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Google anuncia sistema que vai levar internet à TV

Dentro das expectativas que pairavam no mercado há meses, o Google anunciou o sistema de TV na conferência de desenvolvedores I/O há alguns meses atrás, em San Francisco, nos EUA.

A ambição do Google mira em um público espectador composto por 4 bilhões de pessoas, o que faz deste mercado o maior do mundo, com publicidade equivalente a US$ 70 bilhões anuais.

Grosso modo, o sistema leva comandos da internet à programação televisiva – por exemplo, se o usuário faz uma busca pelo seriado “House”, vai encontrar resultados tanto da televisão (canais FOX e USA nos Estados Unidos) quanto da internet (Fox, Hulu e Amazon, também tendo como parâmetro os EUA). Usuários também poderão gravar o conteúdo, por meio do sistema digital DVR.

Segundo o blog de tecnologia Engadget, o Google disse que o “vídeo deve ser consumido na maior, melhor e mais brilhante tela na sua casa, que é a TV”.

Executivo-chefe do Google, Eric Schmidt (1º à esq.), acompanhado de executivos dos parceiros do sistema
Executivo-chefe do Google, Eric Schmidt (1º à esq.), acompanhado de executivos dos parceiros do sistema

O sistema da plataforma de web para TV roda em sistema operacional Android 2.1, tem navegador Chrome e tecnologia Flash 10.1. O Google anunciou que vai liberar ferramentas para desenvolvedores “criarem suas próprias experiências”. Na I/O, participaram 3.000 programadores que trabalham com o sistema do Google.

Também foram confirmadas as parcerias com Sony (responsável pelo aparelho televisivo), Intel (processador Atom) e Logitech (o chamado box do sistema de TV-internet), conforme rumores que circulavam há meses.

“Para usuários, não importa de onde o conteúdo venha. Eles querem apenas que seja rápido e conveniente”, disse o gerente de produto do Google, Rishi Chandra.

A tela inicial apresentada pelo Google dispõe todo o conteúdo favorito do usuário, assim como aplicativos – com parcerias da Amazon e da NetFlix, segundo o executivo do Google.

Na conferência, houve demonstração de personalização de conteúdos na televisão, a partir do exemplo de que o filho de Chandra gosta da série infantil Sesame Street (Vila Sésamo, na versão norte-americana). Com o Google TV, ele pode centrar o que vai assistir nos personagens favoritos, por intermédio do site oficial do seriado.

Na conferência, houve demonstração de personalização de conteúdos na televisão, a partir de Sesame St.
Na conferência, houve demonstração de personalização de conteúdos na televisão, a partir de Sesame St.

Outra função simultânea apresentada pelo Google é voltada ao esporte: no exemplo, um jogo de basquete figura em uma tela secundária, enquanto o usuário navega pela tabela de resultados do Yahoo! no browser, em primeiro plano. “É apenas uma ferramenta simples”, comentou Chandra.

No hardware, vêm embutidos conexão Wi-Fi, entrada para cabo existente (TV ou satélite) que é conectado à caixa de TV do Google via HDMI, unidade de processamento gráfico (para gráficos avançados de visualização na internet) e microprocessador para sinal digital (voltado para áudio).

O Google teve alguns problemas técnicos na demonstração do sistema no evento, e atribuiu isso ao sistema Bluetooth dos celulares ligados. Mesmo pedindo constantemente o desligamento dos aparelhos, o problema persistia.

“Vocês viram o potencial da computação em nuvem. Vocês viram a possibilidade de ir do servidor para o cliente – nesse caso, a televisão – e vocês ainda podem programá-la, usando as poderosas ferramentas [de programação] que usamos todos os dias”, disse Eric Schmidt, executivo-chefe do Google, que subiu ao palco no final da apresentação.

Jogo de basquete figura em uma tela secundária, enquanto o usuário navega pela tabela de resultados
Jogo de basquete figura em uma tela secundária, enquanto o usuário navega pela tabela de resultados
Fonte: Folha

Nova ferramenta do Google aponta Brasil como líder no pedido de censura de conteúdo

O Brasil lidera o ranking de solicitações para censura em produtos e serviços oferecidos pelo Google, de acordo com dados divulgados pela empresa. O país emitiu, no período de julho a dezembro de 2009, 3.663 pedidos de envio de dados de usuários e outros 291 para remoção de conteúdo. Entretanto, dados da China – conhecida por censurar conteúdo – não foram informados pois não podem ser divulgados pela empresa.

As informações têm como base uma ferramenta do próprio Google, que informa quais foram os pedidos feitos por governos estrangeiros para obtenção de dados de usuários ou remoção de conteúdo dos serviços e produtos da empresa. O lançamento do Government Requests Tool ocorreu logo após a polêmica do fim da censura a buscas no serviço chinês e o pedido para que as configurações de provacidade fossem reforçadas, feito em carta aberta assinada por dez países.

Segundo a empresa, os números retratados no mapa referem-se a informações que envolvem difamação, crimes de ódio e falsidade ideológica. A pornografia infantil não está retratada nessa ferramenta, de acordo com a companhia, porque o Google remove esse conteúdo imediatamente, assim que identificado, sem a necessidade de notificação.

Cerca de 82% das solicitações brasileiras estavam de acordo total ou parcialmente com a política do Google para esses casos. O Google mostra ainda para quais serviços da empresa foram feitas as solicitações: o orkut está na frente de todos eles, com 119 pedidos diretos e outros 99 a partir de ordens judiciais. Em seguida está o YouTube (1 pedido direto e 32 por ordens judiciais) e o Blogger, com 21 pedidos via ordens judiciais.

Censura crescente na web

Ao mesmo tempo que lança a ferramenta, o Google faz um alerta sobre o crescimento da censura na web nos últimos tempos. No comunicado oficial, a empresa ressalta que mesmo diante da garantia de liberdade de expressão, existente no artigo 19 da Declaração Universal dos Direitos Humanos e que se aplica também à internet, “a censura na web por governos cresce rapidamente: do bloqueio imediato e filtragem de sites a ordens judiciais que limitam o acesso à informação, além da legislação que obriga as empresas a praticar auto-censura de conteúdo”.

Ainda assim, o Google faz uma ressalva, na página de perguntas e respostas do Government Requests Tool, de que os números apresentados não são 100% completos e precisos. Não foram incluídas estatísticas de países com menos de 30 notificações ou de pedidos feitos via formulário web nos serviços da empresa.

Google comemora 30 anos do game ‘Pac-Man’ com logo interativo

Para comemorar os 30 anos do game “Pac-Man”, o Google criou um Doodle – logotipo modificado da empresa, usado em ocasiões especiais – interativo, que ficará 48 horas no ar. A partir das 12h desta sexta-feira (21/05/2010), internautas que acessarem a página inicial de busca do Google terão acesso a um jogo criado especialmente para a data. O game “Pac-Man” foi lançado no dia 22 de maio de 1980, no Japão.

Para jogá-lo, basta acessar a página, clicar sobre o botão “Insert coin” (inserir ficha) – que substituirá o botão “Estou com sorte” – e esperar cerca de 10 segundos para que o game seja iniciado. Os controles de movimento são basicamente as setas direcionais do teclado.

Os usuários terão até 48 horas para tentar vencer os 255 níveis de dificuldade e “zerar” o game. Segundo a companhia, é a primeira vez que um Doodle terá mais de 24 horas de exposição.

De acordo com o Google, a equipe de designers trabalhou para “reproduzir com fidelidade a importância do jogo”, um sucesso da década de 80. Para isso, o Doodle foi equipado com características únicas, incluindo a recriação de bugs de programação presentes na versão original.

Descubra como funcionava o Google em 2000

Qual o mecanismo de pesquisa que você usava em 2000? É muito provável que a resposta não seja o Google. Três meses antes do Google tornar-se o provedor de pesquisa padrão para o Yahoo!, os resultados de pesquisa do Google eram exibidos um pouco diferente do layout atual. Google mostrava categorias relevantes do site DMOZ, os trechos dos resultados eram mais curtos, o recurso “páginas relacionadas” era chamado de GoogleScout, o botão “estou com sorte” era adicionado a cada página de resultados de pesquisa e você podia escolher o número de resultados de pesquisa através de um menu drop-down.

Naquele momento, o Google não oferecia qualquer motor de busca especializado mas indicava uma lista de links para motores de buscas concorrentes na parte inferior da página. Naquela época, o Google indexava apenas cerca de 200 milhões de páginas da web e a empresa ainda estava à procura de maneiras de ganhar dinheiro com o motor de pesquisa.

O Google ainda abriga uma página de resultados de pesquisa datada de abril de 2000, mesmo que ligeiramente modificada, porque era uma parte de um produto-piada do Dia da Mentira chamado Mentalplex. Neste outro link é possível visualizar a página um pouco mais atualizada daquele mesmo ano.

Ainda em 2000, o Google iniciou a introdução de anúncios de texto, mas de forma muito primitiva. “O Google iniciou recentemente banners textuais em seu motor de busca, mas talvez você não tenha notado a mudança porque a maioria das pesquisas no momento não inclui um banner físico juntamente com os resultados da pesquisa”, relatou tomalak.org em janeiro de 2000.

O tráfego do Google começou a crescer a um ritmo alarmante. “O Google encerrou 1999 com uma média de 7 milhões de buscas por dia, cerca de 70.000% de aumento em comparação às 10.000 pesquisas por dia em que foram realizadas no site do Google em dezembro de 1998! Este crescimento explosivo reflete o número total de pesquisas feitas pelos usuários em www.google.com e através de sites parceiros corporativos. A partir de meados de janeiro de 2000, o Google já apresentava uma média de 10 milhões de buscas por dia “, segundo relatou Sergey Brin e Larry Page no boletim informativo da empresa em 2000.

Ainda não satisfeito, o Google lançou no mesmo período um programa de afiliados na qual tentava convencer os webmasters a adicionar uma caixa de pesquisa do Google em seus sites. “Ao se inscrever no nosso programa afiliado (…) você será capaz de colocar uma caixa de pesquisa do Google no seu site e começar a receber 3 centavos para cada pesquisa que você enviar para o nosso caminho.” No final de 2000, o Google já movimentava mais de 100 milhões de consultas por dia.

2000 foi o ano em que Google demonstrou ser um mecanismo de pesquisa de sucesso, mesmo que muitas pessoas imaginassem ainda qual seria sua estratégia para a criação de receita. “A empresa é inflexível, recusa a usar banner ou outros anúncios gráficos, elimina desta forma o que é o mais lucrativo em renda entre os motores de busca. Embora o Google não tenha outras fontes de receitas, como licenciamento e base de anúncios textuais, a empresa privada permanece limitada comparativamente com os seus concorrentes”, concluiu a Business Week, em dezembro de 2000. “Agora vem do Google o grande teste. Poderá a empresa se manter sem a criação de promoções que permitem aos sites comerciais a compra de elevado ranking nas pesquisas? Embora o Yahoo! tenha começado a cortar estas promoções em massa, em visão do concorrente LookSmart. Brin diz que não está preocupado : Quando alguém pesquisar por “câncer”, o que você deve indicar: o site que paga você ou o site que tem a melhor informação? Brin aposta que o site com a melhor informação vai ganhar o dia.”

Fonte: Google Operation System

Como era seu portal favorito há alguns anos atrás?

Hoje em dia o conteúdo da internet é extenso, assim como a tecnologia utilizada nas páginas e seus conteúdos. Com tudo isso, às vezes é bom relembrar como tudo começou, a grande caminhada para chegar até como é hoje. Aquele portal com bastante conteúdo e visual bem-feito nem sempre foi daquele jeito. Vamos fazer agora uma pequena “volta no tempo” para relembrar como foi a internet que (talvez) você acessava há alguns anos.

AOL.com em 1996

Apple.com em 1997

Google.com em 1998

Microsoft.com em 2001

MSN.com em 2000

UOL.com.br em 1996

Yahoo.com em 1996

Fonte: Internet Archive

Truques para melhorar suas buscas no Google

A ferramenta de busca do Google tem uma série de recursos. No entanto, há diversas dicas para usar melhor o buscador. É possível, por exemplo, fazer busca por arquivos específicos (exemplo: PDF, DOC, XLS), sites em específico e termos em certos domínios. Há ainda serviço de calculadora que converte medidas. Confira algumas dicas para refinar sua busca no Google.

A opção “define:” mostra a definição ou o significado de uma palavra. O Google busca em dicionários ou enciclopédias virtuais informações sobre a palavra digitada.

Para efetuar cálculos, basta colocar a operação na barra de busca e dar enter. É possível fazer subtração (-), multiplicação (* ou x) e divisão. O site também aceita 5 mais 105 ou 105 divido por 5.

O Google tem um conversor de moedas, mas os valores que ele dá são aproximados.

Com a calculadora também é possível descobrir a raiz quadrada – através da função sqrt -, realizar cálculos envolvendo potenciação ou até mesmo descobrir o seno ou o cosseno de um ângulo. Para isso basta escrever literalmente. Exemplo: cosseno de 90 ou 5 elevado a 3.

Esqueceu como transformar números decimais em romanos? Basta digitar o número e digitar “em romanos” na frente, como na imagem e dar enter.

Para converter unidades de medida o processo é parecido. No exemplo acima foi feita a transformação de quilômetros para metros. No entanto, o Google também aceita conversões do tipo: 7 g em kg, 25 graus Celsius em Kelvin, etc.

O Google tem uma espécie de hotsite dos principais sistemas operacionais existentes. Ao realizar buscas nesses endereços, o usuário encontrará dicas específicas do sistema. No exemplo acima, o google.com.br/linux foi acessado. Mas há o google.com.br/microsoft, o google.com.br/mac e o google.com.br/pda.

Outra dica clássica para fazer pesquisas no Google é o uso de aspas. Elas servem para procurar um termo exato.

Para saber a previsão do tempo de alguma cidade, digite tempo e o nome da localidade na frente.

A sintaxe “site:” faz com que a busca se limite a um site em específico. No exemplo acima, foi feita a busca de dicas no site do UOL Tecnologia.

O “filetype:” realiza buscas por tipo de arquivo. Acima, a busca foi feita por arquivos com extensão “.doc” (Word), porém, o site permite busca com extensões como PDF, XLS (Excel), PPT (Power Point), entre outras.

O “info:” dá informações sobre um site em específico. Além disso, ele permite a visualização da página no cache do Google (armazenamento temporário), buscar páginas semelhantes, páginas do site, entre outras opções.

O operador “-“, além de servir para operações matemáticas, pode ser usado na restrição de certos resultados em uma busca. No exemplo foi realizada uma busca sobre o tema teoria populacional, que não se refira a Thomas Malthu.

Aprenda a fazer backup de dados armazenados no Google

Encare isto: se você usa os serviços do Google como Gmail, Calendar (Agenda), Docs and Spreadsheets (Textos e Planilhas), Reader, ou Blogger, sua vida está nas mãos dos servidores do Google.

A menos que você faça um backup das suas informações localmente, o Google tem a chave da sua vida digital. Aprenda abaixo algumas alternativas de backup para evitar um desastre não anunciado.

Backup automático do seu Gmail

O modo mais fácil de criar um backup local é provavelmente por acesso POP através de um cliente de e-mail offline. Através do Mozilla Thunderbird é possível baixar todas as suas mensagens e mantê-las localmente em seu computador. Usuários avançados podem criar backups automáticos através do Fetchmail, mas por utilizar linhas de comando é um pouco mais trabalhoso.

Uma outra forma de garantir seus dados é criando uma segunda conta de e-mail no Gmail e ativar o redirecionamento automático. Você teria uma conta de e-mail espelho, na qual manteria uma cópia dos seus e-mails.

Backup e sincronização do seu Google Calendar

Se você estiver procurando uma forma de fazer backup do seu Google Calendar, a melhor solução é uma completa sincronização bi-direcional Gcal sync usando o multi-plataforma GCalDaemon. Com GCalDaemon, você tem a certeza do backup sempre atualizado, além de poder trabalhar offline e poder sincronizá-lo ao seu Google Calendar (Agenda).

Download e backup do Google Docs and Spreadsheets (Textos e Planilhas)

Se você é um blogueiro provavelmente deve ter muitos arquivos de texto pelo Google Docs and Spreadsheets. A única forma de fazer backup é baixá-los um por vez, o que é uma grande perda de tempo.

Já os usuários do Firefox tem uma saída: através do script Google Docs Download Script Greasemonkey é possível fazer um backup dos arquivos de uma única vez, além de permitir a escolha de apenas um formato de arquivo para fazer o backup.

Backup das assinaturas de feeds no Google Reader

Talvez o único produto do Google que ofereça uma forma fácil e rápida de fazer um backup. Ao acessar seu Google Reader, acesse o painel de configurações (settings), clique em importar/exportar (import/export) e clique em “export your subscriptions as an OPML file”. Automaticamente um arquivo será baixado para seu micro. Caso você tenha algum problema em sua conta e perca suas assinaturas de feed, importe este arquivo e seu Google Reader será restaurado.

Backup do seu blog no Blogger

Através do software Blogger Backup (apenas Windows), é possível baixar facilmente todos os dados de seu blog e criar uma cópia local em sua máquina. Para utilizá-lo, apenas informe a URL de seu blog e o programa se encarrega de fazer o backup.

Backup das suas fotos no Picasa Web Albums

Através do software Picasa é possível fazer o backup de suas fotos online com apenas um clique. O Picasa sincroniza as fotos online e faz um backup local automaticamente.

Fonte: LifeHacker

Páginas do Google que você nunca viu! Parte 3

Confira nesta terceira parte, mais algumas páginas interessantes do Google que continuam vivas na raiz do Google e que muita gente nunca viu!

Origem dos nomes das empresas de tecnologia

Você provavelmente já deve ter se perguntado de onde vieram alguns dos nomes mais famosos do mundo da tecnologia. Conheça algumas etimologias abaixo:

  • Apple – Maçã era a fruta favorita de Steve Jobs (co-fundador), e ele também havia trabalhado em um pomar de maçãs. No momento de escolha do nome, eles procuraram escolher algo que pudesse manter distante nomes que pudessem refletir algo “frio, inacessível, e imagens complicadas criadas por empresas naquele período”.
  • Compaq – As 3 primeiras letras são da palavra “computer/computador” e foi adicionado o “paq” para “denotar um pequeno objeto completo”, ou que pudesse significar “compatibilidade e qualidade”.
  • eBay – Pierre Omidyar que criou o eBay originalmente tinha uma consultoria chamada Echo Bay Technology Group. Quando ele tentou comprar o domínio EchoBay.com para seu site de leilões, verificou que alguém já havia comprado. Ele então comprou o nome eBay.
  • Google – Larry e Sergey escolheram Google, que era deliberadamente um erro de soletração da palavra Googol. Este dígito significa 1 seguido de cem zeros e “reflete a missão da empresa de organizar o mundo da informação”.
  • Hotmail – Foi escolhido pelo fundador ao querer demonstrar a todos que o e-mail tinha algo incluído. Hotmail foi escolhido por conter as letras HTML. O nome originalmente tinha as letras HTML em maiúsculo: HoTMaiL.
  • Intel – Uma combinação de “INTegrated ELectronics”, em português “Eletrônicos Integrados”.
  • Microsoft – Era originalmente representado por “Micro-Soft” em devoção ao microcomputer software (software de micro-computador). O traço foi removido.
  • Nintendo – Criado a partir de 3 diferentes caracteres da língua Kanji de origem japonesa: Nin-ten-do. As primeiras duas podem ser traduzidas como “Paraíso abençoa trabalho difícil”.
  • Sun Microsystems – Representado pelas iniciais de Standford University Network  (rede da Universidade Standford). A primeira workstation foi desenvolvida pelos fundadores em seus dormitórios na Universidade de Standford.
  • Yahoo! – Representado por Yet Another Hierarchical Officious Oracle (“Um Outro Oráculo Oficioso Hierárquico”). A palavra “yahoo” foi originalmente usada no livro “Viagens de Gulliver” e descreve alguém “repulsivo na aparência e raramente humano”. Os fundadores do Yahoo! brincam que eles são Yahoo’s.

Se você conhece algum outro nome de origem curiosa, não deixe de postar nos comentários!

Dica: Na Wikipédia você encontra também a Etimologia de termos usados na computação.

Fonte: CyberNet News