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Melhores navegadores para ver Netflix

Você até pode usar o Chrome e o Firefox para a maioria das suas atividades diárias. No entanto, eles não são a melhor opção quando o assunto é assistir a um filme ou a uma série na Netflix.

Um relatório de dados publicado pela Microsoft alega que esses dois navegadores e o Opera não tocam vídeos online em Full HD (1080p). Não importa se a sua conexão é veloz o suficiente e se a sua série está disponível em boa qualidade, você não vai conseguir ver a série com essa qualidade no Chrome, no Firefox ou no Opera.

Claro que se você assiste aos filmes da Netflix em seu notebook não vai sentir muita diferença entre uma reprodução de 720p ou 1080p, já que a tela pequena vai deixar os pixels bem juntinhos. Porém, se você usa um monitor grande ou conecta seu aparelho à sua televisão, você talvez sinta alguma diferença.

Nos testes realizados pela Microsoft, o navegador com melhor performance foi o Edge (que, curiosamente, é um produto da Microsoft). Ele foi o único capaz de receber vídeos e reproduzir vídeos em 1080p na web.

Você deve estar pensando: a Microsoft só está fazendo essa pesquisa para fazer publicidade para seu navegador. Não é apenas esse estudo, no entanto, que mostra que Google Chrome e Firefox não fazem streaming em Full HD.

Segundo a própria Netflix, os navegadores que suportam a reprodução de vídeos em 1080p são o Microsoft Edge, o Internet Explorer e o Safari, da Apple, em um sistema com o Yosemite ou mais recente.

Desse modo, se você tiver um notebook com sistema Windows, você deveria usar o Internet Explorer ou o Microsoft Edge para assistir a filmes e séries em Full HD. Já se você tiver um dispositivo da Apple, o Safari deve ser a melhor escolha.

O que acontece em um minuto na internet?

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O crescimento da população global da internet pode ter aumentado pouco de 2015 para 2016 – de 3,2 bilhões para 3,4 bilhões. Contudo, a obsessão por emojis, GIFs e vídeos só cresceu ao longo deste ano.

De acordo com o estudo Data Never Sleeps da empresa de software Domo, o conteúdo multimídia está dominando a internet. Como resultado da pesquisa, a empresa mostra tudo que acontece em apenas um minuto na internet.

Na rede social Snapchat, os usuários assistem a mais de seis milhões de vídeos nesses 60 segundos. No ano passado, a cada minuto, eram visto “apenas” 284 mil snaps — o que mostra um crescimento considerável.

Outro exemplo é o Giphy, site que serve como buscador e repositório de GIFs. Segundo o estudo, os usuários da plataforma compartilharam 569.217 GIFs por minuto neste ano.

No quesito apps e sites de relacionamento, o Tinder pode ser considerado um modelo de sucesso. Neste ano, os usuários deslizaram seus dedos no aplicativo 972.222 vezes por minuto, um aumento de 65% em comparação com o estudo do ano passado.

Mídias sociais mais antigas também tiveram um crescimento considerável. Os usuários do Youtube, por exemplo, assistiram a 400 horas de vídeo por minuto em 2016 e apenas 300 horas de vídeo por minuto em 2015.

Já a Netflix, em apenas 60 segundos, faz streaming do equivalente a mais de 86 mil horas de vídeo. O Google, por sua vez, traduz 69,5 milhões de palavras nesse meio tempo.

Abaixo está o infográfico gerado pela empresa com todos os números.

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Fonte: Domo

 

Evite o download automático do Windows 10

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Quem tem um computador com o sistema Windows 7, 8 ou 8.1 e deixa o recurso de atualização automática ligado pode estar com espaço ocupado desnecessariamente no HD.

Isso porque a Microsoft faz o sistema do PC do usuário baixar o arquivo de instalação do Windows 10, que tem entre 3,5 e 6 GB.

De acordo com o The Inquirer, que recebeu uma declaração oficial da Microsoft sobre o assunto, a medida foi tomada pela empresa como uma forma de ajudar os aparelhos que podem receber o novo sistema a se prepararem para a instalação “baixando os arquivos necessários, caso o usuário decida instalar a nova versão quando ela estiver pronta”.

Se você não quer o Windows 10 e o espaço no seu HD está escasso, há como evitar o download. Na ferramenta de buscas do Windows, digite “Windows Update”. Na janela que aparece em seguida, clique em “Alterar configurações” e, no menu cascata, selecione a opção “Permitir que eu escolha quando baixá-las e instalá-las”.

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Atenção: ao fazer isso, você deixará de receber as atualizações de maneira automática, o que inclui correções de segurança. Portanto, será necessário ficar atento às novas atualizações disponíveis para instalá-las, deixando o Windows 10 de lado.

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Não fazer isso é eliminar uma camada de segurança, o que pode facilitar o trabalho de hackers mal-intencionados.

Vale lembrar que o Windows 10 é gratuito e reúne o que há de melhor no Windows 7 e no 8.1.

Microsoft não dará informações sobre as atualizações do Windows 10

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Com o lançamento do Windows 10 a Microsoft tomou uma decisão de mudar a forma como explicará a seus usuários o que faz cada um de seus patches. Segundo o The Register, a empresa decidiu tornar as explicações sobre os updates do sistema breves, não detalhando o que foi alterado em cada uma delas.

A Microsoft tem falado muito sobre o conceito de “Windows como serviço”, um paradigma diferente de atualização do sistema operacional em que, em vez de mais e mais versões serem lançadas (e cada uma delas cobrada dos usuários), as atualizações serão distribuídas gratuitamente para usuários do Windows 10. É uma forma de tornar a base de usuários (e experiência de uso) do Windows mais homogênea.

No entanto, se a empresa continuar lidando com as atualizações do mesmo jeito, pouca informação sobre o que os patches realmente fazem será compartilhada com os usuários. Apesar de o Windows 10 especificar todas as mudanças feitas no que diz respeito à segurança do sistema, quando as atualizações tratarem de novas funcionalidades e consertos para bugs, nada disso será detalhado.

Nesses casos, tudo o que for atualizado será incluído em uma mensagem genérica como “Esta atualização inclui melhorias para aumentar as funcionalidades do Windows 10”. A medida impede que usuários saibam, por exemplo, quando for corrigido um bug em uma função que ele utiliza a menos que ele faça o teste. Segundo um porta-voz da empresa, em entrevista ao The Register, “Como fizemos no passado, postaremos artigos da Knowledge Base relevantes à maior parte das atualizações que entregamos com o Windows como serviço. Dependendo da importância do update e se ele traz nova funcionalidade para os clientes, podemos fazer promoção adicional das novas funções na medida em que as entregamos.

A empresa se reserva o direito de divulgar qualquer funcionalidade nova que o sistema vier a ter no futuro, mas essas funções não estarão discriminadas no relatório de mudanças.