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WhatsApp irá compartilhar informações de usuários com o Facebook

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Na última quinta-feira, 25/08/2016, o tradicional aplicativo de troca de mensagens instantâneas, WhatsApp, anunciou oficialmente uma mudança em seus termos de serviço e políticas de privacidade. As mudanças tratam principalmente sobre uma nova maneira com que o aplicativo compartilhará dados com outra rede social: o Facebook. Se você ainda não recebeu a mensagem sobre as alterações, isso deverá acontecer nos próximos dias. Você terá 30 dias para aceitá-la caso deseje continuar utilizando o aplicativo.

Como você já deve saber, o Facebook adquiriu o controle do WhatsApp em 2014, anexando o aplicativo ao que chama de “família Facebook”. Agora, a empresa planeja compartilhar algumas das suas atividades no aplicativo de mensagens com a rede social.

O que realmente irá mudar?

De acordo com a própria empresa, continuará em vigor a criptografia ponto-a-ponto, impedindo que qualquer outra pessoa que não o remetente e o destinatário de uma mensagem possa ter acesso ao seu texto e imagens. Entretanto, aceitando os novos termos você autorizará o WhatsApp a transferir para o Facebook informações sobre as pessoas com quem você tem contato e empresas que você interage. Dessa forma, você poderá começar a receber anúncios em sua conta do Facebook referente às lojas e empresas com quem você conversa pelo WhatsApp. Você também poderá passar a receber novas sugestões de amizade em sua conta do Facebook baseadas nas informações coletadas no aplicativo.

“Nós iremos explorar maneiras para que você possa se comunicar com empresas através do WhatsApp, interações como pedidos, transações, informações sobre consultas, alertas para entrega de pedidos, atualizações sobre produtos, serviços e marketing. Por exemplo, você poderá receber notificações sobre o status do voo de sua viagem, um recibo de uma compra que você tenha feito, ou uma notificação assim que uma entrega tenha sido feita. Mensagens de marketing que você venha a receber poderão conter ofertas de algo que lhe interesse”, diz o documento oficial da empresa.

O WhatsApp garante que nenhuma informação compartilhada pelo aplicativo de mensagens instantâneas será disponibilizada no Facebook de forma com que outras pessoas possam acessá-las. Além disso, ressalta que não irá vender, compartilhar ou disponibilizar o seu número de telefone para anunciantes.

Novo golpe no Facebook voltado a brasileiros

Um novo golpe virtual está usando a divulgação de vídeos falsos no Facebook para infectar perfis com vírus. O ataque, que foi revelado pela ESET — desenvolvedora do antivírus ESET NOD32 Antivirus — é voltado a brasileiros e usa táticas de engenharia social para estimular as pessoas a clicarem em links maliciosos que prometem dois vídeos diferentes. O primeiro deles seria um filme que mostra uma cobra gigante que teria engolido uma criança, enquanto o segundo mostraria uma possível prova do assassinato da modelo Eliza Samúdio em 2010.

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A tática usada para atrair internautas desprevenidos é semelhante à escolhida por outros tipos de ataques. Um link, publicado no Facebook, promete exibir um vídeo que possui grandes chances de interessar o público. Eles costumam usar títulos chamativos como, nesse caso, “Mistério resolvido! Criança desaparecida no Mato Grosso é encontrada dentro de cobra” e “Caso goleiro Bruno: após seis anos policia encontra vídeo de espancamento de Eliza Samúdio”.

Ao clicar no link, o usuário é encaminhado para um site que executa códigos maliciosos com o objetivo de roubar o acesso à conta da vítima no Facebook e postar links para esse e outros tipos de ataque em seu perfil. O processo visa usar a confiança de seus amigos para que eles sejam infectados.

“A escolha do Facebook tem como objetivo atingir o maior número possível de vítimas. E as pessoas precisam ficar bastante atentas a esse tipo de ataque, que tende a ser cada vez mais comum nas redes sociais mais populares”, lembra o presidente da ESET, Camillo Di Jorge.

A recomendação da desenvolvedora é que os usuários fiquem atentos aos links que são postados por seus amigos no Facebook e procurem acessar apenas aqueles que redirecionam para sites conhecidos e de confiança. Se estiver em dúvida, vale checar com o próprio contato se o link compartilhado é autêntico.

Fonte: Techtudo

Assassinato de jornalistas nos EUA mostra lado negro das redes sociais

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Após atirar em três pessoas durante uma reportagem ao vivo de uma TV da Virginia, nos EUA, o atirador Vester Lee Flanagan usou as redes sociais para detalhar suas atrocidades.

Enquanto a polícia procurava pelo suspeito, Flanagan publicou sobre desavenças com seus ex-colegas de trabalho que morreram, e compartilhou um vídeo do ataque em suas contas pessoais no Facebook, Twitter e YouTube – a entrevistada pela jornalista no ocorrido foi ferida, mas sobreviveu.

O trágico evento foi transmitido ao vivo nas redes sociais e levanta uma questão importante relacionada aos vídeos sociais, recursos de reprodução automática e conteúdo sensível/gráfico. As contas do suspeito foram fechadas após alguns minutos das publicações, mas os vídeos e os posts foram repetidamente retuitados e visualizados. Muitos usuários das plataformas foram pegos desprevenidos porque Facebook e Twitter adotam a reprodução automática de vídeos por padrão, o que muita gente não sabe – ou não muda nas configurações.

Conta fechada

As redes sociais nunca conseguirão prever as ações de criminosos, e fechar as contas do atirador foi a coisa certa a fazer, afirma a especialista Jess Harris, fundadora da consultoria Jess Harris e gerente de social media na Kabbage. “A natureza da rede social é tal que sempre existirá um risco desse tipo de situação acontecer, não importa os esforços das plataformas para acabar com ela. Mesmo que elas imponham restrições ou modificações para diminuir o impacto, as pessoas sempre vão achar um jeitinho”, afirma.

O suspeito postou conteúdo explícito em vídeo, mas suas contas também forneceram uma importante pista para as autoridades seguirem. A natureza essencialmente aberta das redes sociais é uma faca de dois gumes com a qual os provedores de plataformas e a polícia precisaram lidar na última semana. “Quanto mais o suspeito fala nas redes sociais, mais informações as autoridades possuem para ajudar na sua captura e para entender melhor os fatos do crime”, afirma o professor e especialista em relações públicas da Universidade de Syracuse, nos EUA, Bill Jasso.

Futuro incerto da reprodução automática de vídeos

O ato de publicar um vídeo desses já é perturbador por si só, mas o recurso de reprodução automática deixou tudo ainda pior. Alguns usuários se sentiram encurralados pelos vídeos e não sabiam da configuração padrão de reprodução automática ou tinha conhecimento o bastante para escapar dos retuítes dos outros usuários. Algumas pessoas ficaram irritadas por outras terem retuitado e publicado o conteúdo, acreditando que isso deu uma voz e uma plataforma para o criminoso.

Empresas como Facebook e Twitter (e outros sites que usam anúncios em vídeo) utilizam a reprodução automática para estimular os usuários a assistirem aos clipes e para que os anunciantes acabem recebendo mais visualizações. No entanto, esse caso da Virginia deve fazer essas companhias reavaliarem os recursos, segundo Jasso. “Não tenho dúvidas de que estão acontecendo reuniões entre os executivos de várias empresas de mídias sociais, examinando as capacidades do recurso de reprodução automática e a atual política de desabilitar a ferramenta.

Alguns desses recursos são relativamente novos, as empresas ainda estão experimentando com eles, e Jasso diz acreditar que o auto-play vai acabar mudando para um padrão em que ficará desabilitado. Harris discorda e diz que uma única situação, não importa o quanto seja trágica, vai causar grandes mudanças nas configurações das redes sociais. “As pessoas compreensivelmente estão irritadas e tristes com o fato desse vídeo horroroso ter sido reproduzido automaticamente em seus feeds. No entanto, não prevejo uma grande mudança no streaming de conteúdo com um caso, mesmo que seja extremamente trágico.

Controle de danos

No futuro, as redes sociais, assim como veículos jornalísticos, terão de tomar decisões difíceis sobre as muitas maneiras que as notícias são cobertas em seus sites, incluindo a reprodução automática de vídeos potencialmente gráficos e o equilíbrio sensível entre mostrar eventos em tempo real e proteger os usuários de conteúdo ofensivo.

Who Deleted Me on Facebook diz na hora quem te deletou do Facebook

Who Deleted Me on Facebook é uma ferramenta gratuita que notifica ao usuário quem o deletou do Facebook. O app móvel está disponível para Android e iOS, havendo ainda uma extensão para Google Chrome.

A melhor coisa da aplicação é que ela funciona. Pode parecer o mínimo, mas considerando que grande parte das ferramentas do gênero não dão resultado, isso já é algo a se comemorar.

Outra coisa positiva é que o Who Deleted Me on Facebook demora de segundos a poucos minutos para detectar que alguém te excluiu na rede social. Essa é outra característica que merece elogios mais pela comparação com os outros apps do que por si próprio. Em contrapartida, é comum ele dar erro ao clicar no botão “check again”, que faz uma nova verificação da sua lista de contatos.

A interface, por outro lado, é tão rudimentar quanto os concorrentes. A impressão é de estar lidando com uma ferramenta falsa, sobretudo por causa da grande quantidade de propagandas. Apesar disso, ele é fácil de usar. Botões e menus, ainda que pouco bonitos, são facilmente localizáveis.

O Who Deleted Me on Facebook pode ser considerado um dos melhores aplicativos da categoria, mas isso é só porque os apps do tipo são bastante não-profissionais. De qualquer forma, quem quiser saber quais pessoas o deletaram do Facebook irá encontrar uma ferramenta funcional – só é preciso um pouco de paciência com os anúncios e falhas no carregamento.

 

Clique aqui para baixar o Who Deleted Me on Facebook.

Facebook e Messenger ficam fora do ar por ao menos 20 minutos

O Facebook ficou fora do ar no final da tarde desta quinta-feira (23/07/15) por cerca de 20 minutos. A aparente pane começou por volta das 17 horas, quando internautas no Twitter começaram a reclamar da dificuldade para acessar a rede social rival. O site Downrightnow confirmou que o endereço facebook.com apresentou problemas, e que a pane afetou ainda os aplicativos Facebook e Facebook Messenger para celulares.

Ao iniciar o app de Facebook no iPhone, a timeline apresentou uma mensagem de “Erro ao carregar histórias”. No Android, o ícone de “carregando” permaneceu indefinidamente na tela, sem que nenhum post ou foto surgisse. Uma vez que a falha afetou o domínio, as chamadas telefônicas via internet também foram afetadas.

Ainda não se sabe a extensão do problema, que parece ter afetado ainda o Instagram, outro serviço mantido pelo Facebook. A rede social de fotos também exibiu sinais de falha na conexão e dificuldades para carregar o feed.

Em setembro de 2014, uma pane mundial similar, causada por um erro de configuração, fez com que o Facebook pedisse desculpas aos usuários. Em janeiro de 2015, o Facebook teria sido vítima de um ataque hacker e também ficou fora do ar em várias partes do mundo.

O WhatsApp Messenger, também mantido pelo Facebook, continuou operando normalmente mesmo durante a pane na rede social.

5 Dicas Essenciais de Marketing de Conteúdo no Facebook

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Não adianta resistir: até mesmo os maiores críticos do Facebook, que acham que a rede social é somente um lugar em que adolescentes vão para exporem desnecessariamente sua intimidade, sabem que hoje em dia não existe estratégia de marketing online sem presença no reino de Mark Zuckerberg. Hoje são mais de 1 bilhão de usuários ativos, sendo mais de 70 milhões somente no Brasil. Ou seja, sua empresa precisa estar no Facebook.

Mas nada é tão fácil quanto parece. Não basta simplesmente criar uma fanpage e esperar que isso seja o suficiente para garantir sua presença no Facebook. Cada dia mais e mais empresas estão focando seus esforço de marketing na rede social, o que torna o cenário cada vez mais competitivo e profissionalizado. Ou seja, a atenção dos usuários está cada vez mais disputada e valorizada.

Nesse contexto, o marketing de conteúdo se destaca enormemente, pois as pessoas só prestam atenção no que lhes interessa. Confira um guia rápido com 5 dicas essenciais para quem está começando a se profissionalizar no uso do Facebook.

1. Identifique e pesquise seu público

Se você já sabe que público quer atingir (afinal, você já definiu isso em sua estratégia de marketing, correto?), agora é hora de se aprofundar nos hábitos e gostos desse público para criar conteúdos bem direcionados. Aqui vão algumas dicas básicas:

  • Visite e participe de comunidades relacionadas aos temas que você quer abordar. As discussões presentes nesses grupos são uma valiosa fonte de informações sobre os gostos do seu público.
  • Veja quais páginas são as mais curtidas pelo seu público-alvo e identifique qual é o conteúdo gerado por elas que traz maior retorno em engajamento.
  • Faça pesquisas com seus próprios seguidores no Facebook, seja na forma de enquetes ou simples perguntas publicações normais.
2. Crie conteúdo próprio para o Facebook

Muitas pessoas, inclusive profissionais de marketing, acreditam que simplesmente usar o Facebook para divulgar conteúdos gerados em outras plataformas, como um blog, já é suficiente. Mas, como sempre, as coisas não são tão simples quanto parecem (essa frase deveria virar um mantra do marketing). Gerar conteúdo exclusivo para o Facebook é importante para aumentar o alcance de suas postagens e incentivar a interação. Aqui vão algumas dicas:

  • Sempre coloque imagens em suas postagens! Conteúdos visuais chamam a atenção na timeline e são assimiladas rapidamente, despertando a atenção do leitor. Um estudo feito pela Hubspot mostrou que postagens com imagens geram 39% mais interação.
  • Experimente com imagens próprias para o Facebook. Insira legendas, faça memes, crie gráficos com citações inspiradoras. As opções são infinitas, então teste o que funciona melhor com seu público.
  • Mantenha seus textos curtos. O design do Facebook não é ideal para textos longos e isso não é por acaso: no meio de tanta informação, as pessoas preferem consumir conteúdos rápidos e simples. Posts com menos de 250 caracteres possuem 60% mais engajamento que posts mais longos.

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3. Divulgue corretamente o conteúdo do seu blog

Só porque ao copiar e colar a URL de seu lindo e maravilhoso post de blog no Facebook ele já aparecerá com uma prévia não significa que essa prévia também será linda e maravilhosa. A verdade é que, bem provavelmente, ela é bem feia e pouco eficiente. Antes de mais nada, leve em conta as dicas dadas no ponto anterior:

  • Escolha uma imagem atraente.
  • Mantenha seu texto curto.

Agora otimize o resto para que o leitor se sinta realmente atraído a clicar no link e trazer a tão esperada visita para seu blog:

  • Escreva um texto de compartlihamento curto e que desperte curiosidade e interesse.
  • Mude a chamada para que ela seja atraente e direta ao ponto. Geralmente os títulos de páginas (tag <title>, para os entendidos) possuem várias informações irrelevantes como nome da página e outras coisas que os profissionais de SEO adoram, mas para seus leitores não passa de ruído.
  • Otimize a descrição. Geralmente o Facebook irá pegar um pedaço do seu texto que, provavelmente, não está otimizado e ficará quebrado e fora de contexto. Melhore o texto para ficar mais claro e, novamente, despertar o interesse. (Se você acha essa dica irrelevante porque usa a tag meta description, meus parabéns!)
4. Estimule e acompanhe a interação

Lembre-se que, acima de tudo, o Facebook é uma rede social, ou seja, não é simplesmente um canal unilateral de informação e os usuários esperam isso das empresas com a qual mantém relacionamentos na rede. Por isso, sempre fique de olho nas mensagens que são postadas no mural de sua fanpage e, sempre que for relevante, participe da conversa. Além disso, poste conteúdos que estimulem a interação e gerem comentários. Uma dica é experimentar vários formatos de posts, como por exemplo:

  • Perguntas
  • Imagens curiosas com uma descrição do tipo: “coloque uma legenda”
  • Posts no estilo preencha as lacunas. “Se eu ganhasse um milhão de dólares eu __________”
5. Faça testes e meça os resultados

Toda estratégia, seja de marketing de conteúdo ou não, só irá sobreviver ao mundo real se os resultados forem acompanhados de perto e servirem de base para tomadas de decisão. Ou seja, as dicas presentes nesse texto são só o primeiro passo para se começar a usar o Facebook de maneira eficiente como uma ferramenta de marketing de conteúdo. Nem tudo dito aqui servirá para sua empresa, e nem tudo que pode servir para sua empresa está presente nesse texto.

A única regra aqui é: planeje, experimente, meça os resultados, repita. Somente dessa maneira você irá conseguir montar e executar a estratégia mais otimizada para sua empresa. Para isso use e abuse do Facebook Insights para saber quais posts geram mais visualizações, curtidas e compartilhamentos.

Agora que você já sabe como começar, é hora de pôr a mão na massa, alcançar e engajar seu público no Facebook. E se quiser compartilhar alguma dica que não foi dita aqui, basta deixar seu comentário abaixo.

Adobe Photoshop Elements 10: edite e organize fotos, com um toque social

A Adobe vem desenvolvendo o Photoshop Elements, sua ferramenta para edição e organização de imagens, há uma década. Cada versão ganha mais ferramentas, recursos adicionais e fica mais refinada, e o Elements 10 (US$ 90 segundo a Adobe Brasil, preço sem impostos) continua com o título de melhor editor de imagens para o consumidor que você pode comprar. Mas o organizador no Photoshop Elements 10 – um recurso cada vez mais importante – tem problemas de desempenho que acabam arruinando a imagem de todo o produto.

Análise demorada

A organização e o gerenciamento de imagens são mais importantes do que nunca, com câmeras DSLR capazes de tirar cinco ou mais fotos por segundo e gravando imagens imensas em cartões de memória de até 128 GB. Quando sou capaz de fazer mil fotos por hora, minha maior preocupação é em baixá-las rapidamente para o computador, eliminar rapidamente as imagens ruins e as duplicadas e enviar as boas para os amigos e família.

O organizador no Photoshop Elements 10 se sai bem na hora de descarregar as imagens, mas a partir daí as coisas começam a dar errado.

O recurso “Auto Analyzer” (algo como “analisador automático”), que estreou na versão anterior do software, encontra rostos nas imagens, avalia a composição (alta ou baixa qualidade, em foco ou borrada, em close ou não) e agora permite também procurar por objetos que apareçam em múltiplas imagens ou imagens duplicadas.

Para procurar por objetos – como uma bola de futebol – basta encontrar uma foto onde ele apareça e dar um comando para uma busca visual (visual search). Depois de receber os resultados, que são apresentados com uma porcentagem indicando a probabilidade de que contenham o que você procura, você pode refiná-los usando um controle que permite escolher entre “cor” ou “forma”. No fim da lista vi muitos itens que não faziam sentido, mas ao pedir para o programa priorizar a forma consegui melhorar os resultados.

A capacidade de procurar por duplicadas baseadas em semelhança visual, quando você tem milhares de imagens em um catálogo, seria uma incrível economia de tempo. Mas quando eu usei este recurso em catálogo com 20 mil imagens e vídeos, ele funcionou de forma muito lenta. O aplicativo levou cerca de um minuto para analisar um grupo de 171 imagens em minha estação de trabalho equipada com dois processadores Xeon, mas levou mais de 20 minutos para analisar o catálogo inteiro.

Em teoria é um tempo razoável, dada a quantidade de arquivos e a natureza complexa da operação, mas o analisador fechou inesperadamente algumas vezes enquanto estava trabalhando e algumas outras vezes enquanto eu analisava os resultados, o que tornou necessário reiniciar todo o processo, e esperar mais 20 minutos, a cada vez. Quando funcionou ele foi bastante eficaz em encontrar duplicadas, como imagens que descarreguei duas vezes no computador, e agrupou imagens com composição similar.

A Adobe diz que ouviu reclamações sobre as versões anteriores do Auto Analyzer, e que modificou o recurso para reduzir seu consumo de memória, deixando-o mais “leve”. Ainda assim, em meu sistema o Analyzer (que roda como um processo separado do Windows) consumiu quase tanta memória quando o Organizer, e também ocupou uma fatia considerável do poder de processamento.

Feito para o Facebook

O reconhecimento de faces é outro recurso que depende do Auto Analyzer. Você pode usá-lo para identificar pessoas nas fotos e adicionar marcas a elas. No Photoshop Elements 10 você pode usar os nomes de seus amigos no Facebook. Primeiro é preciso autorizar o programa a se conectar à sua conta no site, para que ele possa baixar sua lista de amigos. Depois rode uma busca visual, o que irá gerar uma lista com rostos. Ele é bom na hora de identificar os rostos, e acertou mesmo em fotos tiradas com 30 anos de diferença, da mesma pessoa (eu) com e sem cabelo e tanto de pessoas olhando para a câmera quanto olhando para o lado.

Se você clicar com o botão direito do mouse em um rosto e começar a digitar um nome, o Elements automaticamente completa com o nome da pessoa no Facebook. Se você quiser publicar estas fotos no Facebook, as tags que você adicionou também serão publicadas. Infelizmente o processo para aprovar/excluir fotos é trabalhoso: não há atalhos de teclado, clicar no ponto certo para excluir uma foto é difícil e o recurso frequentemente apresentou rostos que eu já tinha visto. Um mecanismo similar no Picasa 3.8, uma alternativa gratuita da Google, é muito mais rápida e mais fácil de usar.

Quer editar suas fotos?

Caso você queira retocar suas imagens antes de publicá-las, saiba que o editor do Elements 10 tem alguns recursos novos, incluindo três novos guias passo-a-passo. O “Picture Stack” divide sua imagem em 4, 8 ou 12 blocos e os monta em uma espécie de “colagem”. Já o “Orton” aplica um visual “de sonho” às fotos, o que pode produzir resultados interessantes, especialmente em retratos.

Outro guia é o “Depth of Field”, que ajuda a borrar o fundo das fotos para dar mais destaque ao assunto principal. Isso não é algo muito difícil de fazer com as ferramentas já existentes, e não acho que o guia economize muito tempo. Além disso, o guia é meio “chato” com a sequência das operações: um dos primeiros passos, por exemplo, é selecionar o fundo da imagem. Mas em casos onde o objeto em primeiro plano é pequeno demais, é mais fácil selecionar o primeiro plano e inverter a seleção. Mas quando tentei fazer isso no guia, ele se encerrou sem cerimônia, e tive de começar de novo.

O Elements 10 também tem 30 novos padrões, e você pode usar o novo “Smart Brush” para aplicá-lo a partes da imagem. A ferramenta basicamente é uma combinação das ferramentas de seleção rápida e preenchimento: selecione as áreas da imagem onde quer aplicar o padrão e elas serão preenchidas automaticamente. Funciona, mas é algo do que a maioria das pessoas provavelmente não irá precisar, porque só economiza um passo.

Outro recurso permite adicionar texto em um caminho (path) ou à forma de um objeto. Desenhe uma linha, caixa ou círculo, por exemplo, e você poderá colocar texto sobre estas formas. Este recurso existe no Photoshop e no Adobe Ilustrator há eras, mas aqui há uma limitação: depois de criar um objeto você pode editar seu tamanho e forma puxando ou empurrando os pontos de ancoragem, mas depois de adicionar texto você só poderá modificar o tamanho do grupo.

O organizador precisa de organização

Gosto do fato de que o Photoshop Elements 10 tem muitos dos recursos e uma interface similar à do Photoshop CS 5.1, e gosto de usar o editor. Mas o organizador, com tantas ferramentas potencialmente úteis, continua a sofrer de sérios problemas de desempenho, e sua integração com o editor continua sendo ruim, apesar dos esforços recentes da Adobe.

O organizador do Elements 10 simplesmente não consegue competir com o Picasa 3.8 da Google, que oferece muitos recursos similares, incluindo a marcação de faces e a eliminação de duplicadas, mas em um pacote mais flexível, gratuito e com melhor desempenho. Se a Adobe quer que seu produto tenha sucesso, a empresa precisa melhorar o desempenho e flexibilidade de sua ferramenta, para que ela consiga superar o que está disponível gratuitamente.

Photoshop Elements 10
Fabricante: Adobe Systems Incorporated
Pontos fortes: – Novas ferramentas e guias para facilitar a edição de imagens
– Integração com o Facebook
Pontos fracos: Organizador é lento e imprevisível
O Photoshop Elements 10 tem muitos dos recursos e uma interface similar à do Photoshop CS 5.1, mas o organizador continua a sofrer de sérios problemas de desempenho e não consegue competir com ferramentas similares e gratuitas como o Picasa 3.8, da Google.
Preço: US$ 90,00

Facebook aumenta tamanho das fotos

O Facebook implantou mudanças em seu álbum de fotos. A principal delas é que agora as imagens irão aparecer 33% maiores.

De acordo com post publicado no blog da empresa, o novo formato vai de 720 para 960 pixels. Fotos já publicadas serão ampliadas para o novo tamanho automaticamente.

Além disso, o Facebook substituiu o fundo negro, implantado no início deste ano, por uma camada branca semitransparente. O objetivo é ampliar o foco na imagem em vez de seus arredores.

O novo formato deve ser disponibilizado aos usuários gradualmente durante a semana.

Facebook começa a esconder o botão “Cutucar”

Você já cutucou alguém no Facebook? Ou já recebeu uma cutucada indesejada? Pois bem, o famoso botão – do qual muita gente ainda tenta entender o real sentido até hoje – parece estar em baixa na rede social. Como notado pelo site All Facebook, a opção “cutucar”, ou “poke” em inglês, está cada vez mais escondida na página.

Antes, ela ficava em destaque no menu do lado direito, mas agora está apenas dentro de uma divisão de “extras”, localizada ao lado dos indicadores de mensagens privadas que o usuário recebeu pela caixa de entrada de mensagens.

O “cutucar” passou a causar certa polêmica por causa de seu sentido duvidoso, embora a grande parte dos especialistas no Facebook acreditem que ele tenha uma conotação clara de paquera. Até por isso muitas mulheres recebiam cutucadas de alguns desconhecidos quando a funcionalidade passou a ser mais popular, segundo o próprio All Facebook.

Curiosamente, com esta modificação feita no layout do site, o botão de cutucar ficou no mesmo local em que estão as opções “amigos sugeridos” e “denunciar spam ou bloquear”, dando uma clara indicação de que há uma preocupação da página em realocar alguns conteúdos para alertar com relação às configurações de segurança e compartilhamento de informações.

Fonte: All Facebook

Membros do Anonymous planejam destruir Facebook

Parte do grupo hacker Anonymous planeja um ataque a fim de minar o Facebook da web. O ataque seria mais um passo para a consolidação de uma nova rede social, a Anon+, criada pelo grupo.

Em um vídeo publicado no YouTube, o grupo declara: “Queremos chamar sua atenção. Os meios de comunicação os quais todos vocês adoram serão destruídos. Se você é um hacktivista ou alguém disposto a proteger sua liberdade de informação, junte se à causa e ajude a matar o Facebook em nome de sua própria privacidade”. O vídeo foi publicado no YouTube no dia 16 de julho e nomeia a ofensiva, agendada para o dia 5 de novembro, como operação Facebook.

Por meio de mensagens publicadas no Twitter, o Anonymous esclareceu que o ataque está sendo planejado por uma parcela de seus membros.

“A Operação Facebook está sendo organizada por alguns Anons. Isso não significa que o Anonymous todo concorde com o plano. Nós preferimos enfrentar poderes reais e não aqueles meios que nós usamos como ferramentas”, diz o grupo, citando um artigo que convoca os hackers para combater governos que praticam a censura na web.

A rede social do Anonymous foi criada no mês passado, após o grupo ter sido banido da Google+.