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HD ‘mágico’ transforma 128 MB em 500 GB (mas não funciona, claro!)

Um homem foi até a fronteira da Rússia com a China para comprar, de um CONTRABANDISTA, um HD externo de 500GB. A probabilidade de dar alguma zebra era grande, muito grande. E adivinhem o que aconteceu quando o russo tentou utilizar o HD pela primeira vez: claro, não funcionou, era falso…

Quando o russo foi até a loja (vulgo contrabandista) onde havia comprado o HD, não conseguiu encontrar ninguém para trocar a mercadoria. Mas o que mais chama atenção foi a engenhoca que o falsificador montou para não ser descoberto. Depois de abrir o case, o russo encontrou um pequeno chip com uma memória de 128 MB programada para representar 500GB aos olhos de quem o plugasse em algum computador; e de quebra uns pesinhos para ninguém desconfiar da leveza.

E mais: se alguém resolvesse passar um arquivo de mais de 128 MB para dentro do HD, a memória forjaria espaço interno, alocando dados em cima de dados previamente armazenados. Ou seja, arquivo perdido na certa!

Se a moda pega…

Fonte: CrunchGear

RAM, HD, USB, DIMM, RAMBUS

Para um usuário comum comprar um computador é como tomar uma sopa de letrinhas.

Assim que se chega no balcão de qualquer loja especializada em informática o vendedor logo pergunta: “Qual a placa mãe? O processador? A memória é DIMM ou Rambus? O HD de quanto? Vai querer portas USB? Se for PENTIUM tem que ter socket 370…”

E a maratona de perguntas continua e se pode ficar perdido no meio desse “micrês” todo, mas para ajudar você, vamos esclarecer alguns dos novos termos de informática.

A memória RAM (random acess memory) é uma memória de uso temporário. Ela é veloz e guarda dados somente enquanto se estiver com o computador ligado, normalmente é aí que o processamento dos programas acontece.

Com a evolução dos processadores é natural o desenvolvimento de seus componentes para acompanhar a troca de dados e com isto obter-se um aproveitamento ainda maior daqueles.

Existem vários tipos de memória, sendo que as mais rápidas são a DIMM e a RAMBUS (esta última, a mais nova evolução atinge taxas de transferência com o computador de até 1,6GBps).

A utilização dessas memórias tem sua diferença em aplicações avançadas, com softwares que exigem muito processamento, como os aplicativos gráficos e os games atuais.

O processamento das memórias em questão é tão importante para certas aplicações que até a tecnologia do chip muda. O xemplo claro disto é a tecnologia HYPER-THREADING da Intel.

O desenho do chip para esta tecnologia foi feito para executar vários processos num mesmo ciclo de clock, e mais: segundo o fabricante, esses chips funcionam como se fossem dois processadores lógicos.

Como desfragmentar seu disco rígido de forma rápida e eficiente

É recomendável que você realize a desfragmentação dos seus discos rígidos periodicamente. Porém, a ferramenta que o Windows oferece é lenta e pouco eficiente, o que faz com que você tenha que deixar seu computador parado por algumas boas horas para realizar essa tarefa. Mas existe uma maneira de fazer isso de forma mais ágil com o Auslogics Disk Defrag, que irá desfragmentar o seu disco muito mais rápido do que a ferramenta que vem junto com o Windows faria, com muito mais eficiência, e seguindo poucos passos, conforme você poderá acompanhar abaixo:

Passo 1. Primeiro, baixe o Auslogics Disk Defrag;

Passo 2. Instale o programa, seguindo as configurações padrão;

Passo 3. Ao abrir o Auslogics Disk Defrag, você verá na parte superior da tela os seus discos rígidos:

Passo 4. Selecione os discos dos quais deseja melhorar o desempenho e clique na seta indicando para baixo do botão “Desfragmentar”. Irão aparecer três opções que são “Analisar”, “Desfragmentar” e “Desfragmentar & Otimizar”. Clique sobre a “Analisar”:

Passo 5. Após análise dos discos, o programa irá te mostrar qual a porcentagem de fragmentação de cada um. Vale lembrar aqui que só é interessante desfragmentar os discos caso a fragmentação seja maior que 10%. Menor que isso, o ganho de desempenho será praticamente imperceptível e é melhor esperar um pouco mais para realizar o processo:

Passo 6. Caso seja necessária a desfragmentação, mantenha os discos que deseja desfragmentar selecionados, clique outra vez sobre a seta do botão “Desfragmentar” e realize um dos processos “Desfragmentar” ou “Desfragmentar & Otimizar”. Recomendamos usar a “Desfragmentar & Otimizar” que, apesar de demorar um pouco mais na execução, proporcionará um ganho maior de desempenho:

Passo 7. O processo de desfragmentação será iniciado. Recomendamos deixar o seu computador realizando apenas essa tarefa, pois como o acesso aos discos será grande, qualquer outra coisa que você fizer junto irá aumentar o seu tempo de execução;

Passo 8. Após concluída toda a tarefa, o novo percentual de fragmentação será apresentado na tela. Agora, você poderá usufruir dos seus dados gravados no disco de forma otimizada, permitindo que o sistema operacional encontre-os rapidamente!

Observações:

  • Jamais puxe da tomada o seu computador durante a realização da desfragmentação. Você pode danificar o seu disco rígido e perdê-lo para sempre;
  • Você pode programar o Auslogics Disk Defrag para desligar o computador após realização das tarefas. Para isso, basta marcar a opção “Desligar o PC após desfragmentação”.

Prepare seu HD para a formatação

Quando o Windows começa a apresentar diversos erros que não são corrigidos nem com procedimentos de manutenção, é hora de formatar o computador e começar tudo de novo.

Existem duas maneiras para isso. A primeira pode ser feita antes da reinstalação do sistema operacional, a partir da ferramenta nativa do disco. Com esta ferramenta, o usuário pode particionar seu HD da maneira que achar mais conveniente.

O outro modo para se particionar e preparar seu disco rígido antes da instalação do Windows, ou outro sistema operacional, é por meio de um aplicativo. O GParted é um grande nome para este fim, já que é compatível com Linux, Mac OS X e Windows e possui boa aceitação.

Quem optar pelo GParted encontrará tanto opções simples quanto avançadas para o processo de formatação e particionamento de disco. O programa executa a formatação nos formatos mais populares, como FAT 16, FAT 32, NTFS e EXT, e permite o redimensionamento, renomeação e exclusão de partições já existentes, além de executar testes em busca de erros no HD.

FAT 32 ou NTFS?

Os formatos FAT 32 e NTFS são os mais usados atualmente. Quem não conhece as diferenças entre os dois tem chances de escolher o errado. A principal diferença é que um HD formatado no sistema FAT 32 suporta arquivos de no máximo 4 GB, o que significa que será impossível assistir aquele filme ripado em alta definição que está na Internet e que ocupa cerca de 6 GB.

Ao contrário do FAT 32, no NTFS não há limitação no tamanho dos arquivos que são salvos no HD. Ele também possui maior nível de segurança e suporta partições de até 2 TB em um único disco, além de ser mais rápido.

Como particionar com o GParted

Baixe o GParted e grave-o em um disco utilizando uma ferramenta para gravação em imagens ISO. O Nero 9, o CDBurnerXP e o ImgBurn cumprem com eficácia esta etapa. Com o disco pronto, você deverá inseri-lo no drive e reiniciar o computador, configurado para dar o Boot pelo CD.

O sistema operacional não será carregado, mas sim a ferramenta do GParted. Antes de usá-lo no ambiente gráfico, é preciso configurá-lo de acordo com suas preferências, como linguagem e modelo de teclado. Opções simples, mas importantes.

Após  a configuração, o GParted exibirá uma representação gráfica do disco rígido, com todas as partições. Os botões New e Delete adicionam novas partições e apagam as já existentes, respectivamente.

Para modificar o tamanho, basta clicar em Rezise/Move. Uma nova janela aparecerá, a partir da qual o usuário poderá modificar o tamanho das partições clicando nas setas laterais, ou então digitar manualmente o valor nos campos disponíveis.

Formatação do HD: quando fazer?

Uma solução popularmente recomendada por técnicos e entendidos de informática para problemas no computador é a formatação do disco rígido. Esta é uma prática radical, já que a formatação apaga todos os arquivos do HD para que o usuário possa reinstalar novamente o seu sistema operacional.

Ela é indicada para quando o computador apresenta diversos erros constantes, além da instabilidade geral. Isto ocorre por diversos motivos, entre eles, quando instalamos e desinstalamos programas em série, quando o computador é atacado por vírus, ou até mesmos por más práticas de uso do sistema.

windows-errosQuando nem mesmo programas de manutenção geral do Windows dão jeito no sistema, como o CCleaner, que elimina o lixo do registro, e o JkDefragGUI, que faz a desfragmentação do HD, é a hora certa de formatá-lo e começar do zero.

Os cuidados pré formatação

Antes  de pensar em formatar seu computador, tenha em mente que este é o último recurso. O ideal é sempre evitá-lo, pois há alguns cuidados importantes que devemos ter antes e depois da formatação.

Quando o computador apresentar erros constantes, como congelamento ou a famosa “tela azul da morte”, verifique se eles são decorrentes de hardware, como memória RAM ou cooler. Passe uma borracha comum nos pentes de memória para eliminar alguma sujeira e trabalhe com a CPU aberta por um momento. Verifique se o cooler não para de funcionar. Caso esteja tudo bem com a parte de hardware, é hora de partir para a formatação.

formatar

Para aqueles quem possuem arquivos importantes, é necessário gravá-los antes de apagar por completo o disco rígido. Grave-os em um DVD ou passe-os para um disco rígido externo, afinal, ninguém vai querer baixar novamente toda a instalação do sistema. Não se esqueça também de salvar os favoritos do navegador.

Outro procedimento essencial é reservar o CD da placa mãe para instalar os drivers primários do computador ao final da formatação do disco rígido. A alternativa é utilizar o DriverMax, programa útil e que realiza o backup de todos os drivers já instalados no computador.

Como conectar o PC na entrada HDMI da TV

Material necessário: PC, TV com entrada HDMI, cabo HDMI, conversor, cabo VGA/VGA de vídeo, cabo de áudio estéreo 3.5mm (se necessário).

Então você comprou um computador muito bacana, tem até Blu-Ray, mas por um limite físico a tela no seu notebook não passa de frustrantes 17 polegadas. Enquanto isso a TV enorme da sua sala, FullHD, continua com aquele reprodutor de DVD que você comprou quando era lançamento e nunca mais trocou. De qualquer forma, seria difícil gravar todos os filmes e séries que você baixou legalmente em DVDs para assistir em outro dispositivo. Nós entendemos, questão de prioridade. Pensando nisso fizemos um tutorial pra resolver esse problema.

Você pode usar o leitor de Blu-Ray do seu celular, ou assistir todo conteúdo do seu HD ou do YouTube na sua TV hi-end sem problemas, para isso inventaram o HDMI (high definition multimedia interface).

O que é HDMI? Estamos falando de uma interface digital de transmissão de dados não comprimidos de áudio e vídeo, em alta qualidade e velocidade, comum em dispositivos de mídia como vídeo games, Blu-Ray, DVDs, computadores, placas de vídeo e até celulares mais modernos. Ou seja, no lugar das tradicionais conexões VGA, S-Video, Vídeo Componente, etc. para vídeo e do jack 3.5 mm de áudio, todos analógicos, temos um único cabo transmitindo os dados digitais para uma TV ou monitor de alta definição.

Primeiramente, é necessário identificar qual a melhor forma de conectar seu PC a sua TV.

Se a sua TV ou monitor não tem HDMI, não faz sentido tentar conectar um dispositivo HDMI nela, pois ela não pode reproduzir na tela os dados digitais em HD, eles perderiam qualidade de qualquer forma. Este é justamente o segundo ponto que precisamos entender antes de começar: qual a vantagem de uma conexão HDMI?

Além de utilizar apenas um cabo, o HDMI permite que um filme, por exemplo, saia de seu computador e chegue à sua TV sem perder qualidade. Quando conectados por sistemas analógicos, som e imagem precisam ser convertidos, comprimidos e assim perdem qualidade. O resultado final, mesmo a frente de um home theater 5.1 com uma TV LED FullHD, não será em alta definição de verdade, mas uma simulação digital de um sinal analógico.

Quer dizer que um leitor de Blu-Ray conectado a uma TV FullHD diretamente via HDMI terá resultado melhor que um leitor de DVD com saída analógica (RCA, por exemplo) ligado à mesma TV.

Mas calma, ainda assim é possível conectar (alguns) dispositivos com saída analógica na sua TV HDMI, e agora vamos saber como. Para facilitar as coisas, vamos dividir o tutorial em 4 partes. Você provavelmente só vai precisar ler 3 delas, dependendo da placa de vídeo do seu computador.

Identificando a saída de vídeo e áudio do seu PC

A primeira coisa a fazer é descobrir quais as saídas de áudio e vídeo do seu PC. Se você está usando notebook, será necessário encontrar, provavelmente na parte lateral ou traseira, a saída do passo 1.

Passo 1. Com o PC desligado, encontre (provavelmente na parte traseira da CPU, ou lateral) o cabo que liga seu computador ao monitor. Esse cabo está conectado ao monitor, provavelmente por uma porta VGA de 15 ou 29 pinos como ilustrado na foto, geralmente na cor azul.

Passo 2. Logo ao lado, dependendo do computador, podem existir outras saídas, para conectar outros monitores. Provavelmente será outra saída VGA, igual a primeira, ou uma saída S-Video, ainda uma porta DIV, ou então, com sorte, se seu PC ou placa de vídeo forem mais modernas, uma saída HDMI. Com ajuda da imagem ao lado, identifique as saídas disponíveis. Se você tiver uma porta HDMI no seu PC siga para o passo 6 na terceira parte deste tutorial. Se não é o caso, você ainda pode conectar seu PC usando a porta HDMI da TV. É o que veremos na próxima parte.

Conectando com saídas de vídeo e áudio analógicas

Se você não tem uma porta HDMI no seu PC, vai ter que levar algumas coisas em consideração: lembrando do que falamos antes, o ideal é sempre fazer a conexão digital, para não perder qualidade. Se você tem uma saída analógica de vídeo, pode optar por comprar uma placa de vídeo mais moderna, com porta HDMI, ou comprar um conversor VGA/HDMI, que custa quase o mesmo preço de uma placa. Se seu PC dispõe de uma única saída de vídeo, comprar uma nova placa, mais moderna, com saída HDMI ou DVI é sem dúvida a melhor opção. Para saídas DVI um cabo DVI/HDMI deve resolver o problema, convertendo o sinal.

Passo 3. Encontre a saída de áudio do seu computador, um jack de 3.5mm, provavelmente na cor verde.

Passo 4. Conecte uma ponta do cabo de áudio na saída de áudio que encontramos no passo 3 e a outra ponta na entrada de áudio do conversor (audio in / input).

Passo 5. Usando o cabo de vídeo VGA/VGA conecte um extremidade na porta VGA do computador, identificada no passo 1 e 2 e a outra ponta na entrada VGA do conversor.

Conectando o PC a TV via HDMI

Agora estamos prontos para ligar seu PC a sua TV usando HDMI.

Passo 6. Com o cabo HDMI, ou DVI/HDMI em mãos, conecte uma ponta ao computador (DVI ou HDMI) ou no conversor (HDMI) e a outra extremidade na sua TV.

Configurando a TV no PC (Windows)

Agora que PC e TV estão conectadas, diretamente ou via conversor, temos que configurar o seu computador para o novo display. Pode religar seu computador e sua TV.

Passo 7. Pelo “Menu Iniciar” entre em “Painel de Controle” e selecione “Vídeo”.

Passo 8. Procure por “Configurações” ou “Alterar Configurações”.

Passo 9. Procure no manual, caixa ou no site do fabricante a resolução máxima da TV em pixel, bem como a taxa de atualização em Hertz.

Passo 10. Na tela do passo 8 ajuste a resolução máxima da TV em pixel.

Passo 11. Clique em “Configurações avançadas” procure e ajuste a taxa de “Frequência de atualização de tela” conforme informado pelo fabricante da TV e clique em “Aplicar” e depois em “OK”.

Passo 12. De volta a tela do passo 8, clique em “Aplicar” e depois em “OK”.

Passo 13. Confirme a opção e reinicie seu computador, se necessário. Pronto, estamos prontos para assistir na sua TV o conteúdo do seu PC.

Novo disco carrega o Windows no notebook em 7 segundos

A Seagate, empresa norte-americana produtora de discos rígidos, está preparando uma inovação para os usuários de notebooks com unidades de SSD – tecnologia que melhora a performance dos computadores a partir da adição de memória flash aos discos rígidos convencionais.

A empresa apresentou o novo Momentus XT de 2,5 polegadas, um híbrido de HD e flash que renova a primeira linha lançada há três anos, o Momentus 5400 PSD, que não obteve o sucesso esperado. Finalmente a companhia admite que o desempenho deste não era tão bom, mas promete: o Momentus XT compensará as falhas do antecessor.

“Nós ouvimos, alto e claro, as reclamações de nossos usuários (sobre o Momentus 5400 PSD). Eles falavam que a próxima versão teria que ser de alta performance”, afirmou Mark Wojtasiak, diretor de marketing da Seagate. Segundo especialistas, desta vez a Seagate acertou.

Ao contrário do PSD, o novo hardware funciona com qualquer sistema operacional ou BIOS (antes, só o Windows Vista era suportado), e a quantidade de memória flash integrada aumentou muito, de 256 MB para 4GB. Também incorpora 32 MB de drive cachê de nível um e maior velocidade de giro, 7200rpm.

As vantagens dos discos flash SSD são o menor tempo para inicializar a máquina e mais velocidade para abrir aplicativos de uso frequente, mas como o hardware sabe que dados colocar no cachê SSD e quais devem ser deixados no disco rígido?

De acordo com a Seagate, o drive, a princípio, funciona em “modo de aprendizagem”, o que prejudica seu desempenho. Depois, a partir da segunda inicialização, quando os algoritmos da memória integrada já se adaptaram ao sistema operacional e aos aplicativos utilizados, a melhoria na performance será perceptível.

“Com esse produto, eles, aparentemente, fizeram bons ajustes. Mesmo sem um sistema operacional poderoso, o drive ainda pode aprender com o comportamento do usuário para otimizar seu funcionamento”, afirma Mark Geenen, analista da Trendfocus.

Os seguintes números foram informados pela Seagate: com o Momentus XT, o Windows estará pronto para o uso em sete segundos, enquanto que com o convencional SSD a demora é de 18 segundos e com um disco rígido comum de 7200rpm são 59 segundos.

Quanto aos aplicativos, a evolução varia de um para o outro. O iTunes, por exemplo, carregou em 4,8 segundo em comparação com 18,4 segundos em um HD normal, o Adobe Premier Elements precisou de 40,2 segundos no drive híbrido contra 50,1, e o Excel inicializou dois segundo mais rápido, 9 segundos em vez de 11.

Considerando que as comparações foram feitas com um disco rígido de 7200rpm, sendo que, na maioria dos notebooks, a velocidade padrão é de 5400rpm, os benefícios do lançamento serão ainda mais sentidos.

Os preços serão mais em conta que os discos puramente SSD. Em média, cada versão do Momentus XT será por volta de 50 dólares mais cara que seu equivalente sem as particularidades do híbrido, isso nos Estados Unidos.

O de 250GB, 320GB e 500GB custarão respectivamente, 113, 132 e 156 dólares. Todos poderão ser instalados nos computadores já fabricados sem quem seja necessário nenhuma adaptação especial.

O hardware já está disponível em algumas máquinas da Asus, como a ROG G73JH. A venda do produto em separado não tem data de previsão para acontecer.

Prepare seu HD para a formatação

Quando o Windows começa a apresentar diversos erros que não são corrigidos nem com procedimentos de manutenção, é hora de formatar o computador e começar tudo de novo.

Existem duas maneiras para isso. A primeira pode ser feita antes da reinstalação do sistema operacional, a partir da ferramenta nativa do disco. Com esta ferramenta, o usuário pode particionar seu HD da maneira que achar mais conveniente.

O outro modo para se particionar e preparar seu disco rígido antes da instalação do Windows, ou outro sistema operacional, é por meio de um aplicativo. O GParted é um grande nome para este fim, já que é compatível com Linux, Mac OS X e Windows e possui boa aceitação entre os usuários.

Quem optar pelo Gparted encontrará tanto opções simples quanto avançadas para o processo de formatação e particionamento de disco. O programa executa a formatação nos formatos mais populares, como FAT16, FAT32, NTFS e EXT, e permite o redimensionamento, renomeação e exclusão de partições já existentes, além de executar testes em busca de erros no HD.

FAT32 ou NTFS?

Os formatos FAT32 e NTFS são os mais usados atualmente. Quem não conhece as diferenças entre os dois tem chances de escolher o errado. A principal diferença é que um HD formatado no sistema FAT32 suporta arquivos de no máximo 4 GB, o que significa que será impossível assistir aquele filme ripado em alta definição que está na internet e que ocupa cerca de 6 GB.

Ao contrário do FAT32, no NTFS não há limitação no tamanho dos arquivos que são salvos no HD. Ele também possui maior nível de segurança e suporta partições de até 2 TB em um único disco, além de ser mais rápido.

Como particionar com o GParted

Baixe o Gparted e grave-o em um disco utilizando uma ferramenta para gravação em imagens ISO. O Nero 9, o CDBurnerXP e o ImgBurn cumprem com eficácia esta etapa. Com o disco pronto, você deverá inseri-lo no drive e reiniciar o computador, configurado para dar o Boot pelo CD.

O sistema operacional não será carregado, mas sim a ferramenta do Gparted. Antes de usá-lo no ambiente gráfico, é preciso configurá-lo de acordo com suas preferências, como linguagem e modelo de teclado. Opções simples, mas importantes.

Após a configuração, o Gparted exibirá uma representação gráfica do disco rígido, com todas as partições. Os botões New e Delete adicionam novas partições e apagam as já existentes, respectivamente.

Para modificar o tamanho, basta clicar em Rezise/Move. Uma nova janela aparecerá, a partir da qual o usuário poderá modificar o tamanho das partições clicando nas setas laterais, ou então digitar manualmente o valor nos campos disponíveis.

HD lotado? Programa gratuito ajuda a visualizar o problema

O uso de gráficos em formato de pizza para mostrar as pastas que estão enchendo seu HD não é novidade. Mas se você não quer depender de programas como Glary Utilities e Tune Up Utilities, cheios de recursos, pode apostar no Disk Space Fan. Exclusivo para Windows, esse programa gratuito se dedica a vasculhar o HD e trazer os resultados em um gráfico de pizza dinâmico, que se adapta ao clique.

Em alguns testes rápidos com um HD de 400 GB, o Disk Space foi bem no rastreamento, mas o desempenho caiu durante a navegação pelos resultados. A solução, em alguns casos, foi fazer uma nova varredura do disco.

A versão “Pro”, com recursos como “identificação de arquivos duplicados”, entre outros, custa US$ 19,95.

História do 1º servidor do Google

Em 1996, Larry Page e Sergey Brin, dois estudantes da universidade de Stanford, trabalhavam num projeto de digitalização de biblioteca (Digital Library Project) e necessitavam de uma grande quantidade de armazenamento para testar seus algoritmos do Pagerank em dados da internet. Naquela época, os maiores HD’s tinham apenas 4 GB de armazenamento. Page e Brin colocaram 10 Hd’s em um gabinete de baixo-custo, criando um total de 40 GB de armazenamento.

Em novembro de 1999, Google Inc., dono de um dos principais motores de busca na internet, providenciou a substituição da capacidade de armazenamento do projeto Digital Library Project para que o Google pudesse mover este equipamento montado por Page e Brin para seu espaço especial com a história da empresa.

Em setembro de 2000, Google mudou para Mountain View, operava 5000 PCs para busca e varredura da internet, usando o sistema operacional Linux.