Arquivo da tag: fotos

Aprenda a fazer tatuagens virtuais no Photoshop

Você já se imaginou com alguma tatuagem em algum lugar do seu corpo? Ou quem sabe gostaria de saber como ficaria aquele desenho quando você terminasse de fazê-lo no estúdio de tatoo? Com a ajuda do Photoshop, é possível “tatuar” alguém virtualmente, ou pelo menos fazer uma prova de como vai ficar aquele desenho que você sonha em qualquer parte no seu corpo.

São passos bastante simples, e por sobreposição de imagem você consegue ter um efeito de uma tatuagem comum ou até mesmo uma feita recentemente, ainda com marcas vermelhas ao redor da figura. Aprenda como realizar esta montagem com este tutorial.

Passo 1. Abra a imagem da pessoa que você quer tatuar. Neste tutorial, usaremos a atriz e cantora argentina Mía Maestro;

Passo 2. Acesse “File” -> “Place”, procure e selecione a figura da tatuagem;

Passo 3. Redimensione o desenho da tatuagem sobre o corpo da pessoa. Não é preciso recortar o fundo branco (mas certifique-se de que seja apenas branco!);

Passo 4. Com a tatuagem posicionada, clique em qualquer item da barra de ferramentas à esquerda. Clique “Place” no aviso que abrir;

Passo 5. Agora nós vamos, enfim, “tatuar” a pessoa. Na paleta de layers, altere o blend (caixa de rolagem no canto superior à esquerda) para “Multiply” (se você quiser dar um aspecto de uma tatuagem nova, altere o blend para “Color Burn”), e assim terá um aspecto de uma pele mais avermelhada e sensível. Com qualquer um dos blends, o fundo branco da imagem desaparecerá e a tatuagem se firmará no corpo da pessoa;

Passo 6. Selecione a imagem a partir do atalho Ctrl + T e clique com o botão direito. Escolha a opção “Warp” e adapte a tatuagem ao corpo da pessoa;

Passo 7. Quando terminar, clique novamente na barra de ferramentas à esquerda e selecione “Place”;

Passo 8. Volte à paleta de layers. Defina o “Opacity” de acordo com o seu gosto, como você achar que a tatuagem ficará mais realista;

Passo 9. Salve seu trabalho em “Files” -> “Save As”. Tome cuidado para, ao realizar montagens no Photoshop, você não clicar em “Save” e perder a sua foto original.

Aprenda a aumentar o tamanho dos seios com o Photoshop

Todo mundo gosta de sair bem na foto. Seja para divulgar em seus perfis das redes sociais, revelar ou enviar para algum amigo. O problema é que nem sempre a máquina ou o momento colaboram. Apesar da foto ser um “congelamento” da realidade, as lentes das câmeras não possuem a mesma precisão que nossos olhos. Isso sem falar nos ângulos, iluminação, e muitos outros fatores que podem criar uma certa distorção.

Por esse motivo, é cada vez mais comum a utilização de ferramentas de manipulação para aproximar a imagem da realidade e corrigir pequenas imperfeições, ou mesmo para modificar algum detalhe, incrementar a foto e deixá-la mais bonita. Afinal, que mal há em querer ficar com uma aparência melhor?

Iremos mostrar como aumentar o tamanho dos seios de uma forma simples e rápida e, a melhor parte: sem precisar fazer uma cirurgia e gastar dinheiro pra isso!

Passo 1. Baixe e instale o Photoshop em seu computador.

Passo 2. Abra a imagem desejada no programa. Fotos de modelos com biquíni e decote são mais fáceis de serem trabalhadas.

Passo 3. Aperte o atalho Crtl+Shift+X, ou, se preferir, acesse o menu “Filter” e clique em “Liquify…”

Passo 4. A janela da ferramenta será carregada. Aperte a tecla “B” para selecionar a ferramenta “Bloat”.

Passo 5. No canto direito, defina os valores a seguir. Brush Size: 300 (ou próximo); Brush Density: 80; Brush Rate: 80. Esses valores podem variar de acordo com o tamanho da foto e o nível de zoom que a imagem está sendo trabalhada.

Passo 6. Com cuidado, realize alguns cliques na região dos seios (do centro para as bordas) até atingir o tamanho desejado. Atenção para manter a simetria e não deformar as bordas.

Passo 7. Caso algo dê errado, clique em “Reconstruct” quantas vezes forem necessárias para retonar ao estágio anterior. Para recomeçar o processo do zero, clique em “Restore All”.

Passo 8. Após realizar as modificações desejadas, clique em “OK” para retornar à janela principal do Photoshop, onde realizaremos os ajustes finais.

Passo 9. Selecione a ferramenta “Dodge” (atalho: letra O) para clarear um pouco a parte superior dos seios. Clique até atingir o resultado desejado.

Passo 10. Com a ferramenta “Burn”, realce as sombras, principalmente na região entre os seios e na parte inferior. Uma dica é acompanhar as sombras originais da imagem.

O processo é muito simples e o resultado fica bem próximo do natural. Agora é só salvar a imagem modificada e utilizá-la como quiser.

Dê mais vida às suas fotos

Você já deve ter visto fotos de tirar o fôlego feitas com uma técnica conhecida como HDR (High Dynamic Range), e até mesmo sugestões de como criá-las você mesmo. O problema é que fazer uma imagem HDR não é fácil: é preciso tirar múltiplas fotos da mesma cena variando a exposição e combiná-las em um software apropriado. É algo com o qual dá para brincar de vez em quando, mas provavelmente não é algo que você queira fazer todo dia, e certamente não é a primeira opção que vem à cabeça quando você pensa em como melhorar uma foto que deixou a desejar.

Felizmente, é possível fazer fotos que imitam o efeito das imagens HDR com nada mais do que uma única foto e um editor de imagens capaz de trabalhar com camadas. Vou lhe mostrar como.

O bê-a-bá do HDR

Câmeras digitais não tem a faixa dinâmica necessária para capturar e expor corretamente todos os detalhes e nuances de luz, da sombra mais escura à luz do sol intensa, em uma foto típica feita ao ar livre. É por isso que as sombras viram manchas pretas completamente livres de detalhes e o céu é um tom indiferente de cinza, em vez de azul ou com nuvens.

Software para HDR resolve o problema combinando múltiplas fotos da mesma cena tiradas com diferentes valores de exposição. Assim, uma única imagem pode ter detalhes tanto nas áreas mais escuras (exposição maior) quanto nas mais claras (exposição menor).

É possível simular o efeito HDR usando um editor de imagens e uma única foto. Você irá obter melhores resultados se a foto tiver sido feita usando o modo RAW de sua câmera (se estiver disponível), já que neste modo a câmera grava muito mais informação sobre a exposição da imagem do que é mostrado na tela. Mas não se preocupe se tudo o que você tem para trabalhar são imagens em JPEG: a técnica ainda funciona, mas os resultados não serão tão impressionantes.

Criando a imagem

Abra a imagem com a qual deseja trabalhar em seu editor favorito. Qualquer editor serve, desde que ele seja capaz de trabalhar com camadas e tenha uma ferramenta “borracha”. Neste exemplo usarei o Adobe Photoshop Elements, mas alternativas gratuitas como o Paint.NET e o Gimp também servem.

A foto que estou usando é de uma paisagem que ficou terrível. O céu está “lavado” por causa da exposição excessiva, e o terreno e árvores no primeiro plano estão escuros e sem vida. Trocando em miúdos, a câmera escolheu um valor de exposição médio que não presta para nenhum dos dois extremos, e o resultado ficou pra lá de sem graça.

Imagem original: poucos detalhes no céu e primeiro plano escuro

Vamos precisar de duas cópias desta foto. Escolha Arquivo -> Salvar Como e salve a segunda cópia com um nome diferente. Agora abra as duas cópias no editor de imagens. Se você estiver usando o Photoshop Elements, pode pegar um atalho: escolha Arquivo -> Duplicar e ambas as cópias da foto irão aparecer entre os elementos de seu projeto.

Agora é hora de editar as cópias de sua foto. Vamos ajustar o brilho e o contraste de uma delas para otimizar a exposição para as áreas de sombra, e fazer o oposto na outra para conseguir o melhor visual possível nas áreas claras.

Primeiro, vamos otimizar as sombras. Selecione a primeira foto e escolha Aprimorar -> Ajustar luz -> Brilho e Contraste. Arraste o controle de brilho para a direita para melhorar os detalhes e tom do primeiro plano. Quando começar a ficar bom, ajuste também o contraste. Como regra, sempre ajuste o contraste quando modificar o brilho para evitar que a imagem fique “lavada”. Este é um ajuste que você vai ter que fazer no “olhômetro”, até achar que ficou bom.

Quando estiver satisfeito com o resultado, vá para a segunda imagem, onde precisamos dar mais vida ao céu e outras áreas claras. Escolha Aprimorar -> Ajustar luz -> Brilho e Contraste e desta vez reduza o brilho e contraste até que o céu e outras áreas claras tenham definição e detalhes.

Imagem ajustada para dar destaque apenas ao céu. Você precisará de outra, destacando o primeiro plano

Toques finais

Agora é hora de combinar as duas fotos. Selecione uma das fotos e tecle Ctrl+A e depois Ctrl+V para copiá-la. Agora vá para a outra foto e tecle Ctrl+V. Você deve ter as duas imagens “empilhadas” uma sobre a outra, em camadas (Layers).

Estamos quase terminando. Usando a ferramenta borracha, é hora de apagar seletivamente as partes subexpostas (escuras demais) de uma imagem, revelando as partes que estão melhor expostas na camada de baixo. Recomendo ajustar o tamanho da borracha na janela Opções da Ferramenta para facilitar o trabalho de acordo com o tamanho da área que está sendo retocada.

A partir daqui, o resultado só depende da sua precisão com a borrracha e atenção aos detalhes. Se tudo der certo, você terá como resultado uma imagem “perfeita”, com tanto o céu quanto o primeiro plano perfeitamente expostos. Pode comemorar.

Imagem original, intermediária e o resultado final

Arquivos com nomes novos

Ao transferir as fotos digitais da máquina fotográfica para o computador, você obtém uma coleção de arquivos com nomes esquisitos como DSC0001.jpg. Claro, seria melhor que as fotos indicassem algo mais esclarecedor como “Férias 2003.jpg”. No Windows XP, dá para fazer isso sem usar nenhum esquema mirabolante. Siga o roteiro:

1. Abra, no Windows Explorer, a pasta onde estão as imagens.

2. Selecione todas as imagens que deseja renomear.

3. Agora, clique com o botão direito na primeira imagem e, no menu, acione Renomear. A área do nome do arquivo se abre para edição. Digite o nome Férias 2003 (1).jpg e, em seguida, clique no espaço em branco ao lado do nome do arquivo. Automaticamente, o Windows renomeia todas as fotos seguintes, em sequência: Férias 2003 (2).jpg, Férias 2003 (3).jpg, e assim por diante. O truque funciona para qualquer tipo de arquivo, não somente os de imagem. Se você cometer algum erro, dê o comando Ctrl+Z tantas vezes quanto necessário para desfazer a operação.

Super Segredos de Software: gerencie suas músicas e vídeos

Filmes, música, podcasts, fotos… seu PC pode ocupar menos espaço na casa que seus álbuns de fotos ou coleção de DVDs, mas isso não impede seu conteúdo de se tornar uma verdadeira baderna ao longo do tempo.

Para a maioria das pessoas, os PCs se tornaram o ponto central para armazenar as fotos, vídeos de viagem e músicas da família, e sem os aplicativos e truques certos, estas coleções podem se transformar rapidamente em uma selva impenetrável. Leia as dicas e aprenda a manter o iTunes na linha, evitar que o streaming engasgue e automatizar o compartilhamento de fotos na web.

Truques do iTunes

Adicione arquivos ao iTunes automaticamente: gerenciar a biblioteca do iTunes pode ser um incômodo, especialmente se você baixa suas músics em múltiplos aplicativos. O iTunes 9 tem uma pasta chamada “Adicionar automaticamente ao iTunes” (localizada por padrão em C:Usuáriosnome_do_usuárioMúsicaiTunesiTunes Media). O iTunes monitora esta pasta em busca de novos arquivos e os organiza automaticamente. Configure seus programas para baixar os arquivos para esta pasta e você nunca mais terá de organizá-los manualmente depois.

Continue recebendo seus podcasts: o iTunes automaticamente para de baixar seus podcasts se você não os ouve, o que é bastante incômodo se você quer continuar baixando para ouví-los depois de uma vez só em uma viagem, por exemplo. Mas um simples script em Visual Basic resolve o problema, marcando todos os podcasts como “ouvidos”, e fazendo com que o iTunes continue baixando novos episódios. Use o Agendador de Tarefas do Windows para fazer o script rodar automaticamente uma vez por semana.

Faça uma faxina: você não precisa de quatro cópias da mesma música na biblioteca do iTunes, nem se ela for muito boa. Então selecione Arquivo, Exibir Duplicados e apague o excedente.

Crie múltiplas bibliotecas: pode ser que você não queira que o iTunes agrupe todos os seus arquivos em uma única biblioteca. Talvez você prefira ter uma com vídeos e músicas “para toda a família” e outra separada apenas para os adultos. Seja qual for o motivo, é possível utilizar o utilitário Libra para criar múltiplas bibliotecas e alternar entre elas à vontade.

Pise no acelerador: por padrão, o iTunes traz ativados alguns ajustes que prejudicam seu desempenho. Para resolver o problema abra o menu Preferências, procure as opções a seguir e desabilite as que você não usa: Buscar por bibliotecas compartilhadas (em Compartilhamento), Procurar Apple TVs (em Apple TV), Buscar alto-falantes remotos conectados ao AirTunes (em Dispositivos) e Procurar Remotes para o iPod Touch, iPhone e iPad (novamente em Dispositivos). E no menu Loja, desabilite a opção Ativar Genius.

Segredos para sincronizar, e organizar

Não se preocupe com codecs: se você está cansado de ficar instalado e atualizando codecs de áudio e vídeo para adicionar novos recursos ao seu player, jogue ele no lixo e adote o VLC como seu player padrão. Com certeza o mais compatível no mercado, o VLC é um media player que pode lidar com uma enorme variedade de formatos de áudio e vídeo sem precisar de codecs extras. Além disso, é gratuito e tem versões para Windows, Linux e Mac OS X.

Não deixe engasgar: embora muitos fatores fora de seu controle possam interromper o streaming de vídeo (especialmente se você estiver assistindo a um arquivo armazenado em outro PC em vez de em um serviço como o YouTube), um truque que pode ajudar é aumentar o tamanho do buffer de leitura do sistema. Este ajuste fará com que o vídeo demore mais para começar a tocar, mas pode ajudar a eliminar “engasgos” que ocorrem enquanto o player espera pela chegada de novos dados. No VLC abra o menu “Abrir Fluxo de Rede”, marque “Mostrar mais opções” e aumente o número no campo Cache. No Windows Media Player clique no menu Organizar, Opções e na aba Desempenho marque a opção “Armazenar em buffer” e aumente o tempo (em segundos) ali especificado.

Acelere ou desacelere os podcasts: se você quiser ouvir podcasts e audiobooks no Windows Media Player em uma velocidade diferente da padrão, pode usar alguns atalhos de teclado para resolver o problema. Tecle Ctrl+Shift+G para fazer um podcast tocar mais rápido, Ctrl+Shift+S para fazer tocar mais devagar e Ctrl+Shift+N para voltar ao normal.

Automatize o envio de fotos: dependendo de qual software de gerenciamento de imagens e serviço de compartilhamento online você usa, pode ser possível mandar novas fotos para a web automaticamente. O LiveUpload to Facebook pode publicar na Windows Live Gallery, enquanto o Picasa pode colocar quaisquer imagens que você importar em um Picasa Web Album. Se você usa o Flickr, experimente o Foldr Monitr, que monitora uma pasta específica em busca de novas imagens e as publica em sua conta no Flickr.

Marque as fotos usando o Windows: se você tem um monte de fotos em seu PC, você provavelmente vai querer organizá-las em um aplicativo como o Windows Live Photo Gallery ou o Picasa. Mas se você não quiser lidar com um aplicativo extra, pode usar o suporte a metadados embutido no Windows 7 para manter a ordem entre suas imagens usando tags descritivas (“Crianças” ou “Férias”, por exemplo). Selecione as imagens no Windows Explorer, clique em “Mostrar mais detalhes” no rodapé da janela, clique em “Adicionar uma marca” e digite as tags que deseja usar, separando as com ponto-e-vírgula. Na hora de procurar pelas imagens, basta digitar a palavra “marca:” (sem as aspas”) seguida das tags que definiu.

Como remover o “olho vermelho” das fotos

O efeito olho vermelho em fotos é um grande pesadelo para muitas pessoas. Você tira aquela foto ótima – muitas vezes em situações que você não terá a oportunidade de vivenciar novamente – e, quando vai conferir a foto, todos os presentes saíram com o tão temido olho vermelho. Mas essa tragédia fotográfica está com os dias contados. Com esse breve tutorial, você aprenderá uma forma simples de corrigir esse defeito com o Photoshop e deixar suas fotos ainda melhores.

Passo 1. Abra a foto a ser corrigida no Photoshop.

ps_1

Passo 2. Clique na opção “Edit in Quick Mask Mode” ou aperte a tecla Q para utilizar o atalho de teclado.

Passo 3. Selecione a ferramenta “Brush Tool” (atalho: B)

Passo 4. Clique na seta preta na barra horizontal superior (“Click to open the Brush Preset picker”) ao lado das opções de Brush.

Passo 5. Defina o nível “Hardness” para 0%.

Passo 6. Com a cor preta selecionada, clique sobre a parte vermelha dos olhos. Uma seleção vermelha irá aparecer.

Passo 7. Aperte Q novamente ou clique em “Edit in Standart Mode”.

Passo 8. No menu, clique sobre a opção “Select” e, em seguida, selecione a opção “Inverse”. O atalho para essa função é Ctrl+Shift+I.

ps3

Passo 9. Acesse o menu “Adjustments” e selecione a ferramenta “Hue/Saturation”.

Passo 10. Clique na seta da segunda caixa, onde está escrito “Master”, e selecione somente o canal “Reds” (atalho: Alt+3).

Passo 11. Altere o valor de Lightness (luminosidade) para – 100 e clique em “OK”.

Resultado final
Resultado final

Existem várias maneiras de realizar o mesmo tipo de correção, mas é recomendada essa alternativa por ser uma forma que combina simplicidade e eficiência. Caso você prefira, o próprio Photoshop possui uma ferramenta específica, a Red Eye Tool (atalho: J) que realiza a mesma função de maneira automática.

Lidando com imagens

Lidar com imagens é prazeroso, mas há vários probleminhas que podem aparecer e atrapalhar a experiência, seja um computador que teima em não reconhecer uma câmera ou preview tão pequeno que fica impossível reconhecer as imagens. Veja como resolvê-los.

Transforme um negativo em um positivo

Eu tenho um negativo em preto-e-branco e preciso transformá-lo em uma imagem positiva. Como faço isso?

Isso é fácil de fazer em praticamente qualquer scanner. Dê uma olhadinha no software que o acompanha e procure a opção que indica o tipo de material que está sendo escaneado. Escolhas típicas incluem foto colorida, jornal, ilustração e – esta é a que você precisa – negativo em preto-e-branco. Com isso o scanner irá digitalizar o negativo e fazer automaticamente a conversão necessária para exibí-lo como uma imagem “positiva” tradicional.

Problemas ao transferir fotos usando o Windows 7

Antes de comprar meu novo computador rodando uma versão de 64-Bit do Windows 7, eu costumava transferir fotos da câmera para meu velho PC usando um cartão SD e um leitor USB, mas agora o leitor não funciona mais. Mesmo ligando um cabo diretamente à câmera, não consigo baixar imagens. Qual o problema?

Isto é frustrante, mas não é o comportamento normal do Windows 7 – mesmo da versão de 64-Bit. No geral o Windows 7 é extremamente compatível com hardware e dispositivos como leitores de cartões e câmeras.

Esse problema levanta a dúvida: “Quão antigo é o equipamento? (câmera, leitor e cartão)”. Se for muito antigo, pode ser simplesmente “velho demais” para ser reconhecido pelo Windows 7. E quão velho é “velho demais”? Bem, se você comprou por volta de 2003 ou antes, podem haver problemas. Uma coisa que você pode tentar: rode o Windows Update e verifique se há atualizações disponíveis para seu leitor de cartão e câmera.

Além disso, visite o site do fabricante da câmera e veja se há algum software que você possa instalar. Mas no geral, não é necessário instalar nenhum software para usar um leitor ou câmera em qualquer versão moderna do Windows.

Por fim: o cartão funciona em um outro leitor? Pode ser mais fácil trocar o leitor por um modelo mais moderno (eles são baratos hoje em dia) do que ficar procurando a solução para um problema obscuro de compatibilidade.

Programas para trabalhar com arquivos NEF da Nikon

Qual é um bom programa para lidar com arquivos NEF produzidos por câmeras da Nikon? Posso usar o Adobe Photoshop Elements pra isso?

O Photoshop Elements lida com arquivos NEF sem problemas. .NEF é a extensão para os arquivos RAW produzidos por câmeras da Nikon, similar aos arquivos CRW e CR2 produzidos por câmeras da Canon. Tanto o Photoshop Elements quanto o Photoshop CS4 usam o Adobe Camera Raw Converter, um plug-in que permite importar arquivos RAW para o editor de imagens.

Mas você também pode trabalhar em arquivos .NEF em qualquer editor moderno. O Corel Paint Shop Pro, o Adobe Lightroom e mesmo programas simples como o Windows Live Photo Gallery. Além disso o Gimp, um popular e poderoso editor gratuito, trabalha com arquivos NEF se você instalar o plug-in UFRaw, igualmente gratuito.

Mudando o tamanho dos ícones de imagens no Windows 7

Recentemente atualizei o sistema operacional de meu PC do Windows Vista para o Windows 7. No Vista, eu podia ver minhas fotos no gerenciador de arquivos como ícones grandes. Mas agora sequer vejo os cabeçalhos das colunas a não ser que esteja na visualização “Detalhes”. Onde estou errando?

Os controles para mudar o modo de exibição das pastas no Windows 7 mudaram de lugar.

Se você olhar no canto superior direito da janela do gerenciador de arquivos, vai encontrar um menu chamado “Altere o modo de exibição” (é o terceiro ícone da direita para a esquerda). De lá você pode trocar o tamanho dos ícones, tornando mais fácil o gerenciamento de suas fotos. Além disso, o ícone do painel de visualização está ali do lado. Clique nele para ver uma amostra em tamanho grande da imagem selecionada.

Ajustando a resolução do scanner para fotos em alta qualidade

Decidi escanear minhas fotos para arquivá-las em formato digital. O scanner tem um controle de “DPI”, e leva muito mais tempo para escanear uma imagem a 600 dpi do que a 300 ou 150 dpi. É verdade que imagens com mais DPI tem mais resolução, para que eu possa imprimí-las como um pôster ou fazer recortes sem perder a qualidade?

É isso mesmo. O ajuste de DPI (que significa “dots per inch”, ou “pontos por polegada”) controla o quão grande a imagem será, em pixel. Suponha que sua foto original tem 3 polegadas (7.62 centímetros) de largura. Se você escaneá-la a 150 dpi, a versão digital terá 240 pixels de largura. Mas se você escaneá-la a 300 dpi, ela terá 900 pixels de largura. Portanto, quanto maior a resolução no scanner, mais detalhes você conseguirá capturar, o que permitirá impressões em tamanhos maiores.

Claro que há alguns probleminhas. Por exemplo, existe um limite além do qual aumentar a resolução não fará nenhum efeito. Sua foto tem uma quantidade limitada de informação: escanear a 4000 dpi não trará nada a mais se o material de origem foi impresso a 300 ou 600 dpi, só vai fazer o arquivo ficar gigantesco. E muitos scanners podem ser configurados para resoluções muito além de sua verdadeira resolução óptica, o que não traz benefícios reais. Olhe o manual de seu scanner para saber qual a resolução real dele, e nunca vá além deste valor.

Coloque fotos do Flickr no mapa

Uma forma legal de divulgar as fotos das suas últimas viagens é criar um mapa personalizado, que mostra as imagens no lugar em que elas foram capturadas. As fotos devem estar no Flickr e ter geotag, indicando seu local de origem. Depois, vá ao iMapFlickr e clique em Create A Map Right Now. Tecle seu nome de usuário no Flickr, escolha um pacote de fotos e pressione Create Map. Depois, clique em Finish & Share para gerar um link do mapa e o código para publicá-lo em um blog.

Placas Ridículas

O mundo é mesmo um lugar cheio de coisas bizarras, engraçadas e exóticas, não necessariamente nessa ordem. Algumas placas e avisos pintados em muros, paredes e portões enquadram-se perfeitamente nessas três categorias.

O site Placas Ridículas reúne páginas e mais páginas com dezenas, talvez centenas de fotos divertidíssimas de placas (dãã, óbvio) e avisos dos mais engraçados. Vale a pena a visita (mas só depois do trabalho, hein!)