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Mitos e verdades sobre baterias de notebooks

Bateria do notebook vicia? Dispositivos USB consomem muita energia? Veja, a seguir, alguns mitos e verdades sobre como garantir vida longa para a bateria de seu notebook. As respostas foram dadas por Henrique Joji, diretor de marketing e produtos da Dell.

Bateria de notebook vicia?

MITO – Atualmente, os portáteis trazem baterias de íon lítio, que armazenam bem mais energia que as baterias antigas e não sofrem com o “efeito memória”. Assim, não é preciso carregá-las até o máximo e nem esperar descarregá-las até o mínimo, como acontecia antigamente. É possível passar o dia todo com o notebook na tomada sem se preocupar em deixar a bateria “viciada”.

Tirar a bateria enquanto o notebook estiver na tomada prolonga a sua vida.

VERDADE – Se você é um usuário que utiliza o notebook como um desktop, ou seja, não o carrega de um lado para outro, é indicado retirar a bateria enquanto o notebook está na tomada. Com o procedimento, a vida útil do equipamento pode aumentar em 10%. Uma dica é guardar a bateria carregada e usá-la a cada uma ou duas semanas para dar nova carga.

Tenho que usar a bateria até o final para depois carregá-la.

MITO – Não é preciso esperar tanto. Sempre que sentir necessidade de dar mais uma carga, pode plugar o notebook na tomada.

Assistir filmes baixados consome menos energia do que usando o DVD.

VERDADE – De acordo com Henrique Joji, o disco rígido do laptop consome menos bateria do que usar o leitor óptico porque não é preciso enviar energia para fazer as engrenagens funcionarem. Assim, prepare-se para converter seus DVDs em arquivos com formato compatível com o portátil. Existem diversos softwares para fazer essa conversão, conhecida como “ripagem de DVDs”.

Dispositivos USB são verdadeiros vilões quando o assunto é consumir bateria.

VERDADE – Todo dispositivo USB precisa ser alimentado pelo próprio notebook para funcionar, mesmo quando não está ativo. Modem 3G e conexões eSata também entram na lista dos itens que devem ser evitados na hora de economizar bateria.

Ligar e desligar o notebook várias vezes contribui para o consumo de energia.

VERDADE – Ao ligar o notebook, a Bios (chip responsável pelo reconhecimento de hardware) realiza todo o processo de inicialização de hardware e do sistema operacional. Este processo consome muita energia.

Um noebook não gasta nenhuma energia quando está em standby.

MITO – O notebook em “standby” consome energia, mas em uma quantidade muito menor do que quando está ligado. O mais indicado é colocar o notebook no modo Hibernação do Windows, já que ele consome menos energia do que no modo Espera. As duas opções oferecem o mesmo resultado: desligam o notebook enquanto ele não está sendo usado e restaura os aplicativos e janelas que estavam sendo usados quando ligado novamente. A diferença é que o modo Espera deixa os dados gravados na memória, o que vai consumir mais bateria.

Discos SSD economizam bateria.

VERDADE – Discos SSD consomem menos bateria que os discos rígidos convencionais.

Dicas rápidas:

  1. Reduza o brilho da tela de LCD, ele é o principal vilão no consumo de energia
  2. Desligue a antena Wi-Fi quando não estiver usando a internet
  3. Deixe o menor número de dispositivos USB conectados ao notebook, mesmo inativos
  4. Reduza o número de programas executados ao inicializar o Windows
  5. Opte pelo modo Hibernação em vez de escolher o Espera
  6. Controle o horário de updates do sistema operacional
Fonte: Uol Tecnologia

10 dicas para ajudar na escolha de ERP

Como escolher um sistema de gestão ERP (Enterprise Resource Planning) para sua empresa? Edgar Marçon, diretor da PLK Consulting, preparou 10 dicas para ajudar na decisão.

Segundo o profissional, que atua com implementação e melhoria de processos operacionais, deve haver cuidado na hora da seleção, levando-se em conta a maturidade e estabilidade das propostas.

“Tenha em mente que se trata de uma escolha para mais de uma década, é importante que a visão seja global, uma vez que é alto o risco de tomar uma decisão com pouca base ou com informações superficiais”, afirma.

Confira a seguir as 10 dicas para escolher ERP:

  1. Definir previamente as necessidades, focos e prioridades da empresa, além de identificar o real objetivo de implantar o novo sistema.
  2. Envolver os principais usuários que serão os responsáveis pela implantação desde o início do processo, participando inclusive da escolha do sistema.
  3. Comparar os sistemas, em bases homogêneas, priorizando processos mais importantes para a empresa, não apenas os que atualmente requerem melhorias.
  4. A definição deve ser feita por comitê com autonomia de decisão, tendo representação das diversas áreas da organização e, se for necessário, incluir um diretor e colaborador da área de compras para negociação.
  5. Verificar a capacitação e experiência de implantação do parceiro, comprometimento que terá com o projeto e o nível de conhecimentos dos consultores que estarão participando da implantação.
  6. Antes da definição final, procure visitar clientes usuários do sistema, de preferência que tenham o mesmo porte e mercado, para conhecer as experiências no processo de implantação, dificuldades de configurações, etc. Incluir também a referência prática da dimensão dos recursos de infraestrutura, assim será possível coletar sugestões e reduzir riscos na implantação.
  7. Manter a visão holística e plana, verificando o atendimento dos processos da empresa de forma integrada.
  8. Avaliar a tecnologia aplicada no sistema, verificando a atualização, se está dentro das tendências e se há pessoal capacitado disponível.
  9. Avaliar o sistema por pontuação em critérios previamente definidos e ponderados, conforme a necessidade da empresa. A pontuação deve ser definida pelo comitê.
  10. A avaliação dos valores financeiros deve incluir o valor de compra das licenças, custo de manutenção para no mínimo três anos, custo de implementação, de mão de obra extra ou pós implementação, além de verificar como será a cobrança de viagens e estadias dos consultores.
Fonte: Revista INFO

Bluetooth econômico promete não “detonar” baterias

Uma nova geração de aparelhos com Bluetooth deve chegar ao mercado em breve com a nova tecnologia de baixo consumo de energia. Conhecido por “detonar” a bateria dos dispositivos onde são acionados, o Bluetooth agora poderá ser bem visto e bem vindo em uma vasta diversidade de dispositivos.

Com a nova perspectiva de baixo consumo, o Bluetooth 4.0 pode facilmente ser embutido em dispositivos como relógios, controles remotos e uma série de sensores médicos e residenciais, explica o site TG Daily.

Segundo a Inform, empresa responsável pelo novo padrão Bluetooth, a versão de baixo consumo de energia deve ficar pronta dentro de alguns meses, e pode chegar ao mercado a tempo das festas de fim de ano.

“[A economia de energia] vai possibilitar um novo mercado para o Bluetooth e permitirá que ele seja utilizado em uma categoria de dispositivos na qual isso não fora possível anteriormente”, afirma Michael Foley, diretor executivo da Bluetooth Special Interes Group, em entrevista ao site The Inquirer. Relógios de pulso, por exemplo, poderiam avisar sobre chamadas telefônicas, mostrando inclusive o número de quem liga.

O único porém é que infelizmente a nova versão do Bluetooth não será compatível com o atual, fazendo com que os novos dispositivos e aparelhos dotados da versão de baixo consumo não consigam se conectar com os atuais.

Fonte: Geek

O rival brasileiro do Kindle presta?

O leitor de livros digitais Kindle ganhou seu primeiro concorrente no Brasil. Vendido pela livraria virtual Gato Sabido, o Cool-er é fabricado pela Interead e tem menos recursos que o aparelho da Amazon. Ainda assim, não deixa de surpreender. Ele pesa apenas 178 gramas e vem com o software Adobe Reader Mobile 9, que melhora a leitura de PDFs – o aplicativo permite aumentar o tamanho das letras e reajusta a formatação, algo que o Kindle não faz. Está custando 750 reais.

Assim como o leitor da Amazon, o Cool-er tem tela de papel eletrônico de 6 polegadas, feita pela Vizplex. O display torna a leitura de textos agradável, inclusive contra a luz. Como é fosco, parece papel de verdade. Ele exibe, contudo, apenas oitro tons de cinza, o que compromete um pouco a visualização das imagens mais detalhadas.

Diferentemente do Kindle, o aparelho não possui teclado QWERTY físico. Ele conta apenas com um virtual, acionado ocasionalmente – na hora de fazer buscas, por exemplo. Como a tela não é sensível ao toque, usa-se o controle direcional na digitação, letra por letra, o que não é muito prático. Os botões da lateral esquerda abrem a biblioteca e os menus, e ainda giram a tela. Os da direita ajustam o zoom. O direcional seleciona opções e vira as páginas. A resposta é lenta, de quase 2 segundos para cada comando.

O Cool-er vem em oito cores. Além de vir com 1 GB de memória interna, o leitor da Interead aceita cartões SD. Dá para armazenar milhares de arquivos nos formatos suportados (PDF, EPUB, TXT, RTF, HTML, PRC, FB2, MP3 e JPG). O acervo da Gato Sabido ainda é limitado: existem cerca de 80 livros, a maioria com preços entre 25 e 40 reais. Mas dá para baixar muitas obras de domínio público.

Fonte: Info Reviews

14 coisas que você pode aprender com a história do Google

  1. Conexões – humano, computador, biologia – tudo é vida = rede.
  2. Nunca comprometa seus ideais por que alguem diz que é impossível, estúpido ou perda de tempo.
  3. Dê o foco em mudar o mundo, jamais tenha como objetivo o dinheiro. Se você servir valor, o dinheiro virá.
  4. Tenha uma visão saudável do impossível. Se alguém nunca fez algo nesse sentido, isso não significa ser impossível.
  5. Dinheiro é um problema, não uma solução. Dinheiro não consegue criar soluções, mas soluções conseguem solucionar problemas financeiros.
  6. Valorize a criatividade, nunca dinheiro. O futuro da sua empresa está na visão criativa, ou sua empresa nunca crescerá.
  7. Siga sua intuição. Não acredite na visão de outras pessoas para você; acredite apenas na sua visão.
  8. Velocidade é mais importante do que aparência. Um carro bonito não é tão impressionante quando é ultrapassado por um carro antigo. Isso também pode ser aplicado a software.
  9. Crescimento orgânico é melhor. Somente cresça o quanto precisa; não gaste dinheiro em publicidade num produto que você não deixaria sua mãe usar.
  10. Tenha foco nos usuários; jamais faça algo que possa irritar os usuários com o intuito de fazer dinheiro. Eles nunca esquecerão.
  11. Não quebre a confiança dos usuários, ou de ninguém.
  12. Gaste 20% do seu tempo livre em ideias sem se preocupar como se tornarão parte de um projeto. Se você pode fazer o mundo melhor, isso precisa ser feito, mesmo que não tenha retorno financeiro.
  13. Não faça inimizade com competidores no mesmo ramo. Tenha seus próprios valores e missão.
  14. Tenha seu próprio caminho para o sucesso.

Essas são algumas mensagens retiradas do livro The Google Story, que relata a história de sucesso do Google.

Saiba como transformar imagens normais em tridimensionais

Fotografia 3D (Foto: Richard Bartz/Wiki Commons/Divulgação)
Fotografia 3D (Foto: Richard Bartz/Wiki Commons/Divulgação)

Com a chegada das primeiras TVs com exibição em três dimensões ao Brasil e anúncios de produtos como videogames capazes de reproduzir imagens 3D sem o uso de óculos, os consumidores estão curiosos para acompanhar de perto as novidades da tecnologia tridimensional.

Com exceção das fotos dos carros, é preciso usar óculos 3D para enxergar o efeito tridimensional em todas as imagens publicadas neste post.

Mas não precisa ser um grande fabricante de produtos de tecnologia para criar suas próprias imagens 3D. Com softwares de edição de imagens, é possível reproduzir o efeito tridimensional em fotografias feitas com qualquer câmera digital ou telefone celular.

Imagens “enganam” o cérebro

Toda imagem 3D utiliza uma técnica para “enganar” o cérebro e fazer com que percebamos profundidade em imagens bidimensionais. Somos capazes de enxergar o mundo em 3D porque, basicamente, temos dois olhos. Como eles estão a alguns centímetros de distância um do outro, nosso cérebro capta as imagens projetadas nas retinas e “funde” em uma imagem única, com a sensação de três dimensões.

Foto 3D de satélite de Saturno (Foto: Nasa/Divulgação)
Foto 3D de satélite de Saturno (Foto: Nasa/Divulgação)

Os filmes e fotografias em 3D se aproveitam dessa capacidade do cérebro, com óculos capazes de filtrar parte da imagem bidimensional, de forma que cada olho perceba uma imagem diferente. É assim com os óculos de lentes tradicionais, de celofane azul e vermelho, e com os que usamos nos cinemas – com lentes polarizadoras, que deixam passar ondas luminosas específicas para cada olho.

Cada imagem é feita duas vezes, com esses centímetros de distância, para que cada olho enxergue uma delas e crie o efeito 3D no cérebro.

Nas televisões 3D, são exibidos 120 quadros diferentes por segundo, 60 para o olho esquerdo e 60 para o olho direito. Os óculos “percebem” o ritmo de exibição da TV e bloqueiam, alternadamente, a visão para cada olho. A mudança é tão rápida que o “pisca-pisca” é imperceptível.

Efeito “vesgo”

Criar a ilusão de três dimensões em fotografias também é possível fazendo as imagens “duplicadas”, com diferença de poucos centímetros. um dos métodos mais simples é colocar lado a lado duas imagens feitas com essa pequena distância. Sem óculos, basta cruzar os olhos (ficar “vesgo”) para enxergá-las como uma só, com efeito de profundidade. Na internet, é possível encontrar diversos exemplos de imagens assim, chamadas de estereogramas.

Estereograma para visualização com os olhos cruzados (Foto: Wiki Commons/Divulgação)
Estereograma para visualização com os olhos cruzados (Foto: Wiki Commons/Divulgação)

Para fazer o seu, siga os passos abaixo:

  1. Faça uma foto “normal”
  2. Desloque a câmera cerca de 10 centímetros na horizontal (sem inclinar para frente, para cima ou para baixo) e faça outra foto, sem mexer nas configurações da máquina
  3. Use qualquer programa de editar imagens e coloque uma foto ao lado da outra
  4. Com as fotos lado a lado, fixe o olhar no meio das duas
  5. Lentamente, vá cruzando os olhos (ficando “vesgo”). Note que a imagem vai borrar e você vai ver as imagens se deslocando, uma para a direita e a outra para a esquerda
  6. Continue a cruzar os olhos, até que as duas metades se encontrem no meio. Quando você conseguir focalizar, a imagem do meio estará em 3D

Com ajuda do computador

Outra forma de ver fotografias com efeito 3D é por meio de anáglifos, imagens formatadas de maneira especial para serem vistas com os óculos de lentes coloridas. Há diversos programas de computação que juntam as imagens, em camadas sobrepostas, dando o efeito de profundidade. Com os óculos, cada olho enxerga uma camada – o mais comum é o vermelho para o olho esquerdo e o ciano para o olho direito.

Uma busca na internet por “3D photo maker” leva a uma série de links de download – muitos gratuitos – de programas que transformam imagens normais em 3D. O programa junta as duas imagens feitas com poucos centímetros de distância e forma uma nova, como a foto abaixo.

Saguaro National Park em fotografia 3D (Foto: U.S. Department of the Interior/Wiki Commons/Divulgação)
Saguaro National Park em fotografia 3D (Foto: U.S. Department of the Interior/Wiki Commons/Divulgação)

Como fazer os óculos 3D

Para produzir seus próprios óculos 3D e enxergar essas e outras imagens com efeito tridimensional, siga os passos do post anterior.

Também é possível usar a armação de um óculos antigo que você tenha em casa e trocar as lentes por lentes de plástico, pintando de vermelho a do lado direito e de azul a do lado esquerdo.

Câmeras especiais

As fabricantes de máquinas fotográficas já começaram a produzir equipamentos digitais capazes de fazer fotos tridimensionais. Considerada a primeira câmera digital 3D, a Fuji Real 3D W1 tem duas lentes. A cada clique, duas imagens são capturadas ao mesmo tempo.  Um mecanismo interno se encarrega de combinar as imagens, resultando na fotografia 3D que o usuário confere no visor LCD.

Para conferir o efeito 3D no papel, é necessário aplicar uma película especial sobre a foto, depois da revelação pelo processo tradicional.

Fonte: G1

Como fazer seus óculos 3D?

Os óculos 3D tradicionais funcionam com imagens que têm duas componentes, uma azul e outra vermelha. Assim, quando se coloca um óculos em que cada lente tem uma dessas cores, cada olho só consegue ver um dos componentes da imagem, ou seja, a lente vermelha só permite ver a imagem azul, e a lente azul só permite ver a imagem vermelha. É a diferença de perspectiva entre as duas imagens que cria a ilusão de tridimensionalidade.

Caso você não possua, é muito fácil criar seus próprios óculos 3D.

Você vai precisar de:

  • tesoura
  • cola
  • uma impressora e papel sulfite
  • um pedaço de cartolina
  • acetatos vermelho e azul

1 – Imprima o molde abaixo numa folha sulfite.

2 – Recorte o molde e cole as três peças, já unidas em sua posição correta (formando as hastes e a estrutura dos óculos), numa folha de cartolina.

3 – Recorte a estrutura resultante na cartolina, inclusive os espaços indicados para as lentes.

4 – Cole um pedaço de acetato vermelho e outro de acetato azul nos locais indicados.

5 – Dobre as hastes e seus óculos 3D estão prontos para uso!

Fonte: G1

5 dicas para vencer os desafios de segurança

Segurança da Informação é um dos assuntos mais quentes do ano para empresas, principalmente após os ataques ao Google e outras 33 empresas sofridos nos últimos meses.

Segundo Rodrigo Souza, consultor responsável por novas tecnologias da EZ-Security, a dependência de uma conexão com a internet traz a necessidade de atualização constante por parte dos profissionais da área.

“Em tempos de web 2.0, a internet está em constante mutação. Com essas mudanças, novos riscos surgem todos os dias”, afirma o especialista.

Para auxiliar a vencer os desafios de segurança impostos pela rede, Souza preparou cinco dicas para auxiliar a garantir a segurança das redes corporativas:

1 – Fuga de dados: Esse sempre foi um desafio para as corporações. O crescimento da web 2.0 e o avanço da mobilidade são fatores que já estão demandando a busca por ferramentas de DLP – Data Loss Prevention ou Prevenção da Perda de Dados -, aplicação tida como a maior aliada para combater esse inimigo.

2 – Conscientização dos usuários: Deixando de lado um pouco a tecnologia e pensando mais na cultura de segurança da informação, a conscientização dos usuários nunca deixará de ser um grande desafio. As pessoas sempre serão o elo mais fraco e hoje já é possível contar com ferramentas que ajudam a criar, manter e divulgar políticas de segurança informação, além de darem a possibilidade de avaliar a aderência da corporação a essa política.

3 – Compliance: O termo compliance está sempre em pauta no meio corporativo, antes muito restrito a indústrias. Hoje praticamente é usado em qualquer tipo de empresa, pois para se tornar referência no mercado tem que atender regulamentações, padrões e obter certificações. Atender todas essas exigências não é uma tarefa trivial. Para facilitar esse trabalho, busque ferramentas que têm a capacidade de avaliar um determinado ambiente e comparar com padrões pré-definidos, demonstrando a aderência do ambiente a esse padrão além de descrever como corrigir os pontos não aderentes.

4 – Ataques do tipo phishing: Cada vez mais sofisticados, esses ataques sempre serão uma grande preocupação. Continua valendo a velha dica de somente abrir emails de origem conhecida. Vale lembrar que devemos manter o antivírus sempre atualizado e, claro, contar com uma boa ferramenta de antispam.

5 – Gestão dos endpoints (estações de trabalho, notebooks): Segundo a SearchSecurity.TechTarget.com, 95% dos problemas de segurança podem ser resolvidos com gerenciamento, 65% dos ataques exploram ambientes mal configurados e 30% dos ataques exploram vulnerabilidades conhecidas, que podem ser resolvidas aplicando pachs, hotfixs e service packs. Devido à complexidade desse processo de gestão, é altamente recomendada a utilização de ferramentas de gerenciamento para automatizar ao máximo essas atividades dando preferência a ferramentas aderentes ao ITIL.

Cientistas divididos sobre perigos da recriação do Big Bang

Às 12:06 horas da última terça-feira fez-se História no CERN. 30 de março de 2010 vai ser, para sempre, relembrado como o dia em que o homem recriou, em versão miniaturizada, a explosão que deu origem ao Universo. Alguns cientistas dizem que estas experiências põem em risco a humanidade.

Inspirados pelo sucesso de terça-feira, os investigadores do CERN têm agora como objectivo alargar a experiência até ao momento exacto da criação do Universo. Depois da colisão de partículas à velocidade de 50 embates por segundo, a 30 de março, o centro de investigação na Suíça pretende aumentar o número de colisões para 300 por segundo.

Milhares de cientistas em todo o mundo estão a seguir as colisões que acontecem no LHC, e que são representadas em gráficos multicoloridos nos monitores do CERN. Tendo como propósito aprender mais sobre as partículas subatómicas e o papel que desempenham no Universo, tanto eles como os seus colegas do CERN esperam descobrir matéria negra, que acreditam compor cerca de 25% do Universo. Esta substância é apenas detectável através dos seus efeitos gravitacionais, bem como por meio de radiação.

Procurar matéria negra é perigoso para a humanidade?

O LHC pode, ainda, ajudar a perceber se a matéria negra existe de todo, como explicou John Ellis, citado pelo “Information Week”. “Temos muitas teorias sobre o que podemos vir a encontrar, mas apenas através de experiências é que podemos saber quais estão certas, se é que alguma está!”, afirmou o membro do Grupo Teórico do CERN.

Como acontece, muitas vezes, em experiências inovadoras, alguns investigadores externos, de que fazem eco os teóricos da conspiração, consideram que o CERN está a pôr em risco a humanidade, dado que as colisões a acontecer no LHC criam “mini buracos negros” – versões extremamente reduzidas dos originais gigantes que se encontram no centro de várias galáxias, e que sugam a matéria em seu redor.

Mas os responsáveis pelo LHC põem de parte essa possibilidade. “Os buracos negros que possam surgir a partir das nossas colisões duram uma fracção de segundo antes de se dissolverem. Não são perigo nenhum para a humanidade”, assegurou o físico do CERN, Denis Denegris.

Planos definidos até 2013

Mas a experiência levada a cabo no centro instalado na Suíça não se resume apenas aos acontecimentos dos últimos dias: o projeto, dividido em várias fases, tem já etapas definidas até, pelo menos, 2013. “Estamos a aproximar-nos de fronteiras científicas totalmente novas”, disse James Gillies, porta-voz do CERN, à agência Reuters.

Caso não surjam problemas de maior, a inserção de feixes de prótons no LHC será quase diária até ao final de 2011, altura em que a máquina será preparada para suportar colisões mais poderosas. A partir de 2013, as partículas vão passar a chocar a um total de 14 TeV.

Os resultados podem vir a ser aquilo a que Segio Bertolucci, director de Investigação do CERN, chama “o desconhecido desconhecido”, isto é, aspectos da criação do Universo que se afigurem como uma surpresa total.

O dia seguinte à experiência inédita

Se os acontecimentos de 30 de março foram paradigmáticos, as etapas levadas a cabo um dia depois, quarta-feira, não trouxeram nada de extraordinário. Entretanto, os técnicos aproveitaram para consertar pequenas falhas no Acelerador Atómico de Partículas (LHC na sigla original), semelhantes às que atrasaram o início da experiência em alguma horas na terça-feira.

James Gillies não se mostrou preocupado. “Estamos a avançar progressivamente. Pequenos problemas como estes são normais em projetos desta envergadura”, explicou.

Paralelamente ao aumento do montante de partículas inseridas no LHC, o CERN quer aumentar a informação relativa aos resultados de colisões a sete teravolts (TeV), o que corresponde a 99,99% da velocidade da luz. A essa potência, as colisões de partículas são praticamente uma simulação perfeita dos eventos que aconteceram poucos nano-segundos após o Big Bang, e que levaram à criação das galáxias, estrelas e à vida na Terra – e, quem sabe, noutros pontos do Universo.

Gillies confirmou que o montante total de partículas a inserir no LHC vai ser aumentado de dois de cada vez para 2700 entre os primeiros 18 meses e dois anos da fase “Nova Física” do projeto.

“Vai ser como se fizéssemos cada vez mais carros acelerarem em direções opostas na mesma faixa de uma auto-estrada: haveria cada vez mais choques frontais”, explicou o porta-voz do CERN.

À procura da “partícula de Deus”

De acordo com o comunicado presente na página oficial do CERN, as experiências no LHC vão continuar até se ter recolhido dados suficientes para se poder fazer uma “re-descoberta” do Modelo Standard de Partículas.

Só a partir desse momento, necessário para se poder avançar com a procura de novos modelos da Física, é que as experiências levadas a cabo no LHC terão como objetivo a descoberta do Bóson de Higgs. Conhecido como “a partícula de Deus”, é a partícula hipotética de energia, tida como responsável pela criação do Cosmos através da transformação em massa da matéria gerada pelo Big Bang.

Os especialistas do CERN acreditam que só nessa fase do projeto é que esse elemento será encontrado. A sua descoberta, a acontecer, vai permitir resolver várias inconsistências dos modelos teóricos da física correntes hoje em dia.

Fonte: Jornal de Notícias

Google, um símbolo de excelência

“Quando você quer dizer que uma empresa é líder em um ramo, você diz que ela é o ‘Google’ daquele ramo. Se você procurar por “*is the Google of *”, você encontrará diversos serviços e empresas comparadas ao Google”, escreve Ionut do Google System Operating, ao criar um post baseado no blog de Chris DiBona, funcionário do Google.

Abaixo estão os resultador que o Ionut encontrou e fazem do Google um modo de comparação:

  • Krugle é o Google dos códigos de programação
  • Baidu é o Google da China
  • YouTube é o Google do Vídeo
  • Michael Arrington é o Google da Web 2.0 (?!)
  • Gamespot é o Google dos Vídeo-games
  • Nero é o Google dos softwares de gravação
  • Winamp é o Google dos MP3 players
  • Technorati é o Google da busca por blogs
  • Flickr é o Google de compartilhamento de fotos
  • Bloglines é o Google dos leitores de RSS
  • Amazon é o Google da venda online de livros
  • ImageShack é o Google de host grátis para fotos
  • TailRank é o Google de rastreador de memes
  • Skype é sempre o Google do VoIP
  • Pandora é o Google da música
  • Honda é o Google dos automakers
  • imdb é o Google dos filmes
  • MySpace é o Google das redes sociais
  • iTunes é o Google do mundo podcasting
  • Lonely Planet é o Google dos livros de guias