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Será o fim dos códigos de barra?

Nova pesquisa com tecnologia RFID poderá substituir os códigos de barra de forma barata e muito mais prática.

Juntos, cientistas da Universidade Rice, nos Estados Unidos, e Universidade Nacional Sunchon, na Coréia, criaram um transmissor que pode ficar invisível ao ser impresso em embalagens.

Ele permitiria, por exemplo, que a passagem pelo caixa do supermercado fosse muito mais rápida: o cliente não precisaria mais tirar as compras do carrinho para que todas as embalagens, juntas, passassem por um scanner. Em segundos, ele leria todos os itens ao mesmo tempo, faria a soma e também atualizaria o sistema de estoque da loja.

A tecnologia ainda precisa de aperfeiçoamentos, mas uma primeira versão aparece na revista IEEE Transactions on Electron Devices.

Ela é baseada em uma tinta com nanotubos de carbono própria para a produção de pequenos transistores em filmes – um elemento chave para as identificações em freqüências de rádio (RFID) em etiquetas.

Apesar de comuns, as etiquetas RFID de hoje são ainda muito caras por serem feitas de silício. A nova tecnologia permite que elas sejam impressas no próprio papel ou plástico das embalagens, diminuindo muito os custos.

O método usa um processo de gravura, e não de impressão, para substituir códigos de barra. Por enquanto, os pesquisadores já criaram com sucesso etiquetas de um bit – e trabalham em uma de 16 bits.

As etiquetas impressas com a tinta especial ligam quando recebem as freqüências de rádio corretas, e retornam para o sistema a informação que contêm – como, por exemplo, o preço.

As equipes trabalham agora em dois grandes problemas para que o produto possa se tornar comercializável: seu tamanho (ele precisa ter as medidas de um código de barras, ou seja, um terço do que é hoje) e seu alcance – que, no momento, ainda é muito pequeno.

Um sapatinho de cristal para Cinderelas nerds

Elegantes, modernos, cheios de tecnologia (pelo menos por fora, com chips e pedaços de placas). São esses belos sapatos de salto dedicados às musas com um pé no mundo nerd. Mas, antes de encomendar um (para você ou para sua amada), saiba que eles não estão em qualquer loja de calçados – são apenas esculturas feitas pelo cubano Steven Rodrig.

Steven mora em Nova Jersey e não tem formação artística. Ele começou a fazer esculturas com placas de circuito quando percebeu que havia uma certa “beleza” nessas peças – ele trabalha no controle de qualidade de uma empresa que fabrica produtos eletrônicos. Depois de um ano montando as esculturas, ele diz que está pronto para mostrar (e também vender) suas criações aos amantes da tecnologia.

Além dos sapatos, Rodrig também cria insetos, flores e capas para livros. Criações que, segundo ele, podem mostrar “a beleza por trás dos produtos eletrônicos que usamos todos os dias”.

Como era seu portal favorito há alguns anos atrás?

Hoje em dia o conteúdo da internet é extenso, assim como a tecnologia utilizada nas páginas e seus conteúdos. Com tudo isso, às vezes é bom relembrar como tudo começou, a grande caminhada para chegar até como é hoje. Aquele portal com bastante conteúdo e visual bem-feito nem sempre foi daquele jeito. Vamos fazer agora uma pequena “volta no tempo” para relembrar como foi a internet que (talvez) você acessava há alguns anos.

AOL.com em 1996

Apple.com em 1997

Google.com em 1998

Microsoft.com em 2001

MSN.com em 2000

UOL.com.br em 1996

Yahoo.com em 1996

Fonte: Internet Archive

Dez dicas que podem deixar sua banda larga mais rápida

Mau posicionamento de roteador sem fio pode fazer com que o acesso à web móvel seja lento

Mesmo com um serviço de banda larga bom, alguns usuários não conseguem navegar rapidamente pela internet. Às vezes pode ser o posicionamento do roteador sem fio, em outras uma configuração, ou até mesmo um programa desatualizado que pode atrapalhar. Com esse intuito, reunimos dez dicas baseadas no Broadbandchoices.co.uk – um site britânico que divulga artigos sobre banda larga – que podem deixar sua banda larga mais rápida, sem precisar colocar a mão no bolso. Se nenhuma das sugestões ajudar, pode ser que sua navegação realmente exija uma conexão mais rápida – nesse caso, é avaliar se não vale pagar um pouco mais pela velocidade:

Teste sua velocidade

Uma das primeiras coisas a serem feitas é saber quanto você recebe de velocidade da empresa que fornece banda larga. Há sites como o Velocímetro e o Teste sua velocidade. O primeiro, mais simples, mostra a simulação de quanto tempo demoraria para baixar programas como o Adobe Reader, o Mozilla Firefox e o WinRAR. Já o segundo, mais completo, mostra a velocidade de download – para baixar arquivos da internet – e upload – para “subir” ou enviar arquivos para a web.

Reposicione seu roteador sem fio

O roteador sem fio – ainda que não atrapalhe diretamente o link de internet – pode fazer com que os usuários móveis tenham uma internet mais lenta. Basicamente, essa lentidão ocorre pela posição do roteador sem fio, que distribui o sinal para os usuários. Para melhorar isso, é recomendável colocar o equipamento em uma região central da casa e, de preferência, em um local elevado. Quartos, paredes e portas fechadas atrapalham a transmissão de sinal de uma rede sem fio.

Coloque senha no roteador para evitar vizinhos “parasitas”

Há pessoas que deixam aberto o sinal do roteador sem fio, para evitar a preocupação com senhas ou tipos de autenticação. A recomendação é colocar uma senha e só distribuir para quem for usar a conexão móvel, pois sem senha a rede fica livre para qualquer um utilizar para o que quiser. Quanto mais pessoas penduradas na conexão, mais lenta ela irá ficar.

Atualize seu navegador

Com a constante atualização de browsers, os desenvolvedores têm incluído cada vez mais mecanismos que deixam a navegação mais rápida. Logo, sempre é bom estar em dia com as atualizações. Além disso, por mais que o Internet Explorer seja um dos navegadores mais utilizados no mundo, há várias outras opções como o Mozilla Firefox, o Google Chrome e o Opera, que funcionam bem em máquinas com configurações mais simples – podendo deixá-las mais rápidas.

Limpe o cache e histórico do navegador

Quando um computador acessa um site, ele armazena os arquivos da página. A utilidade disso é fazer com que o PC, ao acessar novamente o mesmo site, não precise “rebaixar” da internet aquelas informações gravadas. Com o tempo, quanto maior for o cache – arquivos temporários de páginas da internet – mais rápida pode ficar a navegação.

No entanto, o cache pode ficar muito grande e fazer com que o navegador fique lento. Nesse caso é recomendável fazer uma faxina nos arquivos temporários da internet. Os próprios navegadores têm ferramentas para limpar esse tipo de arquivo. Há ainda programas específicos, como o CCleaner.

Monitore suas aplicações
Se você precisa baixar algum arquivo grande, verifique se não há outros programas fazendo download de atualizações. Os programas que mais fazem isso são o Adobe Reader e o Windows Update da Microsoft. Dependendo do número de atualizações e da gravidade, às vezes, vale à pena deixar para fazer atualizações em um horário com menos tráfego na internet ou de inatividade no computador.

Desabilite software P2P

Programas compartilhadores P2P – como o Limewire, Ares ou Shareaza –,quando ativos, baixam (download) e enviam (upload) automaticamente arquivos de/para outros usuários. Se o internauta notar que o acesso a sites comuns está sendo prejudicado, é importante que ele feche esse tipo de programa, pois dependendo da fila de arquivos, a aplicação pode consumir muita banda.

Evite horário de pico

Como quase todo tipo de serviço, a internet também tem horários com maior tráfego, que acabam “congestionando” a rede. Segundo o presidente da Abusar (Associação Brasileira de Usuários de Acesso Rápido), Horácio Belfort, os horários de pico na internet são durante o horário comercial. “Após as 18h – quando boa parte das pessoas já saiu do emprego – inicia-se o que chamamos de horário de internet residencial. Nesse horário há uma diminuição considerável do tráfego”.

Ligue para a empresa que fornece banda larga

Caso o usuário esteja recebendo uma banda muito menor que a contratada – em geral, as empresas, em contrato, só garantem 10% da velocidade – ou tenha dificuldades em acessar sites em específico, a primeira providência é ligar para o provedor do serviço de banda larga contratado e verificar se há algum problema.

Use um servidor DNS

Outra dica interessante – recomendada para usuários avançados – que pode aumentar a velocidade da internet é a configuração de um endereço DNS (Domain Name Service). Esse tipo de servidor, define Belfort, da Abusar, funciona como uma espécie de “lista telefônica de sites”, que faz com que o acesso à internet fique mais rápido.

Antes de configurar um endereço de servidor DNS, é preciso ter um endereço IP do DNS de um provedor. O UOL, por exemplo, tem os endereços 200.221.11.101 (primário) e 200.221.11.102 (secundário). Basta ir nas configurações de rede do sistema operacional e digitar esses números. Há ainda endereços de DNS públicos, como o do Google Public DNS. Essa dica, como já dito, não é para usuários com conhecimentos básicos em tecnologia.

Carregador de pulso prolonga bateria de portáteis (e acaba com suas chances de parecer discreto)

Alguns minutos a mais de bateria no portátil podem salvar sua vida: uma ligação importante, um e-mail sendo enviado, uma batalha final naquele jogo de Nintendo DS. Uma opção é ter baterias de reserva. Outra, mais radical, é comprar esse Carregador de Pulso Universal. Basta pagar US$ 34,99 (Think Geek) e aceitar a ideia de ficar conectado ao aparelho quando for necessário.

Você liga o gadget no computador, via USB, para carregá-lo. Depois basta prendê-lo no pulso (pesa 82g) e usar os diversos cabos para conectar o portátil que estiver morrendo. Nintendo DS, PSP, iPhone, celulares Nokia, LG, Samsung e praticamente qualquer eletrônico com entrada mini USB. Ele só não funciona como relógio de pulso – mas quem é que ainda precisa de um?

Sistema permite controlar game com os olhos

Aluno veste óculos especiais para controlar o Pong com os olhos

O grupo de alunos do Imperial College London responsável pelo projeto foi orientado pelo Dr Aldo Faisal na adaptação de um game open source chamado “Pong”.

O objetivo do jogo é mover um taco para acertar uma bola enquanto ela quica pela tela. A adaptação permite mover esse bastão somente com movimentos oculares. Para jogar, é necessário vestir óculos especiais equipados com luz infravermelha e uma webcam, que grava os movimentos de um único olho.

A webcam fica ligada a um laptop, aonde um programa sincroniza os movimentos do olho o game. Um dos maiores benefícios é que a nova tecnologia é barata e pode ser incorporada em aparelhos já existentes a um custo de 25 libras.

A ideia é que ela possa ser aplicada a games mais sofisticados ou até mesmo para auxiliar portadores de deficiência física, permitindo um controle de cadeiras de rodas apenas com os olhos.

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Por que meu computador começou a apitar?

Um erro bastante comum e que deixa os usuários um tanto assustados ocorre quando o computador começa a “apitar”. O som pode ser constante ou intermitente, mas é uma forma da máquina dizer ao usuário que algo errado está acontecendo.

Não há uma padronização dos fabricantes quanto ao som de erro que será emitido pelo computador. Em geral, ele é emitido no carregamento da BIOS (sistema básico responsável pela inicialização dos computadores). Ela executa uma série de testes antes de iniciar o sistema operacional e, ao encontrar erros, pode dar alertas sonoros.

O “apito” também pode acontecer quando o sistema operacional já foi carregado e o usuário está executando programas. “Geralmente neste caso o som se refere a um problema de memória ou placa de vídeo”, alerta Mateus Proto, da Drive IT, especializada em gestão de infraestrutura de TI.

De acordo com o especialista, pode se tratar de um problema de incompatibilidade de memória, por exemplo, se os pentes não forem da mesma marca. Outra hipótese é um problema físico na memória ou na placa de vídeo. “Neste caso, deve-se adquirir uma nova memória. No caso de uma placa onboard, o conserto não valeria a pena, o melhor seria adquirir uma placa offboard”, explica Proto.

Uma outra causa do apito pode ser estática. Para resolvê-lo, caso seja um usuário mais experiente, abra a CPU e limpe a parte da memória ou da placa de vídeo que faz contato com o slot da placa mãe com uma borracha escolar. O usuário pode ainda limpar também os slots.

Mas se você não tem experiência em mexer nos componentes internos da CPU, o melhor a fazer é buscar uma assistência técnica.

Por fim, há ainda uma última ocasião em que o seu computador começa a apitar: por distração, você coloca algum objeto sobre o teclado, pressionando uma ou várias teclas sem parar. Para o barulho parar, basta tirar o objeto de cima do teclado.

Viajando no Google Earth (agora com helicópteros)

Um novo aplicativo desenvolvido para o Google Earth vai permitir que você pilote um helicóptero pelos cenários 3D do mundo real. “Mas o Google Earth já tem opção de simulador de voo com um F16 e um SR22”, você diz. “Mas o Google Earth ainda não tem opção de enfrentar missões e até procurar criminosos”, responde o pessoal da PlanetInAction, responsável pelo Helicopters – aplicativo que funciona como simulador de voo com… helicópteros.

Além de voar livremente, você vai poder encarar missões variadas. Por exemplo, usando um holofote para iluminar as ruas em busca de atividades ilegais, perseguindo os criminosos. O aplicativo ainda não foi lançado, e deve ser apresentado definitivamente ainda este mês, durante o evento de desenvolvedores promovido pelo Google. Enquanto isso, você pode testar outra criação do PlanetInAction: em Ships você navega pelos mares do Google Earth – seja a partir do software instalado ou direto do seu navegador.

Fonte: Uol Tecnologia

Quais as diferenças básicas entre um sistema de 32 bits e um de 64 bits?

Às vezes, para baixar um programa ou um driver para o sistema operacional, aparecem duas opções: versão 32 bits ou 64 bits. Essa escolha, por mais que pareça simples, pode fazer com que o programa, que o usuário levou horas para baixar, por exemplo, não funcione.

Para não errar, a pessoa deve saber se o sistema operacional que ela usa é de 32 bits ou 64 bits. No Windows é fácil descobrir isso: basta fazer uma busca pela pasta System. Se nos resultados aparecer a pasta System32, o sistema é de 32 bits; caso apareça a pasta System64, o Windows é 64 bits.

Por haver esses dois tipos de arquitetura, instalar drivers ou programas no computador exige atenção, pois caso o software seja incompatível, ele pode não funcionar ou causar travamentos.

Sistemas operacionais como Linux, Windows (a partir do XP), Mac e programas como o Autocad, têm versões específicas para a plataforma de 64 bits.

Processadores

Há dois tipos de processadores usados em PCs: chips com 32 bits (como alguns Intel Celeron e AMD Sempron) e chips com 64 bits (Intel Core 2 Duo e AMD Athlon X2).

Basicamente, a diferença entre um processador de 32 bits para um de 64 bits é, inicialmente, que um tem o dobro de capacidade de processamento de bits, o que torna o desempenho de um PC com CPU 64 bits melhor. Além disso, em termos práticos, o processador de 32 bits identifica até 4 GB de memória RAM, enquanto o de 64 bits aceita acima dessa quantia, dependendo das especificações de hardware da placa-mãe.

Apesar dessas diferenças é possível instalar sistemas operacionais 32 bits em máquinas com processador 64 bits. No entanto, não é possível instalar um sistema operacional 64 bits em um computador com processador 32 bits.

Como descobrir: Processador 32 bits ou 64 bits?

Para verificar se o processador é de 32 bits ou 64 bits no CPU-Z, veja o item Instructions
Para verificar se o processador é de 32 bits ou 64 bits no CPU-Z, veja o item Instructions

De forma simplificada, para você descobrir se seu processador é de 32 bits ou 64 bits, há duas opções de programas para ajudar na tarefa: o CPU-Z e o Everest.

Após baixar e instalar o CPU-Z e executá-lo, vá na guia CPU e veja o item Instructions. Se estiver escrito x86-64, o processador é de 64 bits. Se tiver só x86 e não tiver a instrução descrita anteriormente, o processador é de 32 bits. O software é gratuito e está todo em inglês.

Já o Everest é shareware (pago), porém é possível, mesmo na versão para avaliação, descobrir aspectos básicos do hardware instalado na máquina. Para saber de quantos bits é o processador, com o Everest instalado, vá no item Placa-mãe e clique em Processador. Ao lado direito, verifique o item Conjunto de Instruções. Se tiver escrito x86, o processador é 32 bits. Caso esteja escrito x64 ou x86-64, o processador é 64 bits.

Tire dúvidas sobre como economizar a bateria do celular

Perdeu uma ligação importante ou não conseguiu ler um e-mail por culpa da bateria, que acabou bem nessa hora? Algumas dicas simples e alguns mitos explicados podem ajudar a manter o celular funcionando por mais tempo.

Qual tarefa consome mais energia? E a melhor maneira para carregar a bateria? Celulares com display maior precisam de mais energia? As respostas para tais dúvidas foram dadas por Fabricio Habib, gerente de produtos da Samsung, e Rodrigo Ayres, gerente de produtos de celular da LG.

Qual é a função que mais consome energia em um celular ou smartphone?

O tráfego de dados, como o envio de e-mails, navegação pela internet, uso de redes sociais ou uso de MSN, é a atividade que mais consome bateria dos celulares, principalmente a dos smartphones – já que são aparelhos voltados, principalmente, para tais tarefas.

Qual é a melhor maneira para recarregar a bateria? Esperar terminar toda a carga ou posso recarregar quando quiser?

As baterias atuais são feitas de íon lítio e, diferente das antigas, não possuem mais o chamado “efeito memória”. Assim, não é preciso carregá-las até o máximo e esperar descarregá-las até o mínimo, como acontecia com as de níquel cádmio, usadas em celulares antigos.

Desabilitar funções como Bluetooth e Wi-Fi ajudam a economizar a bateria?

De acordo com Fabricio Habib, da Samsung, desativar a busca por redes sem fio, como Wi-Fi e Bluetooth, contribui para economizar bateria do celular. Quando menos tarefas o aparelho estiver executando, menor o consumo. Ainda segundo Habib, o Wi-Fi ligado consome mais energia do que o Bluetooth. “Quando o Bluetooth está só ativo, mas não conectado a outro dispositivo, não existe muita variação no consumo de energia”, diz o gerente.

Navegar pela internet consome muita bateria?

Sim, o tráfego de dados, como já falado, é a atividade que mais consome energia em um celular. Redes 3G, inclusive, consomem mais bateria que as 2G, como GPRS e Edge.

É melhor colocar sons MP3 ou os “normais” para chamadas e mensagens? Qual tipo de arquivo economiza mais?

Tanto faz colocar um som com extensão .mp3 ou os padrões do celular, segundo Rodrigo Ayres, da LG. “O que conta é o tempo que o som vai tocar antes do usuário atender a ligação”, explica.

Deixar o celular em “modo avião” ajuda a economizar energia?

Quando o aparelho está em “modo avião” ele deixa de executar várias atividades, inclusive a de buscar a rede da operadora. Quanto menos tarefas está processando, menos bateria será preciso. Deixar no “modo avião” é indicado quando o usuário não está usando o serviço de voz e dados, mas quer editar documentos ou ler emails previamente baixados.

Displays maiores consomem mais energia?

Sim, quanto maior resolução e maior o display, mais bateria será preciso.

Fonte: Uol Tecnologia