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Em tempos de crise, aplicativos para trabalhos freelancer viram moda

Com a crise política e econômica que o país enfrenta, o número de trabalhos freelancer (sem vínculo empregatício, vulgo “sem carteira assinada”) cresce cada vez mais. Mas se engana quem pensa que isso é apenas aqui no Brasil; nos Estados Unidos também! Lá também existem desigualdades, apesar de ser bem menor que aqui no Brasil, e o mercado enfrenta suas oscilações fazendo com que demissões em massa ocorram.

Como as contas não param de chegar, as pessoas estão procurando cada vez mais os famosos “bicos”. E uma forma de encontrá-los de forma mais rápida e objetiva é através dos aplicativos de emprego específicos para freelancer. E isso não exige tanto sacrifício como antigamente, em que era preciso distribuir currículos de porta em porta ou procurar nos classificados dos jornais. Agora, basta que você tenha um smartphone, instale todos os aplicativos disponíveis e relacionados para trabalhos freelancer da loja virtual do seu sistema operacional e faça seu cadastro em cada um deles. Dessa forma, as oportunidades chegam para os usuários em forma de alertas, dispensando todo o trabalho manual de antes.

Apesar desse tipo de atividade já existir no Brasil há bastante tempo, somente agora tem se popularizado. Entre os aplicativos disponíveis gratuitamente para os brasileiros – o que é muito importante, já que a pessoa está desempregada – estão, por exemplo, o Prolancer (Android e iOS), considerado o “Tinder dos Empregos”, LinkedIn Job Search (Android e iOS) e o Freelancer (Android e iOS).

Em crise, Ning deixará de ser gratuito

O serviço que permite a qualquer usuário de internet criar sua própria rede social – nos moldes do orkut ou Facebook – deixará de funcionar gratuitamente.

Criado há dois anos e com pelo menos 1 milhão de comunidades estabelecidas (de acordo com último número atualizado), o Ning enfrenta grave crise financeira, o que levou a empresa a demitir seu CEO há dois meses.

O novo chefe do serviço, Jason Rosenthal, anunciou por meio de blog que vai cortar sua força de trabalho quase pela metade. Dos 167 funcionários do Ning, só 98 continuarão trabalhando na casa.

Além disso, o serviço que é gratuito hoje vai tornar-se pago. Em post, Rosenthal afirma que os atuais donos de comunidade terão tempo para migrar seu conteúdo para fora do Ning caso não decidam permanecer no serviço quando for obrigatório pagar por isso.

Atualmente, 10 mil comunidades pagam ao Ning uma taxa mensal de US$ 4,95 para ter um serviço premium. Os detalhes de como será o serviço pago, quanto vai custar aos donos de comunidades e sobretudo o que acontecerá com as comunidades já existentes que não quiserem pagar nada ainda serão revelados.

Desde sua criação, o Ning recebeu US$ 120 milhões em investimentos de capital de risco e até o momento não mostrou como será capaz de recompensar seus investidores.