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Evento de lançamento da Apple 2016: Como assistir?

SAN FRANCISCO, CA - APRIL 23:  The Apple logo is displayed on the exterior of an Apple Store on April 23, 2013 in San Francisco, California.  Analysts believe that Apple Inc. will report their first quarterly loss in nearly a decade as the company prepares to report first quarter earnings today after the closing bell.  (Photo by Justin Sullivan/Getty Images)

Finalmente chegou a hora! A Apple está perto de anunciar seu novo iPhone, provavelmente um novo relógio e algumas outras coisas que ainda não sabemos.

O evento ao vivo acontece amanhã, 7 de setembro às 6h (por conta do fuso horário!). Se você não recebeu um convite, assim como todos nós – meros mortais, uma transmissão de vídeo ao vivo do evento será disponibilizada pela Apple. Veja abaixo todas as maneiras que você pode assistir o evento.

No navegador

Vá para o endereço apple.com/apple-events/ para assistir a transmissão. O Livestream da Apple funciona em qualquer dispositivo móvel iOS rodando iOS 7 ou superior. Usuários de Mac podem assistir a transmissão no Safari (mas não outros navegadores). Se você tiver o Windows 10, ela vai funcionar somente no navegador Edge.

Na Apple TV

Se você tiver uma Apple TV, poderá ver diretamente no seu aparelho de televisão. A Apple TV terá de ter o software 6.2 ou mais recente, mas irá funcionar não importando o dispositivo. O evento está localizado dentro de “Apple Events” na sua tela inicial. Se você não vê o ícone agora, não se preocupe! Antes do início do evento ele estará disponível.

Empresas que estarão no Evento

Algumas empresas do setor, jornais e convidados farão transmissão ao vivo. A questão aqui é fazer uma boa pesquisa e ver quem estará por lá.

Por exemplo, transmissões via Twitter, Facebook e outras mídias serão comuns. O portal WIRED com certeza estará por lá e é um exemplo de como assistir dessa maneira.

Mais tarde

Se você perder a transmissão, poderá assistir a uma reprise completa do evento no site da Apple logo após o evento. Isso também vai ajudar caso a transmissão ao vivo caia, como já aconteceu uns anos atrás.

Rumores sugerem que iPhone de 16GB deixará de existir

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Os modelos de iPhone 16GB podem estar com seus dias contados. De acordo com uma imagem vazada, o novo modelo da Apple, o iPhone 7 será lançado com 32GB de espaço como padrão, também trazendo outras versões de 128GB e a grande novidade de 256GB de capacidade de armazenamento. É um grande sinal de que a Apple está disposta a resolver um dos principais problemas do iPhone: o pouco espaço de armazenamento.

O principal concorrente da Apple está se aproveitando disso para se sobressair: para promover o seu aplicativo Google Photos, que armazena fotos do usuário na nuvem, o Google chegou a mencionar a falta de espaço do iPhone.

https://youtu.be/aEK37MBTUPk

Pode-se ver que a intenção é clara: mostrar como o iPhone fica sem memória nos momentos mais inoportunos. O comercial reitera que o Google Fotos possui armazenamento na nuvem e permite que o usuário capture quantas fotos ele quiser, sem se preocupar com o espaço.

A data prevista para o lançamento do iPhone 7 é no dia 7 de setembro de 2016. Confira a imagem que “confirma” o rumor:

Parece que a opção de 64GB também irá “morrer” e a opção de 128GB irá substitui-lá , enquanto a nova opção de 256GB estará disponível para aqueles que gostam de uma grande capacidade de armazenamento para guardar suas músicas e vídeos. Aparentemente, a Toshiba que irá fornecer esses chips de armazenamento , de acordo com o vazamento – embora a Apple poderia muito bem estar usando outros fornecedores também.

Confira abaixo as fotos do protótipo do iPhone 7:

Esta notícia será música para os ouvidos de quase todos os fãs iPhone – particularmente aqueles que não podem pagar à mais por um dispositivo maior capacidade. Há muito tempo os usuários pedem a “morte” de dispositivos de 16GB, e parece que finalmente vai acontecer. Isto é, se esse vazamento é genuíno, é claro.

Fonte: CultOfMAC

Melhores navegadores para ver Netflix

Você até pode usar o Chrome e o Firefox para a maioria das suas atividades diárias. No entanto, eles não são a melhor opção quando o assunto é assistir a um filme ou a uma série na Netflix.

Um relatório de dados publicado pela Microsoft alega que esses dois navegadores e o Opera não tocam vídeos online em Full HD (1080p). Não importa se a sua conexão é veloz o suficiente e se a sua série está disponível em boa qualidade, você não vai conseguir ver a série com essa qualidade no Chrome, no Firefox ou no Opera.

Claro que se você assiste aos filmes da Netflix em seu notebook não vai sentir muita diferença entre uma reprodução de 720p ou 1080p, já que a tela pequena vai deixar os pixels bem juntinhos. Porém, se você usa um monitor grande ou conecta seu aparelho à sua televisão, você talvez sinta alguma diferença.

Nos testes realizados pela Microsoft, o navegador com melhor performance foi o Edge (que, curiosamente, é um produto da Microsoft). Ele foi o único capaz de receber vídeos e reproduzir vídeos em 1080p na web.

Você deve estar pensando: a Microsoft só está fazendo essa pesquisa para fazer publicidade para seu navegador. Não é apenas esse estudo, no entanto, que mostra que Google Chrome e Firefox não fazem streaming em Full HD.

Segundo a própria Netflix, os navegadores que suportam a reprodução de vídeos em 1080p são o Microsoft Edge, o Internet Explorer e o Safari, da Apple, em um sistema com o Yosemite ou mais recente.

Desse modo, se você tiver um notebook com sistema Windows, você deveria usar o Internet Explorer ou o Microsoft Edge para assistir a filmes e séries em Full HD. Já se você tiver um dispositivo da Apple, o Safari deve ser a melhor escolha.

10 grandes fracassos tecnológicos

Praticamente todas as grandes empresas de tecnologia têm, em sua história, produtos sobre os quais preferem não falar.

E isso inclui companhias bem sucedidas como Apple, Google e Sony. Em cada caso, é possível identificar erros graves que transformaram boas ideias e tecnologias inovadoras em prejuízos e frustrações. Alguns fabricantes erraram no preço, outros na maneira de vender.

Outros, ainda, não conseguiram fazer as alianças certas no mercado. Em alguns casos, o produto tinha falhas que pareciam irrelevantes para quem o criou, mas que se mostraram imperdoáveis para o consumidor. Confira a lista com dez produtos que pareciam promissores, mas que fracassaram espetacularmente.

1 – O Google Wave virou marola (2009 a 2010) – Que tal um meio de comunicação capaz de substituir e-mail, mensagens instantâneas, blogs, wikis, todas as formas de bate-papo por texto, o Twitter e o Facebook?

Esse produto fenomenal ainda seria uma plataforma para jogos e outros aplicativos. Depois dele, nada seria igual na internet e nem na vida das pessoas. Essa era a proposta do Google Wave quando foi apresentado em maio de 2009. Convites para a fase de testes eram disputados ferozmente e até vendidos em sites de leilão na web. Lars Rasmussen, o principal líder do projeto, virou uma celebridade instantânea.

Mas o entusiasmo durou pouco. Quando as pessoas começaram a usar o Wave, perceberam que era apenas um confuso sistema de chat em que todos escreviam ao mesmo tempo e ninguém se entendia. O Google descontinuou o projeto pouco mais de um ano depois. O código dos programas foi transferido à Apache Software Foundation, que o mantém como software livre. A esperança é que alguém encontre alguma utilidade para o que sobrou do Wave.

2 – O vexame do Windows Vista (2007 a 2009) – Ao lançar o Windows Vista, em janeiro de 2007, seis anos depois do Windows XP, a Microsoft prometia modernizar o PC e colocá-lo, no mínimo, no mesmo patamar do Mac, da Apple.

De fato, o Vista trouxe melhoramentos bem vindos, como um sistema de busca instantânea abrangendo todo o computador. Mas trouxe também incompatibilidade com muitos aplicativos. Além disso, era pesado demais para a maioria dos PCs da época.

Demorava uma eternidade para ser carregado quando o computador era ligado e muitos programas rodavam nele com lentidão. A tentativa da Microsoft de reforçar a segurança resultou em incômodos para o usuário, que precisava autorizar – em alguns casos, mais de uma vez – ações aparentemente triviais. Ainda assim, em 2009, o Vista era o segundo sistema operacional mais usado na internet (o primeiro era, ainda, o Windows XP), respondendo por 18,6% dos acessos à rede. Logo, ele não foi um fracasso total de vendas. Mas deixou usuários insatisfeitos e provocou um estrago considerável na imagem da Microsoft.

3 – O duelo do HD DVD (2003 a 2008) – Na metade dos anos 90, a invenção do laser semicondutor azul tornou possível gravar, num disco com o formato do DVD, um volume de dados equivalente a um filme em alta definição.

Faltava alguém criar um padrão para isso. Em 2002, Sony, Philips e outras sete empresas uniram-se para desenvolver o que viria a ser o Blu-ray. No mesmo ano, Toshiba, NEC, Microsoft e Intel juntaram-se a estúdios de cinema como a Warner Bros. para elaborar o HD DVD. Produtos baseados nos dois padrões chegaram às lojas em 2005, dando início a uma longa batalha comercial.

Para o consumidor, não havia diferenças técnicas importantes entre Blu-ray e HD-DVD. Num primeiro momento, o HD DVD até parecia estar ganhando a briga. Mas, em 2006, a Sony incorporou um leitor de Blu-ray ao console para jogos PlayStation 3. Seu sucesso ajudou a impulsionar o Blu-ray.

A Microsoft ainda tentou oferecer um drive de HD DVD para o Xbox, mas era tarde demais. Os estúdios de cinema que apoiavam o HD DVD começaram a mudar de lado. Em 2007, a balança pendeu decisivamente para o lado do Blu-ray. Em fevereiro de 2008, a Toshiba jogou a toalha, anunciando que estava abandonando o HD DVD. A empresa decretava, assim, a morte do padrão que havia ajudado a criar.

4 – Faltou charme ao Microsoft Zune (2006) – O sucesso do iPod e da loja de músicas iTunes, da Apple, levou a Microsoft a tentar trilhar o mesmo caminho com seus produtos da série Zune. Apresentado em 2006, o player multimídia tinha design elaborado e parecia atraente do ponto de vista tecnológico.

Mas faltou conquistar o lado emocional dos consumidores. Até maio de 2008, segundo a Microsoft, 2 milhões de unidades foram vendidas. O número é insignificante perto das vendas da Apple, que já havia comercializado mais de 100 milhões de iPods quando o Zune chegou às lojas. As vendas caíram ainda mais com o tempo, o que levou a Microsoft a colocar o Zune em banho-maria.

Desde 2009, quando foi lançado o Zune HD, nenhum modelo novo foi apresentado. A tecnologia sobrevive nos smartphones com o Windows Phone 7, que têm acesso à loja online da empresa, com 11 milhões de músicas para download. Mesmo assim, o fracasso do Zune virou tema de estudo frequente em cursos de MBA. É intrigante como uma empresa com amplos recursos como a Microsoft foi incapaz de conquistar uma posição significativa nesse mercado.

5 – Segway e a revolução dos transportes (2002) – No final de 2001, o inventor americano Dean Kamen divulgou que estava finalizando algo que iria revolucionar o transporte urbano. Pessoas que tiveram acesso aos planos de Kamen aumentaram a expectativa com declarações bombásticas.

O investidor John Doerr disse que seria algo mais importante que a internet. Ele previu que a empresa Segway, que iria fabricá-lo, atingiria vendas de US$ 1 bilhão por ano mais rapidamente que qualquer outra na história. Jeff Bezos, o fundador da Amazon, afirmou que “cidades seriam construídas em torno dessa ideia”.

A Segway gastou 100 milhões de dólares no desenvolvimento do produto. O patinete motorizado com duas rodas lado a lado, apresentado em dezembro de 2001, era, de fato, inovador. Mas encontrou uma variedade de obstáculos. Em alguns países, ele foi considerado veículo motorizado, que precisava ser licenciado e não podia andar em calçadas. Em outros, seu tráfego em estradas foi proibido. Além disso, Kamen e sua turma não perceberam que o patinete era caro demais para um veículo que a maioria das pessoas considerou supérfluo. O modelo mais barato custava cerca de US$ 3.000.

Em cinco anos, a Segway vendeu apenas 30 mil unidades. O veículo que iria revolucionar o mundo acabou virando transporte para guardas de segurança em shopping centers.

6 – Iridium e seus 77 satélites (1998) – Esta é uma história de fracasso de proporções astronômicas. No final dos anos 90, a Iridium, empresa formada sob liderança da Motorola, gastou 5 bilhões de dólares para colocar em órbita uma constelação de 77 satélites de comunicação (o nome da empresa vem do elemento químico irídio, que tem número atômico 77).

A ideia era criar uma rede de telefonia móvel via satélite com cobertura de todo o planeta, do Polo Norte ao Polo Sul. O plano era atingir meio milhão de assinantes já no ano seguinte. Mas o telefone Iridium era grandalhão e custava US$ 3.000 ou mais, dependendo do modelo. Para fazer uma ligação, pagavam-se US$ 5 por minuto, preço absurdamente alto para a maioria das pessoas.

Além disso, só era possível fazer chamadas ao ar livre. Por isso, pouca gente se interessou. A rede celular, que estava se expandindo em muitos países, oferecia uma alternativa muito mais prática e barata, ao menos nas áreas urbanas.

Em agosto de 1999, menos de um ano depois de a constelação de satélites entrar em operação, a Iridium faliu. A empresa tinha conseguido apenas 10 mil assinantes. Os satélites permaneceram em órbita, e, em 2001, passaram a ser administrados por uma nova empresa, também chamada Iridium. Hoje, o sistema é usado pelas forças armadas americanas, e também por bases de pesquisa na Antártida e navios no oceano.

7 – O Newton prometeu. O iPhone cumpriu (1987 a 1998) – O Newton, um ancestral remoto do iPad, foi apresentado pela Apple como um assistente pessoal digital (PDA) em 1987. Deveria ajudar o usuário a organizar, armazenar e consultar informações que precisasse ter sempre à mão. A Apple gastou US$ 100 milhões no desenvolvimento do produto, que foi um fracasso comercial. O aparelho era grandalhão e dependia de um sistema precário de reconhecimento de escrita. A carga das baterias durava pouco e não havia um número significativo de aplicativos que pudessem ser instalados nele. São erros que a Apple só corrigiria em 2007, ao lançar o iPhone, que finalmente cumpriu (e superou) o que o Newton havia prometido duas décadas antes.

8 – Steve Jobs e a NeXT (1985 a 1996) – Admirado como um dos empreendedores mais bem sucedidos do mundo, Steve Jobs teve pelo menos um grande fracasso em seu currículo – a NeXT. Jobs fundou a empresa em 1985, depois de sua saída da Apple, à qual retornaria onze anos depois.

A NeXT deveria produzir os computadores mais avançados do mundo, deixando para trás a Apple e os fabricantes de PCs. A empresa lançou seu primeiro modelo em 1988, e apresentou um segundo, o NeXTstation (foto ao lado), em 1990. Neles, rodava o inovador sistema operacional NeXTstep. Mas essas máquinas eram caras demais e não havia aplicativos para elas no mercado. Por isso, pouca gente se interessou em comprá-las. Calcula-se que, em toda a sua existência, a NeXT tenha vendido apenas 50 mil unidades, uma ninharia.

Em 1993, numa tentativa de salvar a empresa, Jobs a transformou numa produtora de software. Ela passou a oferecer seu sistema operacional NeXTstep numa versão para PC, além de ferramentas de desenvolvimento. Mas o reposicionamento não trouxe bons resultados. No final de 1996, a decadente NeXT foi comprada pela Apple, no acordo que levaria Jobs de volta à empresa que fundou. Algumas das tecnologias desenvolvidas pela NeXT ainda sobreviveram incorporadas ao Mac OS e a outros produtos da Apple.

9 – Bob, a interface social da Microsoft (1995) – Numa época em que uma parte da população ainda estranhava os computadores, a Microsoft resolveu democratizar a tecnologia criando uma interface gráfica “social”, o Bob. O software foi desenvolvido com base em estudos científicos da universidade de Stanford, na Califórnia.

Deveria tornar o uso do computador bastante mais intuitivo, mas o resultado foi tão ridículo que virou motivo de piada; e o produto foi rapidamente descontinuado. Quando o usuário ligava o PC com o Bob instalado, era recebido por um cachorro falante, o Rover. Era, então, levado à sua “sala” numa casa virtual. Nela, os aplicativos eram representados por objetos.

Clicando num deles, o programa correspondente era ativado. Essa interface infantilizada era, na prática, um tanto confusa. E não adiantava apelar para o Rover, cuja inteligência era certamente uma vergonha para a espécie canina. No final, o que o Bob rendeu à Microsoft foi um lugar garantido nas listas de piores produtos de todos os tempos.

10  – A longa batalha do Betamax (1975) – Em maio de 1975, a Sony apresentou ao mundo o primeiro sistema doméstico para gravação de filmes em fita magnética, o Betamax. A empresa japonesa parecia estar pronta para dominar esse então nascente mercado. Só um ano e meio depois a JVC lançou o padrão VHS, que ainda tinha qualidade de imagem inferior à do Betamax.

Mas, no início, uma fita VHS armazenava duas horas de vídeo, o suficiente para um filme de cinema, enquanto uma Betamax estava limitada a uma hora (com o tempo, surgiriam aparelhos capazes de fazer gravações mais extensas). A Sony demorou para perceber que essa era uma grande desvantagem do seu padrão.

Além disso, diferentemente da Sony, a JVC foi rápida em fazer alianças e licenciar o VHS a outros fabricantes. E a competição entre esses fabricantes tornou os aparelhos VHS mais baratos. O resultado é que o padrão da Sony foi ficando para trás em volume de vendas, enquanto o VHS dominava o mercado de vídeo doméstico. A briga se arrastou por 12 anos, até que, em 1988, a Sony anunciou que começaria a fabricar aparelhos VHS, enterrando de vez o Betamax.

30 Dicas e Segredos do Mac OS X Lion – Parte 1

Depois de deixar o instalador baixando quatro gigas durante a noite, acordei e dei de cara com um leão com cara de quem acabou de comer uma gazela na tela do meu MacBook Pro. O botão Continue me convidava a mudar o sistema. Cliquei e continuei a responder emails enquanto ele fazia seus preparativos em background, achando admirável esse mundo novo, sem CDs, sem DVDs, sem preocupação. Baixe o sistema e instale.

Pouco depois, o instalador chama a atenção dizendo que está tudo pronto para o Lion. Clico em um botão para fechar os programas abertos, espero uma barrinha avançar durante 35 minutos e pronto, estou de sistema novo. Simples assim. Se não fosse o fundo de tela espacial que aparece numa animação discreta, nem daria para perceber. Até os programas no Dock estão no mesmo lugar.

Aí vem a primeira surpresa: uma janela dizendo que agora eu tenho que passar os dedos para cima para subir uma página e para baixo para abaixá-la, método chamado pela Apple de Natural. Natural para quem não usa trackpad há dez anos. Já vi que vou demorar um pouco até parar de me confundir. A idéia até faz sentido, pois o que você rolava no modo antigo era a barra de rolagem lateral. Sim, houve um tempo em que as pessoas usavam uma coisa chamada mouse e tinham que arrastar uma barrinha na lateral de uma página para fazê-la subir. No Lion, esse resquício dessa era foi substituído por uma barra evanescente que só aparece quando você faz o gesto de rolar, como no iOS. Aos tradicionalistas resta ir até as Preferências do Sistema, desligar o modo Natural e voltar para a rolagem artificial.

A primeira mudança que encontro no Finder é a barra lateral, que manteve todas as minhas pastas pessoais mas mudou a ordem e o estilo dos ícones, agora mais discretos e monocromáticos. Dois novos itens apareceram: All My Files (que em português virou Todos os Meus Arquivos, nome que você só vai ver inteiro se deixar uma barra lateral bem gorda) e o AirDrop.

Dicas de Finder
  1. É possível selecionar vários itens no Finder. Clique segurando o [Control] e escolha Arquivos > Nova pasta com Seleção e coloque todos os arquivos em uma só pasta automaticamente.
  2. Finalmente o Mac OS permite cortar e colar um arquivo, coisa que o Windows faz há anos. No Lion, se você segurar [Option] quando estiver colando um item do Finder (usando [Command] + [Option] + [V]), ele é movido em vez de ser copiado.
  3. Múltiplos Undos! Você pode desfazer várias ações do Finder, não apenas uma como era no Snow Leopard.
  4. Quer arrancar algo da barra lateral? Segure [Command] e arraste o item para fora da barra.
  5. Segure a tecla [Option] para ver o botão de Visualização Rápida se transformar num botão de Play. Clique nele para dar início a um slideshow.

O Todos os Meus Arquivos nada mais é que uma pasta inteligente com tudo o que é seu lá dentro, arrumadinho por tipo de arquivo em listas navegáveis em um sistema semelhante ao CoverFlow. O AirDrop é o novo esquema de compartilhamento de arquivos superfácil que acaba com aquela confusão de ligar compartilhamento, achar o outro Mac na rede etc. Para conseguir utilizar o AirDrop é preciso que o Mac com o qual você quer se conectar também tenha o Lion instalado. Atenção para a primeira grande dica de instalação do Lion:

Copie o Instalador!

Para não ter que baixar os quase 4 GB do instalador do Lion novamente, você precisa copiá-lo ANTES da instalação. Após a instalação, o Lion apaga o instalador para liberar espaço em disco. Portanto, se você pretende instalar o sistema em mais de uma máquina, faça um backup dele. Se tiver um HD externo com Time Machine ligado, nem precisa se preocupar, pois ele copia o instalador antes do upgrade começar. Aliás, ter um HD com Time Machine ligado antes de fazer o upgrade é uma grande idéia. Pense nisso.

O instalador fica na pasta de aplicativos. Basta copiá-lo para a nova máquina e instalar. Ele vai pedir que a máquina seja autorizada com sua conta na App Store (até 10 Macs podem ser autorizados) e seguir em frente.

iOS é o novo Mac OS

A _iPhonização_ do Mac OS é percebida logo de cara com o ícone de ampliar janela no canto superior direito de vários programas. Clique nele e o programa toma toda a tela. A barra de menu e o dock somem, mas se você chegar com o cursor perto elas aparecem novamente. Lembra o iOS, mas o pessoal do Windows deve estar sorrindo e dizendo “tá vendo, sempre falamos que aquelas janelas amontoadas eram o jeito errado”. Gestos abundam para todos os lados:

  1. Faça o gesto do Vem fazer Glu-Glu (juntar três dedos e o polegar, como ensina Sérgio Mallandro) para invocar o Launchpad, uma tela com todos seus aplicativos instalados idêntica à tela Início do iOS.
  2. Passe três dedos pelo trackpad para navegar entre os programas abertos.
  3. Deslize dois dedos numa página do Safari para ir para a página anterior ou posterior. Faça o mesmo em um PDF no Pré-Visualização.
  4. Arraste três dedos para baixo para ter acesso aos arquivos recentes criados com o programa que você está utilizando.

De repente, cai a ficha. A Apple está acabando com a metáfora do desktop. E isso vem de longe, desde que o iTunes virou o lugar para você organizar suas músicas, o iPhoto as suas fotos e assim por diante. Não vou me espantar se o próximo iWork trouxer um gerenciador de arquivos próprio para documentos e planilhas como a versão de iPad. Logo nossa Mesa de Trabalho só vai servir para mostrar imagens bonitas como esta galáxia distante que vemos quando o Lion ruge. O ícone do HD já foi suprimido (mas você pode colocá-lo de volta nas Preferências do Finder). Adeus pastas, arquivos e lixeira. Pouca gente vai sentir saudade.

Dicas de Mission Control

Nunca consegui usar o Exposé direito. Só usava para alcançar o Finder mais rápido. O Spaces era outra coisa que eu passava longe. Agora, unidos no Mission Control, ele parece mais útil.

  1. Aplicativos em Tela Cheia ocupam todo o espaço das janelinhas de Spaces no topo da tela do Mission Control.
  2. Se você segurar [Option] vai aparecer um botão de Mais e o X no canto das telinhas para acrescentar e deletar Spaces.
  3. Para navegar entre os Espaços na tela grande do Mission Control, segure [Option] enquanto clica em outro espaço.
  4. Segure [Shift] e clique no botão [F3] para ver o Mission Control entrar bem lentamente.

30 dicas e segredos do Mac OS X Lion – Parte 2

Para ler a parte 1 clique aqui.

Desempenho

Não há grandes diferenças de desempenho do Lion em relação ao Snow Leopard, mas há uma sensação geral de leveza e resposta em alguns programas. A memória mínima para instalar o sistema é de 2GB, portanto, é bem provável que programas exigentes fiquem mais lentos se a máquina estiver nesse limite. Uma boa hora para gastar um pouco em uns pentes de RAM. Aproveite e compre também um Magic Trackpad, se você não tem um MacBook, pois, como vimos, os gestos são um componente importante da nova interface.

O fim do DVD

Na sua campanha contra os drives ópticos, a Apple matou o DVD de Instalação do sistema. Muita gente pode ficar em pânico sem ter uma mídia física para poder, por exemplo, tentar recuperar um HD bichado. Em agosto, a Apple vai começar a vender um chaveirinho USB com o Lion instalado por US$ 70. Você também pode fazer um, mas ele não vai ser tão charmoso quanto o oficial. Também é possível criar um DVD bootável a partir da imagem de disco que está embutida no instalador. Clique nele com [Control] e peça para ver o conteúdo do pacote para encontrar uma imagem de disco chamada Lion InstallESD.dmg. Daí é só queimá-la em um DVD com o Utilitário de Disco.

Para os que não têm tanto medo assim, há o Lion Recovery, uma partição invisível de 650MB criada pelo Lion na hora da instalação.

15 – Restarte segurando [Command] +® para cair diretamente na tela do Mac OS X Utiilities onde você vai poder tentar recuperar seu disco ou reinstalar o Lion. Ou segure [Option] durante o reinício para dar o boot pelo HD de recuperação.

O fim da salvação

Auto Save! Não precisa mais se preocupar com salvar seus trabalhos. Só isso já valeria as 30 doletas do upgrade. Entusiasmando com a idéia dei um [Command] + [Q] neste texto quando o título ainda era Sem título. O Editor de Texto fechou sem me perguntar se eu queria salvar antes o que tinha escrito. Ahhhhhh! Fiz o Glu-Glu, cliquei no editor e pronto: meu texto sem título estava lá, tudo direitinho. Sensacional.

Continuei escrevendo e salvei o texto. Escrevi mais um pouco e vi que a palavra Editado apareceu ao lado do título. Aí salvei de novo, cliquei no título e entrei no fantástico mundo das versões. Escolher Explorar Todas as Versões no menu que aparece te leva para uma tela semelhante a do Time Machine, com uma galáxia se movendo lentamente no fundo. Aí basta escolher uma versão anterior do arquivo para utilizá-la, caso você tenha mudado de idéia. Impressionante.

Dicas de Safari

A janela de download está meio escondida, mas é só procurar um pouco.

16 – A lista de download foi totalmente remodelada e ganhou um ícone de acesso na barra superior. Você pode arrastar um arquivo da lista de downloads do Safari para colocá-lo em outro lugar no Finder.

17 – Se você duploclica um bloco de texto com dois dedos, o Safari dá zoom naquela coluna ou parágrafo.

Dicas de texto

18 – A correção de texto agora tem uma aparência semelhante à do iOS. Quando erramos alguma palavra, um pequeno balão aparece, corrigindo-a. Você pode apertar a barra de espaço para corrigi-la ou [Esc] para ignorá-la.

19 – Não lembra qual a combinação de teclas para o U com trema? Segure a tecla com a letra a querer ser acentuada, como acontece no iOS. Clique na letra acentuada ou digite o número correspondente para digitá-la.

20 – A Apple acrescentou a fonte Emoji, para colocar emoticons, mas o suporte ainda é capenga. Você não consegue digitar os Emoticons, apenas arrastar do Visualizador de Caracteres.

21 – Twite o que você quiser, de qualquer programa. [Control] + clique um texto para fazer aparecer o menu contextual e abrir instantaneamente o aplicativo do Twitter. Funciona com URLs no Safari e textos no Editor de Textos.

Preferências do Sistema

O painel de Preferências do Sistema tem algumas funções escondidas:

22 – Para reduzir o número de ícones que aparecem no painel principal, escolha Visualizar > Personalizar. Depois, basta escolher quais funcionalidades você usa normalmente.

23 – Há uma nova forma de ver o menu de Visualizar. Ao invés de ir até a barra de menus, clique e segure o botão [Mostrar Todos].

Outras dicas:

24 – Lion fala Português.

Conheça Raquel, a voz brasileira do Mac OS. Abra o painel de Fala, clique em Vocalização de Texto e escolha Personalizar. Clique em Raquel para baixar a brasileira via Atualização de Software. Depois selecione qualquer texto no Editor de Texto e escolha Fala > Começar a Falar. A voz de Ruth, a irmã boazinha, ainda não está disponível.

25 – Mensagem no login

Você pode colocar uma mensagem personalizada na tela de login (como o seu nome). Abra o painel de Segurança e Privacidade e habilite Mostrar uma mensagem quando a tela estiver bloqueada e coloque o seu texto.

26 – Volte para o Mail velho

Não gostou do novo look do Mail? Troque-o em Mail > Preferências. Clique no botão de visualização e selecione usar o layout clássico.

27 – Para ou continua?

O Resume do Lion automaticamente abre qualquer documento que estava ativo quando o programa foi fechado. Para ter certeza de que ele não abrirá automaticamente na próxima vez em que abrir o software, segure a tecla [Option] e escolha [Nome do programa] > Fechar e Descartas Janelas ou segure [Command] + [Option] + [Q].

Para impedir que todos os programas abram novamente quando você reiniciar o Mac, não segure a tecla [Option] quando escolher Apple > Reiniciar ou Apple > Desligar.

28 – Visualize sites no iChat e no Mail

Se alguém te mandar um link pelo iChat ou Mail, passe o cursor por cima sem clicar para ter um preview da pagina. Se quiser abrir no Safari, clique no botão no canto superior direito.

29 – O Lion escondeu a pasta Biblioteca (que ninguém mexia mesmo). Para vê-la, segure [Option] enquanto acessa o menu Ir do Finder. Brinque de apertar e desapertar [Option] com o menu aberto. É divertido.

30 – Ainda na dúvida se faz o upgrade? Quer ter certeza que todos os seus programas vão funcionar? Visite http://roaringapps.com/ e veja a tabela de compatibilidade do Lion.

Como ativar o clique secundário em um Mac OS

Novos usuários do sistema operacional da Apple, especialmente os que migraram do Microsoft Windows, podem se deparar com uma pequena diferença no comportamento de cliques do mouse: por padrão, o clique secundário (direito), com opções para cada atividade no sistema, não está ativado.

Com esta pequena dica, você vai aprender a habilitar este recurso que torna as tarefas com o computador muito mais efetivas e rápidas.

Para os passos, que são bem simples, você terá que acessar as “Preferências do Sistema”, um painel que você deverá se familiarizar visto que é a central de controle de ferramentas, recursos e dispositivos do Mac:

Passo 1. Vá para as “Preferências de Sistema”

Passo 2. Clique na opção “Mouse”

Passo 3. Ative a opção “Clique Secundário” pela “Direita”

 

Particularmente, esta opção de clique secundário é essencial para agilizar qualquer tarefa que se desenvolve no Mac, contudo, caso você deseje deixar esta opção desativada, a dica é utilizar das teclas de atalho, para isso:

Passo 4. Acione o Control + o clique no mouse

Passo 5. O menu de opções irá aparecer

Dez revelações surpreendentes sobre o iPad

A Apple conseguiu emplacar mais um gadget no topo dos mais desejados no mundo da tecnologia. O iPad chegou às mãos dos compradores e aos poucos surgem as primeiras críticas ao tablet – algumas óbvias, como a falta de suporte à Flash, outras nem tanto, como um teclado virtual que “dá para o gasto”. Mas quer saber quais são as primeiras impressões de um usuário normal? Veja os dez aspectos mais surpreendentes do aparelho segundo Ben Patterson, crítico de tecnologia do Yahoo News:

1. Ele voa
Os primeiros comentários sobre o iPad diziam que ele era incrivelmente rápido e, acredite, eles não estavam brincando. Os aplicativos literalmente voam para abrir e navegar pela web no Safari é muito mais rápido do que no iPhone.

2. É mais pesado do que pensava
“Uma libra e meia” (=680g) pode soar bem leve, especialmente quando você considera que um MacBookAir pesa 3,5 libras (=1,58kg). Mas o iPad pareceu surpreendentemente pesado na primeira vez em que Ben Patterson o segurou – “nada que fosse estourar minhas veias”, ele brincou.

3. Boa sorte se for ler e-books debaixo da luz do sol
Sim, o iPad supera o Kindle quando vemos sua tela colorida e a animação que simula o folhear de uma página. Mas a beleza da tela em preto e branco do Kindle, a e-ink, se sobressai: a leitura do texto é a mesma, mesmo debaixo de sol, sem reflexos irritantes. No iPad, a tela colorida não representa nenhuma vantagem, principalmente quando desaparece sob o reflexo da luz solar.

4. Teclado virtual QWERTY não é tão ruim
Não, não tem nada a ver com digitar num teclado de verdade, mas o teclado virtual do iPad não é nem de perto tão terrível quanto disseram. “Consegui digitar alguns e-mails razoavelmente grandes e com certeza é melhor do que digitar no iPhone. O segredo é relaxar e deixar o corretor automático fazer seu trabalho. Se você fica apertando o backspace para corrigir seus erros, vai ficar digitando o dia inteiro”, afirmou Ben Patterson. Segundo ele, é necessário ter em mente que será necessário fazer ao menos uma das coisas abaixo:

  • Sustentá-lo (ainda que desajeitadamente) no seu colo
  • Apoiá-lo numa mesa (o que não é a melhor solução tendo em vista a curvatura do tablet)
  • Segurá-lo com uma mão e digitar com a outra (o que diminuirá sua taxa de “palavras por minuto”)
  • Investir num teclado externo da Apple para iPad (US$ 79)
  • Usar uma case da Apple de US$ 39 para apoiar o iPad num ângulo bom

5. Não poder carregar o iPad por uma porta USB
Primeiro, o crítico tentou conectá-lo em seu hub USB, depois na porta USB do seu MacBook Pro, mas não, não deu certo – nem mesmo quando o iPad está sincronizando com o iTunes. Parece que o único jeito de carregar o iPad é, aparentemente, usar o adaptador AC para a tomada na parede. Ainda bem que dizem que a bateria dura 10 horas (*Atualização: segundo a Macworld, é possível carregar o iPad por uma high-power USB)

6. Vídeos em alta definição ficam demais!
A primeira coisa que Ben fez depois de desembalar o iPad foi ver o trailler de 720p de Avatar e… “uaaaau. Absolutamente lindo. Ver filmes durante um vôo nunca mais será o mesmo”.

7. Reflexos na tela distraem bastante
“No momento em que minha esposa e eu estávamos ‘maravilhados’ com o vídeo de Avatar, começamos a reclamar dos reflexos que aparecem na tela de vidro do iPad. Não é ruim quando você está na internet ou escreve um e-mail, mas enquanto vê um filme – especialmente numa cena mais escura – se prepare para ver o seu próprio reflexo olhando para você”, relatou.

8. Serviços baseados em localização funcionam bem
Um dos problemas com a versão com apenas Wi-Fi do iPad frente à versão com 3G é que falta à primeira o A-GPS, sistema que combina dados de satélite a triangulação de torres de celular para determinar sua localização, mesmo quando está num ambiente interno. Mas a versão Wi-Fi ainda pode tentar achar o lugar onde você está, usando sinais Wi-Fi por perto. Ben Patterson se disse impressionado quando seu novo iPad imediatamente zerou “no seu próprio apartamento”, faltando meio quarteirão. Nada mal.

9. O iPad pode fazer ligações, com uma pequena ajuda do Skype
Sim, o iPad prometeu que quase todos os aplicativos para iPhone funcionariam no tablet, mas havia dúvidas quanto ao Skype. “Hoje, entretanto, finalmente coloquei o Skype no iPad: fiz o login e liguei para 777-FILM. A próxima coisa que escutei foi: ‘olá, bem-vindo à Moviefone! Se você sabe o nome do filme que quer ver, digite ‘um'”, descreveu o crítico

10. O iPhone agora parece muito, mas muito pequeno
“Depois de testar o iPad por uma hora, mais ou menos, fui dar uma olhada no meu iPhone por um segundo e … poxa, o que é essa coisinha pequena? Tão insignificante!”, comparou.

Como era seu portal favorito há alguns anos atrás?

Hoje em dia o conteúdo da internet é extenso, assim como a tecnologia utilizada nas páginas e seus conteúdos. Com tudo isso, às vezes é bom relembrar como tudo começou, a grande caminhada para chegar até como é hoje. Aquele portal com bastante conteúdo e visual bem-feito nem sempre foi daquele jeito. Vamos fazer agora uma pequena “volta no tempo” para relembrar como foi a internet que (talvez) você acessava há alguns anos.

AOL.com em 1996

Apple.com em 1997

Google.com em 1998

Microsoft.com em 2001

MSN.com em 2000

UOL.com.br em 1996

Yahoo.com em 1996

Fonte: Internet Archive

Origem dos nomes das empresas de tecnologia

Você provavelmente já deve ter se perguntado de onde vieram alguns dos nomes mais famosos do mundo da tecnologia. Conheça algumas etimologias abaixo:

  • Apple – Maçã era a fruta favorita de Steve Jobs (co-fundador), e ele também havia trabalhado em um pomar de maçãs. No momento de escolha do nome, eles procuraram escolher algo que pudesse manter distante nomes que pudessem refletir algo “frio, inacessível, e imagens complicadas criadas por empresas naquele período”.
  • Compaq – As 3 primeiras letras são da palavra “computer/computador” e foi adicionado o “paq” para “denotar um pequeno objeto completo”, ou que pudesse significar “compatibilidade e qualidade”.
  • eBay – Pierre Omidyar que criou o eBay originalmente tinha uma consultoria chamada Echo Bay Technology Group. Quando ele tentou comprar o domínio EchoBay.com para seu site de leilões, verificou que alguém já havia comprado. Ele então comprou o nome eBay.
  • Google – Larry e Sergey escolheram Google, que era deliberadamente um erro de soletração da palavra Googol. Este dígito significa 1 seguido de cem zeros e “reflete a missão da empresa de organizar o mundo da informação”.
  • Hotmail – Foi escolhido pelo fundador ao querer demonstrar a todos que o e-mail tinha algo incluído. Hotmail foi escolhido por conter as letras HTML. O nome originalmente tinha as letras HTML em maiúsculo: HoTMaiL.
  • Intel – Uma combinação de “INTegrated ELectronics”, em português “Eletrônicos Integrados”.
  • Microsoft – Era originalmente representado por “Micro-Soft” em devoção ao microcomputer software (software de micro-computador). O traço foi removido.
  • Nintendo – Criado a partir de 3 diferentes caracteres da língua Kanji de origem japonesa: Nin-ten-do. As primeiras duas podem ser traduzidas como “Paraíso abençoa trabalho difícil”.
  • Sun Microsystems – Representado pelas iniciais de Standford University Network  (rede da Universidade Standford). A primeira workstation foi desenvolvida pelos fundadores em seus dormitórios na Universidade de Standford.
  • Yahoo! – Representado por Yet Another Hierarchical Officious Oracle (“Um Outro Oráculo Oficioso Hierárquico”). A palavra “yahoo” foi originalmente usada no livro “Viagens de Gulliver” e descreve alguém “repulsivo na aparência e raramente humano”. Os fundadores do Yahoo! brincam que eles são Yahoo’s.

Se você conhece algum outro nome de origem curiosa, não deixe de postar nos comentários!

Dica: Na Wikipédia você encontra também a Etimologia de termos usados na computação.

Fonte: CyberNet News