usuários. Ela conseguirá oferecer privacidade às pessoas; elas poderão conversar tranquilas em seus grupos, sem temer que alguém de fora tenha acesso ao conteúdo.

Uma maneira fácil de fazer isso é permitir aos participantes a atribuição individual de cada contato a um ou mais grupos. De saída, poderia haver um grupo default de categorias: Família primária, mais família, ex-colegas, escola, preferidos etc.

Ao postar uma foto ou uma mensagem, o usuário deve poder definir quem terá acesso ao que foi enviado. Escolher entre alguns e todos os grupos é mais do que necessário.

Quem é você

Seria possível identificar as pessoas e os grupos associados pela cor da fonte nas mensagens; comentários não ultrapassam a clausura dos grupos em que foram gerados. Sobre o detalhamento de seu perfil, o sujeito da rede social do futuro vai marcar com X quem sabe o quê a seu respeito.

Quando o dono do perfil não pode escolher quem lê as mensagens, não as publica mais. Se não pode excluir uma pessoa do recebimento, irá excluir geral.

Eu te amo, mas..

O que chama a atenção nesse trajeto todo, do item primeiro até o quinto, é como esse horizonte é marcado pela silhueta montanhosa de amor e de ódio pela rede social; de ódio pelo Facebook. Você o adora, mas ele não satisfaz mais.

A pergunta no meio bilhão de cabeças das tribos facebookianas é: Quem vai criar essa rede? Será a Google e o tal do Google Me, ou será que… Pelas barbas do profeta, será a Microsoft?! Facebook? Quem sabe?

Ninguém sabe ao certo. O que se sabe é que a atual estrutura do Facebook é insustentável. De vez em quando acontece a colisão entre os grupos. Quando isso acontece, pode apagar as luzes , pois o show do Facebook acabou.

Pegadinhas enganam internautas no dia 1º de abril

Como já é tradição no dia 1º de abril, sites e empresas de tecnologia pregam pegadinhas nos internautas publicando novidades e lançamentos absurdos. Confira as melhores piadas noticiadas nesta sexta-feira (1):

iPad substitui prato em restaurante

O restaurante Tableau, no bairro do Soho, em Londres, brinca com o dia 1º de abri mostrando um iPad 2 como substituto de um prato. Em descrição no site do restaurante, o local inova por apresentar novo tablet da Apple para servir a comida aos fregueses sofisticados.

Uma busca no Google mostra até o endereço do local, que nada mais é do que uma brincadeira no dia da mentira. Há até uma suposta frase de Steve Jobs que elogia o lugar.

Vaga de emprego: ‘autocompletador’

O Google começou o 1º de abril postando uma vaga de emprego de “autocompletador”. “Todos os dias, as pessoas digitam mais de 1 bilhão de buscas no Google esperando que o site antecipe o que eles estão procurando. Para melhorar o serviço, precisamos da sua ajuda”, dizia a descrição da vaga.

A empresa afirma que o “autocompletador” terá que adivinhar o que o usuário está buscando no momento em que a palavra é digitada. “Não se preocupe, depois de algumas previsões, você ganhará todos os reflexos necessários”. O Google inclusive publicou um vídeo em que um “autocompletador” fala mais sobre a vaga.

E-mail controlado por gestos

A brincadeira de 1º de abril do Gmail foi a criação do serviço “Gmail Motion”, que permite substituir a digitação e o uso do mouse por gestos captados pela webcam do usuário.

Por exemplo, para enviar uma mensagem, o usuário deve fazer os gestos de lamber um selo e colá-lo num envelope. Até para digitar não seria necessário o teclado, pois os gestos fariam o sistema entender o que se quer escrever.

‘Nerds Nervosos’

O que você faz quando a sua programação contém bugs? Chama os Angry Nerds. Fazendo uma paródia ao popular jogo de smartphone, Angry Birds, o aplicativo transforma os passarinhos em nerds de todos os tipos e os arremessa contra os malvados bugs que infestam os códigos-fonte.

No site do produto é possível fazer uma pequena interação a título de demonstração: ao clicar sobre o personagem, ele é lançado da cadeira para atingir o vilão.

Melhores virais da internet há 100 anos

Quais foram os vídeos que mais bombaram na web em 1911? A internet ainda estava a mais de meio século de ser inventada, mas a equipe do Youtube resolveu recriar 5 memes que circularam na rede recentemente, mas com visual e linguagem do cinema do início do século XX.

Aparecem versões “retrô” do blog “Fail”, do “Keyboard cat” (que agora toca um trompete), de Antoine Dodson, famoso pela entrevista na qual pede que “escondam seus filhos, escondam suas mulheres”, e até do “Rickrolling”. Veja o vídeo.

1º monóculo 3D

No dia 1º de abril, a Toshiba anunciou o primeiro monóculo com tecnologia 3D, para aqueles usuários que não gostam dos ‘pesados’ óculos 3D. “Com o ‘Spectacle’, a experiência em 3D em um olhos será tão real que você irá pensar que está usando ambos os olhos”, dizia o anúncio. Conforme a Toshiba, colocar a tecnologia 3D em um dispositivo tão pequeno não foi fácil.

LinkedIn adiciona famosos aos contatos

A rede profissional LinkedIn também elaborou uma piada para o dia 1º de abril. Ao acessar o site, o usuário deve clicar em “Contatos”, “Adicionar conexões” e escolher “Pessoas que você pode conhecer”. Na lista falsa irão aparecer nomes como Robin Hood, Albert Einstein e Sherlock Holmes.

Blizzard lança ‘Starcraft II’ para o Kinect

Em um vídeo publicado na internet, a Blizzard, produtora dos games “Starcraft II”, “World of Warcraft” e “Diablo III”, mostra que está voltando a lançar jogos nos consoles. Em uma brincadeira de 1º de abril, a empresa mostra a versão do jogo de estratégia “Starcraft II”, chamado de “Starcraft: Motiom Overdrive” para o Xbox 360, que usa o Kinect para controlar as unidades do exército do jogador apenas com movimentos do corpo.

O vídeo mostra o que seria um confronto on-line entre dois jogadores contra o sul-coreano conhecido como Veggie Smuggler. Os três realizam movimentos engraçados para mostrar como o novo sistema funciona.

‘Earkut’

Desenvolvedores do Google pensaram em criar um sensor que alerta os usuários quando um amigo entra no perfil do Orkut. Como ele fica preso na orelha e esquenta com a presença de alguém na página do usuário na rede social, ele recebeu o nome de Earkut.

O sensor, uma espécie de brinco, esquenta por conta da superstição de que, quando alguém fala da pessoa, a orelha esquenta.

A “notícia”, uma brincadeira do 1º de abri, foi publicada no blog do Orkut.

Google com muitas brincadeiras

Ao fazer uma busca no Google neste dia 1º de abril sobre as fontes Helvetica e Comic Sans, o resultado aparecerá com as respectivas fontes, brincando com o usuário.

Além disso, a empresa brincou com seu serviço de anúncios AdWords. Uma mensagem no blog oficial diz que o Google quer relançar anúncios feios que preenchiam todas as páginas.

Kodak cria ‘foto-tatuagem’

O site de impressão de fotos da Kodak criou um serviço em que os usuários podem tatuar suas fotos favoritas no corpo. A brincadeira de 1º de abril dá até preços do serviço, com uma foto de 3 x 5 custando US$ 40 e uma de 8 x 10, o maior tamanho “disponível”, por US$ 70.

Crateras no Google Earth

Um site permite que, neste 1º de abril, usuários do serviço de mapas Google Earth coloquem crateras e borrem imagens do site.

Basta colocar qualquer endereço e selecionar o efeito desejado.

Blog publica notícias escritas em papel

O site especializado em games Destructoid alterou o modo de publicação de suas notícias neste 1º de abril. Todas as publicações são escritas em papel e os desenhos (que seriam imagens dos games) feitas a mão.

A brincadeira é feita com base em notícias reais.

Fonte: Globo.com

Cinco motivos para não migrar para o Office 2010

Você já deu uma olhada no Microsoft Office 2010? Então diga quantos dos novos recursos têm alguma utilidade para a empresa? Será que elas valem o investimento? Seguem cinco motivos para as organizações não aderirem à suíte 2010 da MS:

1. Nada de upgrades

Você pode acessar o site da Microsoft agora, se quiser, e comprar uma das três versões do Microsoft Office disponíveis. Nos EUA, o pacote Professional sai por 499 dólares, a distribuição Home & Business custa 279,95 dólares, e o básico, o Home & Student, 149,95. Se quiser fazer um upgrade da versão 2007, por exemplo, pode esquecer; a MS não oferece essa opção.

Depois de procurar exaustivamente por informações sobre upgrade, finalmente me deparei com a página de perguntas frequentes da Microsoft e soube que, com o objetivo de “simplificar” as coisas, a empresa não mais oferece o upgrade de versões do Office. Se procurar direito na web, pode encontrar preços melhores de vários vendedores na web.

Esta é uma das decisões mais desastrosas do departamento de marketing da Microsoft, igual ao Windows Millenium, ao Vista, ao Office 2007 e à bombástica presença do Kin. Se esses quatro exemplos não deixaram você indignado com a MS, talvez essa política de não-upgrade seja a gota d’água. Talvez essas circunstâncias sejam tudo o que precisava para abandonar a plataforma de uma vez por todas.

2. Alternativas que não custam nada

Não dá para sair do Office sem ter para onde ir. O OpenOffice, um clone gratuito que ainda precisa de algumas melhorias quando colocado lado a lado com o Office e apresenta certas diferenças em termos gráficos, de animações e efeitos especiais, é uma saída. Se bem que, em termos de recursos gráficos, o Office nunca foi lá aquelas coisas; mudar para o OpenOffice não vai ser tão traumático assim.

Outras alternativas sem custo são as suítes Lotus Symphony, o Google Docs e o Zoho. Ainda tem a suíte ThinkFree – disponível nas versões gratuita e por assinatura. Esses programas oferecem recursos semelhantes aos do Office; alguns chegam a ser melhores que o programa da Microsoft, enquanto alguns são apenas ok. Mas como são gratuitos, vale a pena baixar e experimentar.

3. Alguns novos recursos, nada grandiosos

Aquele botão enorme e redondo com o símbolo do Office, posicionado no canto superior esquerdo, foi redesenhado. O Outlook ganhou uma opção de ignorar, capaz de apagar determinadas mensagens ou todo contingente de e-mails na caixa de entrada. Algumas opções de encaminhar mensagens e a marcação de e-mails como lixo. A equipe de Ballmer criou um botão de printscreen, que captura o que está exposto na tela, mas se preferir, você pode usar a tecla padrão do teclado “Prt Sc” e fazer exatamente a mesma coisa.

Se quiser, pode salvar documentos do Word na pasta compartilhada. Mas se quiser, arrastar o arquivo para a pasta repartida resolve. No Excel, o usuário tem a opção de adicionar pequenos gráficos em células individuais – o que já era possível fazer reduzindo o arquivo e posicionando-o no lugar da tela que decidir. O OneNote agora tem codificação em cores. Para os gráficos, novas ferramentas de edição oferecem alguns efeitos artísticos aplicáveis em imagens no Word, no Excel e no PowerPoint. É semelhante aos efeitos disponíveis no PhotoShop, no Paint Shop Pro e no banco de efeitos do Corel Paint, mas perde feio em versatilidade e em poder.

Mais opções como a pré-visualização de imagens inseridas, são perfeitamente substituíveis pelo ctrl+z, o desfazer. No editor de textos foi implementado um painel de navegação para arrastar e soltar, mas só é possível usar se estiver usando os estilos de pré-definição do Word Styles de cabeçalhos e parágrafos. Integrar vídeos e converter apresentações .pttx em  arquivos de filme são alguns do recursos realmente úteis junto com o aumento do tamanho suportado para arquivos gráficos.

Existem outras melhorias, mas não acredito que sejam de deixar qualquer um boquiaberto. Certamente não valem o preço.

4. A barra de tarefas padrão mudou, mas continua chata

Essa barra foi implementada em todos os outros aplicativos da suíte, incluindo o Outlook e o OneNote. Mas ela continua sendo detestável como era no Office 2007. Depois de muita chateação, decidi comprar um software da AddIn Tools que é capaz de devolver ao MSO 2010 à aparência do 2003. Eu instalei o aplicativo, criei duas planilhas de cálculo idênticas, executei o mesmo processo nos dois ambientes do Office 2010, uma que exibia a barra e outra, que não. No modo de exibição “aprimorado” a tarefa levou quase o dobro tempo exigido pelo aplicativo para rodar o comando. Refiz a experiência e obtive os mesmos resultados.

A única mudança expressiva e ponto positivo para essa barra superior é a opção de definir menus padrão.

5. Edição simultânea

Por último, vale a pena falar disso que a Microsoft se refere por “edição simultânea” – nada mais que um compartilhamento de arquivos. Se tentar editar um arquivo aberto, o usuário recebe o aviso que já existe alguém acessando o mesmo arquivo; com o Office 2010 isso muda. É possível que mais de um usuário abra, em modo de edição, o mesmo arquivo. Uma barra de status mantém os editores informados sobre as alterações um do outro no texto e é possível sincronizar os documentos no disco rígido, com os originais no servidor.

Não é um recurso bacana. Para falar a verdade, é uma maneira de causar confusão, principalmente se você tiver de usar o Adobe Acrobat para editar os arquivos. Sempre que usei o compartilhamento de arquivos do Acrobat o resultado foi caótico. Se dois usuários estiverem editando a mesma parte do documento pode haver conflito entre as opiniões dos editores e o arquivo original terá mudado – a não ser que alguém tenha pensado ligeiro e feito uma cópia de segurança do arquivo. Sobre a opção de sincronizar documentos é outro engodo. Quase todos os aplicativos que existem oferecem essa opção de sincronia, inclusive com os servidores.

Veredito:

Esqueça o Office 2010; não vale o que custa.  Experimente a suite da Corel. Ao preço de 399 dólares, a suite mais avançada, a X5 ainda sai por 100 dólares a menos que o Office 2010. A Microsoft sempre desenvolveu sistemas que levam o computador aos travamentos quando o usuário insiste em usar imagens em alta resolução. No que tange à gráficos, a Corel e a Adobe sempre foram bem superiores, e o sonho permanece: qua a Adobe lance uma suite igual ao Office para completar o CS.

Artigo retirado da PC World
Fonte: PC World