Is Event Dispatcher Thread

import java.awt.Color;
import java.awt.Component;
import java.awt.Dimension;
import java.awt.event.ActionEvent;
import java.awt.event.ActionListener;
import java.util.Random;

import javax.swing.AbstractAction;
import javax.swing.ButtonGroup;
import javax.swing.JButton;
import javax.swing.JFrame;
import javax.swing.JLabel;
import javax.swing.JPanel;
import javax.swing.JRadioButton;
import javax.swing.JTable;
import javax.swing.SwingUtilities;
import javax.swing.table.AbstractTableModel;
import javax.swing.table.TableCellRenderer;

public class IsEDTExample extends JPanel {
private boolean keepRunning;

private static int RED = 0;

private static int BLUE = 1;

private static int GREEN = 2;

private static int VARIABLE = 3;

private static int SIZE = 3;

private int threadShade;

private ColorTableModel tableModel= new ColorTableModel();

private Thread colorShadeThread;

public IsEDTExample() {
JTable table = new JTable(tableModel);
table.setRowHeight(100);
table.setDefaultRenderer(Object.class, new ColorRenderer());
add(table);

add(new JLabel("Thread Color Shade:"));
ButtonGroup group = new ButtonGroup();
JRadioButton redOption = new JRadioButton("Red");
group.add(redOption);
redOption.addActionListener(new ActionListener() {
public void actionPerformed(ActionEvent e) {
threadShade = RED;
}
});

JRadioButton blueOption = new JRadioButton("Blue");
group.add(blueOption);
blueOption.addActionListener(new ActionListener() {
public void actionPerformed(ActionEvent e) {
threadShade = BLUE;
}
});

JRadioButton greenOption = new JRadioButton("Green");
group.add(greenOption);
greenOption.addActionListener(new ActionListener() {
public void actionPerformed(ActionEvent e) {
threadShade = GREEN;
}
});

redOption.setSelected(true);
this.threadShade = RED;

add(redOption);
add(greenOption);
add(blueOption);

add(new JButton(new RandomColorAction()));

this.keepRunning = true;
this.colorShadeThread = new Thread(new RandomColorShadeRunnable());
this.colorShadeThread.start();
}

private class RandomColorAction extends AbstractAction {
public RandomColorAction() {
super("Create Random Color");
}

public void actionPerformed(ActionEvent e) {
IsEDTExample.this.tableModel.generateRandomColor(VARIABLE);
}
}

private class ColorTableModel extends AbstractTableModel {
private Color[][] colors = new Color[3][3];

public ColorTableModel() {
for (int i = 0; i < SIZE; i++) {
for (int x = 0; x < SIZE; x++) {
colors[i][x] = Color.white;
}
}
}

public int getRowCount() {
return SIZE;
}

public int getColumnCount() {
return SIZE;
}

public Object getValueAt(int rowIndex, int columnIndex) {
return colors[rowIndex][columnIndex];
}

public void generateRandomColor(int type) {
Random random = new Random(System.currentTimeMillis());
final int row = random.nextInt(SIZE);
final int column = random.nextInt(SIZE);
final Color color;
if (type == RED) {
color = new Color(random.nextInt(256), 0, 0);
else if (type == BLUE) {
color = new Color(0, 0, random.nextInt(256));
else if (type == GREEN) {
color = new Color(0, random.nextInt(256), 0);
else {
color = new Color(random.nextInt(256), random.nextInt(256), random.nextInt(256));
}

if (SwingUtilities.isEventDispatchThread()) {
colors[row][column] = color;
fireTableCellUpdated(row, column);
else {
SwingUtilities.invokeLater(new Runnable() {
public void run() {
colors[row][column] = color;
fireTableCellUpdated(row, column);
}
});
}
}
}

private class ColorRenderer implements TableCellRenderer {
private JLabel label;

public ColorRenderer() {
label = new JLabel();
label.setOpaque(true);
label.setPreferredSize(new Dimension(100, 100));
}

public Component getTableCellRendererComponent(JTable table, Object value, boolean isSelected,
boolean hasFocus, int row, int column) {
label.setBackground((Color) value);
return label;
}
}

private class RandomColorShadeRunnable implements Runnable {
public void run() {
while (keepRunning) {
tableModel.generateRandomColor(threadShade);
try {
Thread.sleep(500);
catch (InterruptedException e) {
}
}
}
}

public static void main(String[] a) {
JFrame f = new JFrame("Is Event Dispatch Thread Example");
f.setDefaultCloseOperation(JFrame.EXIT_ON_CLOSE);
f.add(new IsEDTExample());
f.pack();
f.setVisible(true);
}

}

Como seria um mundo sem a Microsoft?

Uma nova era de inovação – ou caos em TI. Será que aplicações web poderiam substituir o Windows?

Esse é o tipo do exercício mental que atiça a curiosidade. Como seria a vida sem o Microsoft Windows? Para o pessoal do software livre e de código aberto, o sumiço do Windows – e, por consequência, o fim da hegemonia da Microsoft no mundo dos PCs – significaria uma espécie de renascimento para a tecnologia da informação. O software poderia finalmente estar livre das amarras corporativas que têm suprimido a inovação e usurpado o que há de melhor e mais brilhante nas pessoas.

Tal pensamento é incrivelmente crédulo, para dizer o mínimo. Em vez de liberar a tecnologia da informação (TI), o ocaso da Microsoft poderia jogar a indústria em um redemoinho apocalíptico de proporções bíblicas – não há lugar para visões hippies utópicas aqui. A saída de mercado da gigante de Redmond poderia causar um rompimento no cenário computacional de hoje, e questões como compatibilidade e interoperabilidade voltariam a um tipo de caos no estilo do Velho Oeste, algo nunca visto desde os tempos das três grandes do DOS: Lotus, WordPerfect e Ashton-Tate.

Não vá acreditar que a web iria de alguma forma preencher o vazio causado pelo fim do Windows. Apesar de o Google ter um bom discurso sobre a suplantação de modelos tradicionais de computação por um paradigma centrado na web, a verdade é que o pessoal de Mountain View não é menos sinistro quando se trata de planos grandiosos para dominar o mundo. A ascensão do Google – ou de qualquer competidor com presença dominante no mundo da cloud computing – deveria ser percebida como uma ameaça potencial à independência da TI. Como diz o ditado, nunca ponha todos os seus ovos de TI na cesta de um único fornecedor.

Mas vale ponderar as implicações de um mundo sem aquele logotipo brilhante e colorido do Windows. Um mundo onde os padrões são efêmeros e onde a criatividade e a inovação circulam de forma selvagem e desenfreada. Aqui, apresentaremos a visão da vida sem o Windows.

Aplicações cliente: dê adeus à consistência

O cenário das aplicações cliente será quase irreconhecível em um mundo pós-Microsoft. A depreciação do código legado em Windows API, somada à mudança rumo a um modelo de entrega totalmente baseado na web, vai abrir as comportas da inovação – e criar dores de cabeça em massa para o pessoal de suporte, que deve agora enfrentar a rica variedade de projetos de interface e de implementações que definem a experiência do usuário nas aplicações web.

Basicamente, você pode dar adeus à consistência. Com os desenvolvedores livres para criar suas próprias primitivas de interface, muitas decisões arbitrárias vão cavar seu caminho rumo ao grande inconsciente das interfaces de usuário. Passos para completar tarefas básicas – por exemplo, a manipulação e a formatação de listas de dados – vão variar enormemente entre implementações. E, embora as metáforas comuns da web (hiperlinks, form fields) continuem a funcionar como esperado, construções mais exóticas – como a versão ‘webificada’ de uma paleta de ferramentas – vão oferecer modos incrivelmente diversos de interação. Você ainda terá de clicar em coisas (ou, mais provavelmente, tocá-las na tela com o dedo ou uma caneta), mas o resultado de suas ações será tudo menos previsível.

A integração de aplicações será outro ponto problemático. Com OLE, COM e VBA fora do páreo, o trabalho de troca de dados entre aplicações cairá numa mistura de JavaScript e vários recursos e APIs baseados em nuvem. Em alguns casos – mais notavelmente, suítes de aplicações de um único fornecedor -, esta integração irá ocorrer de modo transparente na retaguarda. No entanto, sem um padrão robusto e amplamente adotado para troca de dados, será difícil atingir tal integração entre os vários silos específicos dos fornecedores que formarão as futuras instalações de cloud computing.

Um aspecto positivo do futuro das aplicações cliente pós-Microsoft será a eliminação do modelo tradicional de distribuição de software. As equipes de TI não terão mais que rastrear e gerenciar uma gigantesca biblioteca de aplicações instaladas em redes de PCs. Com tudo vinda da nuvem, os dias de pacotes MSI corrompidos e do inferno de DLLs que falham também serão coisa do passado. Toda sua infraestrutura de aplicação será totalmente dependente da conexão permanente à nuvem, o que fará da internet em si seu novo calcanhar de Aquiles.

Resumindo: espere por um aumento nos custos de suporte e de treinamento para dominar as funções mais comuns entre aplicações diferentes. Você também poderá querer atualizar seu plano de contingência para incluir os cenários de pesadelo pré-apocalíptico onde um operador de escavadeira derruba toda sua infraestrutura de TI, agora dependente da nuvem, com um movimento errado de sua poderosa pá.

Ferramentas para desenvolvedores: expurgos sangrentos e guerras de API serão os novos padrões

Tal como no caso das aplicações cliente, o cenário das ferramentas para desenvolvedor será profundamente alterado pelo declínio inevitável da API Win32. Os programadores vão enfrentar uma diversidade de decisões novas e potencialmente críticas de projeto, incluindo como criar uma interface funcional em um mundo onde as regras do velho Windows não mais se aplicam. O potencial para liberdade de expressão e de inovação verdadeira vai precisar ser equilibrado com a realidade de ter que testar mais e de assegurar que sua última ideia para um novo paradigma de interface revolucionária funcionará nos sistemas mais obscuros.

Um de seus primeiros desafios será atingir o nível de riqueza de interface do usuário com que você aprendeu a se acostumar na era pré-declínio do Windows. AJAX, CSS e HTML terão percorrido um longo caminho desde os dias em que YouTube e Facebook eram nomes familiares. No entanto, essas e outras tecnologias similares da web ainda serão restritas pelas limitações do modelo de documentos sobrepostos (underlying documents). E com as agências regulatórias decidindo pelo banimento do Adobe Flash (e soluções similares da RIA) para o bem da internet – que já estava entrando em colapso, sob o estresse de um quatrilhão de anúncios animados de Viagra – você poderá descobrir que as opções para a criação de uma interface atraente serão limitadas a imagens GIF estrategicamente posicionadas, tags DIV, e algum uso inteligente de bordas e sombras em tabelas HTML.

Outro problema será como integrar as aplicações recém-projetadas à web. A troca de dados na retaguarda por meio de APIs será predominante, cada uma com seu próprio grupo de fãs fervorosos, portanto será preciso escolher de forma sábiaa A última coisa que você quer é que sua aplicação matadora feita para mudar o mundo seja relegada à obscuridade por causa da falta de interoperabilidade com o resto da nuvem.

Há um lado bom. A ausência do Windows significa que você nunca mais terá de se preocupar se há, no PC, a versão correta de uma DLL ou biblioteca crítica, e que é necessária para sua aplicação funcionar. Da mesma forma, o debate do tipo ovo-e-galinha sobre o framework.NET será finalmente resolvido (em favor da galinha). No entanto, os dias da interface padronizada já não existirão, e isso fará com que o trabalho de criação de aplicações consistentes, e que interajam com o usuário e com outras aplicações de maneira previsível, seja muito mais desafiador.

Ecossistema de hardware: o caos até que um novo senhor apareça

Talvez a consequência mais forte dessa onda de choque pós-Windows será sentida no mercado de hardware e de periféricos para PC. A ausência de um sistema operacional dominante causará uma fratura no cenário antes homogêneo de drivers para dispositivos, e os fabricantes irão à caça das plataformas populares do momento ao mesmo tempo que rejeitarão sua base legada. Plug and Play (conecte e use) será substituído por “plug and pray” (conecte e reze) à medida em que os consumidores frustrados lutam para combinar seus aparelhos com as respectivas escolhas em sistema operacional, ao mesmo tempo que imaginam se irão lamentar suas escolhas quando a próxima onda de desenvolvimento disruptivo vier.

Neste mundo caótico da hiperinovação, os fabricantes vão procurar se alinhar com os líderes de mercado do momento. Os produtos serão julgados não por seus recursos ou qualidade de design, mas por quantos logos de “funciona com x” e “pronto para y” serão possíveis de serem colados em suas caixas. A compra de um novo produto se tornará uma partida doentia de Sudoku, em que os clientes lutarão para alinhar os valores de vários componentes no padrão correto de sequência. O sucesso virá quando alguém encontrar um grupo de produtos complementares que ostentem pelo menos um logo comun de programa de certificação – uma espécie de novo Santo Graal da TI pós-Windows.

A boa notícia é que a natureza não admite vácuo. Em algum momento, novos concorrentes emergirão para redefinir o ecossistema de hardware de PC em torno de suas plataformas particulares. Isso, por sua vez, vai causar um terremoto nas comunidades de hardware e software, e aquelas que apostarem na plataforma errada vão cair pelo caminho. Mas a questão real será: que tipo de força este novo líder ascendente mobilizará? Ele seguirá os passos da Microsoft e usará sua forã de definição de padrões para elevar o nível do mercado? Ou adotará a estratégia da IBM dos anos 1980 e tentará consolidar suas garras da morte por meio de travas proprietárias e outras práticas anticompetitivas?

Resumo: só porque o Windows saiu de cena, não quer dizer que você deverá esperar um período de renascença na inovação em hardware. O mundo pós-Microsoft parecerá mais com um pesadelo caótico, cheio de feudos de fabricantes concorrentes e de tecnologias isoladas por muros – em outras palavras, um retorno à Idade Média do hardware para PC.

Abandonai as esperanças?

O quadro pintado aqui é, de fato, sombrio. Caos. Confusão. Um retrocesso às bizarrias que definiam a computação pessoal antes da ascensão da Microsoft.

No entanto, ainda pode haver esperança no horizonte. O Google pode provar ser um melhor líder da era pós-Microsoft do que predissemos aqui (apesar de seu recente confronto com a China ainda não inspirar muita confiança). Talvez o Google ajude a estabelecer padrões para a apresentação de dados e de conteúdo de aplicações por meio de interfaces centradas na web. Até a mudança para um ecossistema de hardware centrado em um sistema não-Windows poderá se mostrar menos disruptivo do que imaginamos – desde que se mantenha a tendência atual rumo aos aparelhos integrados e tudo-em-um (netbooks, tablet PCs).

Talvez as coisas funcionem bem. Ou talvez – e este é o cenário que consideramos mais provável – a Microsoft continue a cooptar cada tecnologia emergente e de mudança de paradigmas e aumentar sua força de base instalada de Windows para manter as comunidades de software e hardware focadas naquele logo brilhante e colorido. Quem prefere a estabilidade ao caos e a mudanças disruptivas sabe o futuro que quer ter.

Fonte: IDGNow

iPad estreia em todo o mundo em março

A venda dos modelos sem suporte a redes 3G do iPad começa nos Estados Unidos e em um grupo de países selecionados no final de março. Entre estes países, devem estar o Canadá e os membros da União Europeia.

É provável, no entanto, que a estreia dos modelos sem 3G no Brasil aconteça em pouco tempo, já que não há interesse da Apple em retardar a venda de seu novo gadget no mundo.

Mais complicado, no entanto, será a estreia do modelo mais sofisticado do iPad, que suporta redes 3G. Neste caso, as vendas nos Estados Unidos e em um grupo de países selecionados começam em abril. Consumidores no Brasil podem ser obrigados a esperar alguns meses até encontrarem o iPad 3G nas lojas.

De acordo com a Apple, as vendas do dispositivo 3G envolvem uma burocracia maior com homologação e, ainda, possíveis negociações com operadoras. Nos Estados Unidos, um acordo com a AT&T – mesma parceira da estreia do iPhone – foi anunciado.

O cenário mais provável é que negociações com as teles brasileiras atrasem um pouco a venda do produto no Brasil em relação aos Estados Unidos e outros mercados considerados ‘prioritários’.

Críticas

Após o encantamento causado pelo keynote de Steve Jobs ao apresentar o iPad como um produto ‘mágico’ e ‘revolucionário’, uma série de críticas apareceram na internet. A principal delas é a ausência de uma porta USB ou leitor de cartões SD.

Para transferir dados para o iPad, é preciso conectar um cabo como aqueles utilizados em iPhone e iPods – numa ponta, porta de 30 pinos e, em outra, USB 2.0. Um cabo adaptador permitirá conectar diretamente cartões de memória ou a própria câmera digital ao iPad para a transferência exclusiva de fotografias.

Outra crítica é que – ao contrário de um computador – o iPad não é multitarefa, ou seja, o usuário deve executar uma aplicação de cada vez.

Confira as principais características do produto:

– Tela sensível a toque de 9,7 polegadas;

– Versão de 16 gigabytes custará 499 dólares nos Estados Unidos, de 32 GB sairá por 599 dólares, e de 64 GB por 699 dólares;

– Capacidade sem fio 3G custará valor adicional de 130 dólares;

– A operadora AT&T terá um plano de transmissão de dados com preço mensal de 14,99 dólares por 250 MB, outro de 29 dólares para acesso ilimitado;

– Bateria tem duração de 10 horas e de 1 mês em “standby”;

– Espessura de 1,3 centímetro, peso de 680 gramas;

– Conexão WiFi e Bluetooth, permite visualizar informações na tela nos modos horizontal e vertical;

– Opera com um sistema operacional que é uma variação do software do iPhone. Segundo a Apple, todos os aplicativos do iPhone funcionam no iPad;

– Suporta o iWork, pacote de aplicativos da Apple que compete com o Office da Microsoft;

– Equipado com chip A4 de 1GHz da Apple;

– Modelos com WiFi começarão a ser vendidos no final de março e aparelhos com 3G em abril.

Fonte: Plantão Info

Começar a Programar

Antes de começar a programar, é necessário saber algumas noções de programação, e essas noções envolvem principalmente o raciocínio lógico. A programação destina-se a resolver problemas da forma mais simples possível, eliminando processos redundantes e melhorando a obtenção de resultados.

Estrutura da programação

  • Análise do problema (dados de entrada, dados de saída, relações de transformação)
  • Desenvolvimento do algoritmo
  • Codificação na linguagem de programação
  • Execução e testes.

Dados de entrada: dados que são necessários fornecer para que possam ser calculados os dados de saída.

Dados de saída: resultados a obter.

Relações de transformação: relações matemáticas ou de qualquer outra espécie que permitam transformar os dados de entrada nos dados de saída.

Algoritmo: escrita, numa linguagem normalizada, da sequência de operações que definem o problema.

Noções de Algoritmo

Para resolver os problemas em programação, recorreremos à utilização de algoritmos.

E o que é um algoritmo?

Um algoritmo é, nada mais nada menos, do que a sequência de passos a realizar para que possamos chegar à solução de um determinado tipo de problema.

A utilização de algoritmos apenas visa tornar mais fácil a programação, visto que, ao elaborarmos um algoritmo, subdividimos o problema sistematicamente em partes mais pequenas e menos complexas, chegando a um ponto em que compreendemos claramente cada uma das partes.

Assim,podemos indicar sem ambiguidade os passos (algoritmo) para a resolução de problemas:

  • Analisar o problema
  • Conhecer o problema: ouvir o problema, entendê-lo, perceber qual o objetivo
  • Descrever o problema: subdividir o problema (esquematizar), detalhar
  • Resolver o problema: escrever passo-a-passo o raciocínio da solução do problema; verificar se não existe ambiguidade
  • Implementar: esta fase acontece apenas após o problema estar resolvido e consiste em implementar o algoritmo numa linguagem de programação

Linguagens de Programação

Para que um computador produza resultados úteis é necessário indicar as ordens que ele deve obedecer. Essas ordens são uma série de instruções binárias – as únicas instruções que o computador entende, também designadas por código de máquina.

Apesar de ser possível escrever um programa diretamente em código de máquina, dar ordens em número binários é difícil, lento e sujeito a erros. Assim, se desenvolveram linguagens de programação de baixo e alto nível, que são próximas do código de máquina ou da linguagem humana, respectivamente.

É nessas linguagens que são escritos os programas com que os computadores funcionam e que se formam por programas fonte. Assim, uma linguagem de programação é constituída por um conjunto de palavras (ou símbolos) que, colocados segundo determinadas regras, significam operações que o computador deve realizar.

As linguagens de programação têm como função descrever todas as operações a serem efetuadas por um computador, necessárias para se resolver um determinado problema. Desta forma, uma linguagem de programação deve apresentar as seguintes facilidades:

  • Um vocabulário limitado
  • Regras gramaticais simples
  • Ser clara e concisa
  • De aprendizagem simples

Existe uma grande variedade de linguagens de programação:

Linguagens de baixo nível:

  • Linguagem de máquina e linguagens Assembly
  • Vocabulário elementar
  • Processamento de execução rápida
  • Formulação dos problemas extremamente complicada e sujeita a erros

Linguagens de alto nível:

  • BASIC, Fortran, Cobol, C, Pascal, Java, etc.
  • Vocabulário adequado à expressão de grande complexidade
  • Processamento de execução morosa
  • Facilitam a tarefa do programador

Escreva e-mails corretamente no Live Mail

271_live

Adicione uma ferramenta de correção ortográfica ao programa Windows Live Mail para verificar erros em suas mensagens.

Para adicionar um corretor ortográfico ao Windows Live Mail (versão desktop), você deve ter o pacote Office 97 ou mais recente instalado. Vá a C:Arquivos de ProgramasWindows LiveMailProof e crie uma pasta chamada prf0016. Nela, crie outra pasta chamada 2. Siga para C:Arquivos de ProgramasCommon Files e faça uma busca pelos arquivos MSSP3PB.DLL e MSSP3PB.LEX. Copie-os para a pasta 2, abra o Bloco de Notas e digite as seguintes linhas:

[Spellchecker]
Engine=MSSP3PB.DLL
Lex=MSSP3PB.LEX
Lang=1046

Salve o arquivo na pasta 2 com o nome spell.ini. Abra o Windows Live Mail, tecle Alt + M e selecione Opções. Selecione a aba Verificar Ortografia e escolha Português (Brasil). Defina-o como idioma-padrão. Ao escrever uma mensagem, o corretor entrará em ação.

Quer dar um show no PowerPoint?

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Confira uma coleção de truques e tutoriais para produzir melhor e mais rápido suas apresentações.

Para apresentar um novo produto, detalhar um projeto, mostrar resultados ou mesmo expor um trabalho escolar, o PowerPoint é um forte aliado. Não é preciso muito esforço para criar uma apresentação simples no gerador de apresentações do pacote Office. Da Microsoft. Trabalhos mais complexos, no entanto, exigem um pouco mais de conhecimento e de tempo. Confira aqui uma coleção de dicas do PowerPoint 2007 para se sair bem nas apresentações.

Ganhe tempo

Se um documento do Word contém o texto que você quer usar na apresentação, aproveite o documento usando alguns truques de formatação. E se precisar do contrário? Veja como aproveitar o texto das apresentações em documentos do Word. Precisa de uma imagem? Slides do PowerPoint também podem virar facilmente imagens JPG. Se você tem um trabalho pronto e quer aproveitar apenas alguns slides dele para criar uma segunda apresentação, use o recurso para a criação de apresentações personalizadas.

Capriche no conteúdo

As apresentações não precisam ter apenas textos e imagens. Não é conveniente abusar dos recursos multimídia, mas às vezes uma explanação com vídeos e músicas fica mais convincente. Vídeos que estão no Youtube também podem incrementar sua exposição. Precisa pular facilmente para outro slide ou apresentação ou mesmo saltar para uma página web? Os hiperlinks também podem fazer parte do seu trabalho.

Antes do show

Se a execução do projeto ou da própria apresentação envolveu uma equipe, não deixe de indicar quem foram seus colaboradores. Use uma animação personalizada para incluir uma lista de créditos como em uma produção cinematográfica.
Para que a apresentação não se arraste ou, ao contrário, fique muito corrida, o melhor é testar o intervalo de tempo entre os slides antes que as luzes de apaguem. Se quiser que a audiência tenha uma cópia do que será apresentado e possa fazer anotações, crie um folheto para distribuir aos presentes.

Formato final

A apresentação pode ser executada em seu próprio computador ou não. Quem tem plano de mandá-la para a web pode usar um recurso do próprio PowerPoint para salvar o trabalho para exibição na internet ou adotar um programa auxiliar para convertê-la em Flash. Você também pode gravar a apresentação em um CD se quiser garantir sua exibição caso não possa contar com seu computador por qualquer motivo. Se o trabalho vai seguir por e-mail e você não tem certeza de que o destinatário tem as fontes que você usou instaladas, inclua as fontes na apresentação para preservar o visual do trabalho.

Preserve as fontes no PowerPoint

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Mantenha a fidelidade visual das apresentações incorporando no arquivo os caracteres usados.

Ao criar uma apresentação que vai rodar em seu próprio computador, você não precisa se preocupar com as fontes. Tudo que usar será mostrado para a audiência. Na hora de gerar uma apresentação para compartilhamento, no entanto, vale a pena incorporar as fontes no arquivo se não quiser correr o risco de que a produção apareça diferente do imaginado caso o(s) destinatário(s) não tenha(m) as mesmas fontes instaladas.

Para fazer isso, na hora de salvar o arquivo (Botão Office > Salvar ou Botão Office > Salvar Como no Excel 2007), clique em Ferramentas e selecione Opções de Salvamento. Na área Preservar Fidelidade Ao Compartilhar Esta Apresentação da janela que surgirá, marque a opção Incorporar Fontes no Arquivo. Feito isso, você pode selecionar uma das duas opções: a primeira delas incorpora apenas os caracteres usados na apresentação e a segunda, todos os caracteres. A primeira gera arquivos mais leves, enquanto a segunda garante ao destinatário a possibilidade de edição. Em nossos testes, uma apresentação sem as fontes incorporadas ficou com 431 KB. Com apenas os caracteres usados, totalizou 797 KB e, com todos os caracteres incorporados, o tamanho do arquivo subiu para 1140 KB – ou 1,1 MB.

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Acesse fácil os comandos do Office

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Para evitar cliques, acrescente os comandos mais usados na Barra de Ferramentas de Acesso Rápido.

Basta olhar para o Office 2007 para ver que muita coisa mudou na interface em relação às versões anteriores. E embora os programas do pacote sejam menos personalizáveis, é possível fazer alguns pequenos acertos para que eles se adaptem melhor ao seu jeito de trabalhar. As instruções a seguir tratam da Barra de Ferramentas de Acesso Rápido. Futuramente, veremos como ajustar outros elementos.

Novas funções

A Barra de Ferramentas de Acesso Rápido vem com apenas três elementos à mostra (Salvar, Desfazer e Refazer), mas pode incluir novas funções e evitar incontáveis cliques ao longo do dia. Para incluir rapidamente novos comandos a ela, clique na seta Personalizar Barra de Ferramentas de Acesso Rápido e, em seguida, no comando que pretende acrescentar. Você pode repetir a operação para cada comando que quiser acrescentar ou, uma opção mais prática, é clicar em Mais Comandos.

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A caixa de diálogo que surgirá inclui uma lista bem maior de comandos que podem ser integrados à barra e permite que se faça o ajuste em lote. Basta selecionar as funções no painel à esquerda e clicar em Adicionar para transferir os itens para o painel direito. Se um botão que você julga muito útil não estiver no painel esquerdo, tente escolher outros grupos de comandos no menu Escolher Comandos Em. Quando tiver concluída a seleção, clique em OK.

Nova posição

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O PowerPoint, o Word e o Excel não oferecem muitas opções de deslocamento da Barra de Ferramentas de Acesso Rápido. Por definição, ela fica alojada na barra de título. Quem preferir pode deslocá-la para baixo da Faixa de Opções. Para fazer esse ajuste, clique na seta Personalizar Barra de Ferramentas de Acesso Rápido e marque Mostrar Abaixo da Faixa de Opções (ou o contrário se ela estiver abaixo e você desejar que ela retorne à posição original). Nessa posição, a barra pode comportar mais comandos, mas, em compensação, tira espaço da área de trabalho.

De uma apresentação, faça outras

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Recurso do PowerPoint permite criar apresentações personalizadas tendo outro arquivo como base.

Você pode ter uma apresentação extensa, mas, em um dado momento, precisar mostrar apenas alguns slides para uma audiência. Vamos supor que queira aproveitar apenas os quadros sobre a fábrica nova que estão numa apresentação sobre os resultados do ano de toda a empresa. Em vez de copiar os slides para um novo arquivo, use o recurso de apresentações personalizadas que o Powerpoint oferece. Com ele, é possível criar várias apresentações tendo outra por base.

Nova apresentação personalizada

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Na versão 2007, abra a apresentação completa, acione a guia Apresentação de Slides, clique em Apresentação de Slides Personalizada e, no pequeno menu que surgirá, selecione Personalizar Apresentações. Na caixa de diálogo que surgirá, clique no botão Nova.

Seleção dos slides

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Em seguida, selecione os slides desejados no quadro da esquerda e clique em Adicionar. Se quiser dar um nome para a apresentação personalizada (o que é recomendável se você pretende fazer várias customizações, para facilitar a identificação), use o campo correspondente. Quando concluir, clique em OK e em Fechar.

Exibição da apresentação

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Para exibir a apresentação, abra novamente a apresentação completa, clique na guia Apresentação de Slides > Apresentação de Slides Personalizadas e, no menu, selecione a apresentação customizada que criou. Se quiser editá-la (para incluir ou excluir slides, por exemplo), abra novamente o menu, selecione Personalizar Apresentações, escolha o trabalho e clique em Editar. É possível também remover uma apresentação personalizada da lista, selecionando-a e clicando no botão correspondente.

Encurte o caminho no Google Agenda

atalhos-no-google-agenda-20090828002301

Em vez de usar o mouse, explore os atalhos de teclado para trabalhar mais rápido na agenda do Google

O Google Agenda (Calendar, em inglês) permite a consulta aos compromissos marcados e o agendamento de novos de qualquer lugar com acesso à internet. O serviço fica ainda mais prático quando se usa atalhos do teclado, como os que listamos a seguir, para chegar mais rapidamente ao que precisa.

C – Cria um novo compromisso
E – Abre os detalhes do novo compromisso
Alt + S – Grava o compromisso
D – Muda para a visualização diária
W – Passa à visualização semanal
M – Mostra os compromissos do mês
J,K – Passa ao próximo mês/semana/dia, ou ao anterior, respectivamente e conforme o modo de visualização