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O que são os memes?

Antes de começar a ler essa matéria, dê uma boa olhada na arte que está logo abaixo. Se você chamou alguma dessas referências de meme, pode pular para o terceiro parágrafo! Para quem continua por aqui, vamos começar explicando que “meme” nada mais é do que um conceito, foto, vídeo, pessoa ou fato que se populariza rapidamente pela rede.

Quem cunhou o termo oficialmente foi o escritor Richard Dawkins, no ano de 1976, em seu livro “O Gene Egoísta”. Em resumo, meme é uma ideia que se propaga rapidamente. Um exemplo bom e atual para alguém que ainda não entendeu o que são memes é o caso da garota brasileira chamada Luiza… Lembrou que ela estava num país da América do Norte? Então, agora, você também pode passar para o próximo parágrafo.

Não dá para afirmar com 100% de certeza quem foi o primeiro a usar o termo meme na internet. Porém, sabemos que Joshua Schachter se encontra dentre os primeiros nomes da lista. Em 1998, aos 24 anos, ele criou um serviço chamado Memepool, onde os usuários podiam postar na web diversos links legais. Pouco tempo depois, Schachter ajudou a desenvolver algo parecido (e mais famoso), conhecido como Delicious.

Em 2000, durante um festival de virais chamado Contagious Media, o termo meme usado foi pelos palestrantes para se referirem a este tipo de mensagem que rapidamente se propaga, ganha versões e pode ter seu significado alterado conforme o contexto. Com isso, a definição se espalhou pelo mundo junto com o conceito que ele carrega.

Tipos de meme

Virar um meme de internet não é muito difícil. Uma gíria ou bordão, desenhos, fotos, vídeos, ícones e até citações falsas podem virar um “hit” na web. Atualmente, diversos sites e blogs são conhecidos por popularizarem este formato de humor online. Fica difícil saber quem foi o primeiro a usar uma “troll face”, por exemplo, mas uma boa pista é acompanhar o conteúdo postado em sites como 4Chan, 9gag e semelhantes.

Memes são adaptáveis e podem misturar mais de uma ideia. Neil deGrasse Tyson, físico e diretor do Planetário Hayden (Nova York), nunca imaginou que se tornaria um ícone da internet. Ao explicar sua predileção por Isaac Newton em um vídeo, ele fez a expressão conhecida como “Ui” no Brasil. Assista à entrevista em inglês abaixo e presencie o nascimento de um meme.

[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=danYFxGnFxQ]

Outras celebridades são homenageadas em memes próprios, como o falecido cantor Freddie Mercury, o ator Nicolas Cage e até mesmo o terrorista Osama Bin Laden. Vídeos, como as paródias da música “Oração“, cantada pela Banda Mais Bonita da Cidade, também podem ser consideradas memes.

Outro exemplo de vídeo repetido à exaustão que se incorporou à cultura da internet é o Nyam Cat. O meme surgiu do “GIF” de um gato, desenhado em 8-bit. O animal tem o corpo em forma de cereja da marca Pop-Tart e, por onde passa, deixa um rastro em forma de arco-íris. A animação original foi criada pelo artista Chris Torres e postada no LOL-Comics!. Outro usuário adicionou a música “Nyanyanyanyanyanyanya” e publicou o vídeo no YouTube, em abril de 2011.

De lá para cá, o vídeo atingiu mais de 63 milhões de visualizações. O sucesso é tanto que o próprio YouTube usou o gatinho como referência em um infográfico sobre a quantidade de uploads de vídeos no portal. Nyam Cat também virou jogo e ganhou uma página no Facebook.

Mas não é só na internet que essas ondas pegam. Bordões como “Ai, como eu tô bandida!”, “Pedala, Robinho”, “Ronaldo, brilha muito” e vários outros podem ser considerados memes – já que se espalham rapidamente e são aproveitadas (e usadas) em diferentes contextos. Outra característica é que essas manifestações são efêmeras. Depois de algum tempo, a novidade passa, mas a cultura de criar e curtir os memes está longe de acabar.

Crie seu meme

Quem tem talento para este tipo peculiar de humor pode criar novos memes, acessando:

Além destes serviços, você pode conhecer a história dos desenhos e frases mais famosos da rede, dando uma olhada em serviços de “enciclopédia” de memes, como Know your meme ou o nacional Memepedia, do YouPix.

Saiba como funciona no iPhone 4 o Bluetooth e o compartilhamento de internet 3G

  • O iPhone 4 pode compartilhar internet 3G por cabo e wireless?

Sim, se o usuário utilizar as operadoras Claro, TIM e Vivo. A função é chamada de Compartilhamento de Internet (Internet Tethering) e pode ser encontrada em Ajustes -> Geral -> Redes. Ela transforma o iPhone 4 num modem 3G e é possível utilizar a internet em outros dispositivos a partir dele pelo cabo USB que acompanha o aparelho ou via Bluetooth.

  • Ele tem Bluetooth capaz de transmitir dados e aplicativos para outros aparelhos?

No caso de aplicativos, não e no de dados, sim, mas com algumas restrições. Segundo a Apple, existem mais de 20 perfis de uso do Bluetooth e nem todos estão disponíveis no iPhone 4 (e gerações anteriores do smartphone).

Uma tarefa corriqueira para quem usa aparelhos de outras marcas é trocar arquivos com amigos pelo Bluetooth. O smartphone da Apple, no entanto, transfere apenas alguns tipos de arquivos – e sempre via aplicativos. Por exemplo, você pode compartilhar fotos pelo aplicativo PhotoShare.

Outras aplicações do Bluetooth no iPhone 4 são a de conexão com dispositivos do tipo handsfree, teclados, rádios automotivos e controles. Para todas elas, sempre é necessário que um aplicativo faça a integração entre os dois dispositivos e que a opção Bluetooth esteja ativada.

Para quem gosta de jogos, o Bluetooth ajuda ainda a criar uma rede para games com múltiplos jogadores. Da mesma forma que para os dispositivos citados anteriormente, é pelo jogo instalado nos aparelhos que o Bluetooth ”encontra” os outros aparelhos.

  • Quando eu habilito o Bluetooth, o iPhone 4 não consegue achar nenhum celular, alguém sabe por quê?

Como foi dito na resposta anterior, o Bluetooth do iPhone utiliza apenas alguns dos vários perfis existentes para a tecnologia que habilita a comunicação sem fio entre dispositivos. Celulares de outras marcas conseguem detectar o aparelho da Apple, mas o contrário não acontece. Quando um celular tentar se conectar a ele, o iPhone informará que o aparelho não é compatível. Em relação a outros iPhones e produtos Apple, a conexão Bluetooth só acontece por intermédio dos aplicativos.

Além disso, apenas alguns dispositivos são compatíveis com iPhone (e também iPod Touch e iPad), portanto, verifique se o acessório com suporte Bluetooth que você vai comprar tem o selo “Made for iPhone”, iPad, etc.

  • Ele pode ser utilizado como pendrive sem necessidade de iTunes?

Não, a menos que você faça o jailbreak (prática que desbloqueia nos iPhones restrições impostas pela Apple) e utilize aplicativos não aprovados pela Apple.

Se o que você quer é acessar e editar arquivos de texto – com extensão .doc – pode usar programas como o Documents to Go e Good Reader, copiando os arquivos para seu iPhone.

  • Como transfiro a minha agenda de contatos de um aparelho para outro?

Se você usa um modelo anterior de iPhone, é possível passar os contatos pelo iTunes. Antes de tudo, você precisa fazer um backup, pelo próprio iTunes – além dos contatos, você salva imagens, vídeos, aplicativos, configurações – e depois restaura tudo no iPhone 4. Veja o passo a passo feito pela MacWorld Brasil para a tarefa.

Usar o serviço web Mobile Me também ajuda na sincronização dos e-mails, contatos e calendário – não importa de qual dispositivo você acessar essas informações (PC, Mac, iPhone, iPod Touch ou iPad).

Se seu celular não é Apple, a tarefa é um pouco mais complicada. Como o iPhone 4 usa um novo padrão de chip, menor que o da maioria dos outros celulares, a técnica de copiar tudo para o chip e depois importar os contatos para o iPhone já não funciona (a menos que você tenha coragem de cortar o chip e, nisso, correr o risco de perder todas as informações que estão nele).

Existem programas (como o DataPilot, US$ 29,95), que transferem os contatos do seu antigo celular para o Outlook. Depois, dá para usar o iTunes e sincronizá-los do Outlook com o celular. O problema é que alguns deles ficam “embaralhados” ou alguns dados, como telefone, não salvos de forma correta. Em alguns casos, o caracter ” / ” do Outlook desaparece quando vai para o iTunes.

Outra opção é o Google Sync, que sincroniza os contatos do Gmail com o iPhone.

Como montar uma intranet com o Windows 2000

Se você tem na sua empresa uma rede local Windows 2000, é muito fácil montar uma intranet sem nenhum custo adicional. Também é rápido: em menos de 60 minutos, você já pode exibir a home page do site interno. Basta instalar o Internet Information Services (IIS), o servidor Web do Windows 2000, e ter um browser em cada estação da rede. Para configurar o IIS, você precisa operar o servidor na condição de administrador. O primeiro passo na criação da intranet consiste em instalar o IIS, software que dá ao servidor da rede a capacidade de trabalhar com páginas Web e transferir arquivos via FTP. Embora faça parte do Windows 2000, esse programa não é copiado automaticamente com o sistema. Mas a instalação é fácil.

Vá ao Painel de Controle, abra a opção Adicionar ou Remover Componentes do Windows e escolha o item Internet Information Services. Entra em cena um assistente que o guiará na instalação e depois pedirá que o micro seja reiniciado. Logo após a instalação, os serviços básicos de Internet já estão prontos para uso. Faça um teste: abra o browser do servidor e digite o endereço http://localhost. O servidor Web exibirá duas páginas-padrão: Default.asp e Localstart.asp. A primeira é a folha de rosto da documentação do IIS e a outra traz uma apresentação geral dos serviços de Internet oferecidos pelo sistema. A simples apresentação dessas páginas no browser constitui um sinal de que o servidor Web está funcionando.

No Windows 2000 Server, todas as tarefas de administração ligadas à Internet são executadas no Gerenciador do Internet Services. Esse programa pode ser acessado pelo Painel de Controle, no item Ferramentas Administrativas, ou pelo menu Iniciar, na chave Programas/Ferramentas Administrativas. A tela do gerenciador – cujo título também é Internet Information Services – tem estrutura similar à do Windows Explorer. À esquerda, os serviços e diretórios e, à direita, as listas de arquivos. Em nosso caso, vamos configurar dois serviços. Primeiro, o website interno – ou seja, a caracterização da própria intranet. Depois, vamos adicionar ao site a capacidade de transferir arquivos mediante o protocolo FTP.

Observe na tela do gerenciador que já existem as pastas Site da Web Padrão e Site FTP Padrão, ambas criadas pelo próprio sistema. Vamos definir uma pasta para conter os documentos da intranet. O IIS – aliás, o Windows 2000 – trabalha com o conceito de pastas virtuais, que são diretórios localizados em qualquer lugar do servidor, ou mesmo fora dele, mas tratados como se fossem parte de um mesmo diretório. A pasta real é, por exemplo, c:docs, e você cria um diretório virtual chamado documentos, que aponta para essa pasta real. Assim, documentos aparece como se fosse um subdiretório da intranet.

Vamos à prática. No drive C do servidor, crie o diretório docs, que deverá abrigar os documentos da intranet. Em seguida, clique com o botão direito no ícone Site da Web Padrão no gerenciador do IIS. No menu de contexto, escolha Novo/Pasta Virtual. Abre-se o Assistente para Criação de Pasta Virtual. Clique em Avançar e indique um alias (palavra em inglês para “apelido”) para o diretório. Em seguida, informe o diretório real: c:docs. Na próxima tela, o assistente lhe permite definir as permissões do diretório virtual. Na maioria dos casos, você vai permitir a leitura e a execução de scripts. Mas, conforme o caso, também será possível franquear a execução de aplicativos (por exemplo, programas CGI), além da gravação e da procura de arquivos. Feitas essas definições, o diretório virtual está pronto.

Copie a home page – digamos, index.htm – para o diretório-raiz da intranet, que é c:inetpubwwwroot. Agora é preciso avisar ao IIS que esse arquivo contém a home page. Clique com o botão direito no ícone Site da Web Padrão, no gerenciador do IIS. No menu de contexto, escolha Propriedades. Na janela que se abre, traga para o primeiro plano a orelha Documentos. Pressione o botão Adicionar e digite o nome do documento-padrão (index.htm). Como já existem outras opções de arquivo, selecione index.htm e clique na seta para cima a fim de deixá-lo como o primeiro da lista. Esse documento será exibido automaticamente quando se acessar o endereço básico do site. Ele será a porta de entrada para outras páginas da intranet. O IIS trabalha com prioridades. Se o número 1 da fila não for encontrado, ele vai tentar abrir cada um dos arquivos seguintes. Agora, copie para c:docs os arquivos iniciais de sua intranet. É possível usar documentos HTML ou ASP.

Passemos à configuração do site FTP. Crie um subdiretório dentro de c:docs e chame-o de download. Agora, clique no ícone Site FTP Padrão e escolha Novo/Pasta Virtual. O procedimento é idêntico ao usado na criação da pasta virtual do Site da Web. Dê ao diretório virtual o nome download. Ao configurar as permissões, defina se o usuário, além de ler os documentos (fazer downloads) também poderá fazer uploads. A intranet está pronta. Falta, é claro, adicionar conteúdo.

Configure seu roteador para compartilhamento

Se você tem uma rede doméstica equipada com roteador, pode enfrentar problemas na configuração de programas para compartilhamento de arquivos como o freeware eMule e outros similares. Motivo: para se comunicar com a internet, esses aplicativos exigem que uma ou mais portas específicas de comunicação estejam abertas. Como, por motivo de segurança, o roteador bloqueia esses canais, os programas não funcionam. A correção para isso consiste em abrir as portas adequadas no roteador. Veja a seguir um exemplo de como fazer essa configuração. Vale observar que cada roteador tem seus próprios procedimentos para fazer os ajustes. No passo-a-passo, vamos usar o eMule versão 0.45b e o roteador AirPlus Xtreme G+ Wireless Router, da D-Link.

1. Informações

A primeira coisa a fazer é executar o teste para verificar se o eMule é capaz de funcionar normalmente na configuração existente. Logo durante a instalação, o programa avisa que faz uso da porta TCP 4662 para acessar a rede de compartilhamento (há também uma porta UDP, mas essa não é necessária). Na tela em que aparece esse aviso, aparece o botão Teste de Portas. Clique nele. Se a porta estiver bloqueada, o que é a situação mais comum, o programa vai exibir, no browser, o seguinte alerta: “Teste de conexão TCP falhou! Teste de conexão UDP não será executado”. Diante disso, nossa tarefa básica será abrir no roteador a porta TCP 4662.

2. Confira os IPs

Normalmente, a configuração dos roteadores é feita por meio de uma interface web. No caso do AirPlus Xtreme, chega-se a essa interface apontando o browser em qualquer micro da rede para o endereço IP do gateway-padrão. Nessa configuração, você precisa estar na máquina onde o eMule está instalado. No Windows XP, para saber qual é esse endereço, vá ao Painel de Controle e acione a opção Conexões de Rede e de Internet e, depois, Conexões de Rede. Dê um duplo clique no item Conexão Local e, na janela que se abre, passe à orelha Suporte. Veja o número procurado na linha Gateway Padrão. Anote também o IP da máquina local, mostrado na linha Endereço IP. Você também pode obter essas informações — endereços do gateway e do micro local — indo ao Prompt de Comando e digitando: ipconfig

3. Acesse o roteador

No browser, digite o IP do gateway. Em nosso caso, era 192.168.1.251. O sistema do roteador vai lhe pedir um nome de login e uma senha. Pronto, você está na interface de administração do dispositivo.

4. Abra a porta

Clique na orelha Advanced para entrar na área Virtual Server, na qual você poderá abrir a porta de comunicação para o eMule. Na primeira linha, ligue a opção Enabled (ativado). Em Name, digite “eMule”, ou qualquer coisa que facilite a identificação da regra que você vai criar. Em seguida, na linha Private IP, complete a última parte do número IP de sua máquina. Em nosso exemplo, o sistema já apresenta os números 192.168.1. Digite na caixa a quarta parcela do IP do micro — 193, em nosso caso. Na linha Protocol Type (tipo de protocolo), mantenha a opção-padrão: TCP. Nos campos Private Port e Public Port, digite um mesmo número: o da porta exigida pelo eMule (4662). Por fim, na linha Schedule, escolha a opção Always. Isso significa que a porta TCP 4662 vai ficar aberta de forma permanente para a máquina da rede identificada pelo IP 192.168.1.193.

Se você julgar necessário, selecione a alternativa From e indique, a seguir, os horários nas caixas Time e To e os dias, em Days. É possível definir, por exemplo, que a porta só vai ficar aberta num período do dia (entre 10 da noite e 8 da manhã, por exemplo) e que essa abertura será válida somente de segunda a sexta-feira.

5. Teste o eMule

Concluída a configuração, clique no botão Apply. Nova regra aparece na tabela Virtual Server List, abaixo da área de configuração. Pronto. Abra o eMule e clique no botão Conectar. Aguarde um pouco. No quadro inferior da tela principal, aparecem em destaque as linhas: “Conexão estabelecida com o servidor ” e “Sua nova ID é ”. Pronto, você está na rede de compartilhamento.

Clientes usam roupa íntima para aproveitar promoção na Espanha

Uma loja espanhola fez uma promoção inusitada nesta sexta-feira (7/1/2011), durante o primeiro dia de promoções após o Natal. A rede “Desigual” pediu para os clientes vestirem apenas roupas íntimas. Em Barcelona e San Sebastian, os clientes “atenderam” o pedido e foram de roupa íntima. Algumas clientes ousadas usaram, inclusive, calcinha fio-dental.

Clientes em loja da 'Desigual' em Barcelona
Clientes em loja da ‘Desigual’ em Barcelona
Loja pediu para clientes usarem roupas íntimas. À esquerda, cliente apareceu de calcinha fio-dental.
Loja pediu para clientes usarem roupas íntimas. À esquerda, cliente apareceu de calcinha fio-dental.
Para aproveitar promoções, clientes foram de roupa íntima.
Para aproveitar promoções, clientes foram de roupa íntima.
Promoção inusitada foi realizada pela rede 'Desigual'.
Promoção inusitada foi realizada pela rede ‘Desigual’.

Fonte: G1

 

 

Programas para compartilhar arquivos na rede

Primeiro vieram uns, zeros e a digitalização de dados. Depois, a banda larga e o download veloz. Agora, fazemos uma lista de ótimos programas para compartilhamento de arquivos.

Vários tipos de mídia correm pela rede e a maneira como chegam aos internautas depende da predileção de cada um. Fato é que sistemas como o Torrent e o P2P são os xodós de muitos usuários.

No primeiro caso, o uTorrent é uma das melhores opções. Leve, intuitivo e com ótimas opções para gerenciar os downloads. O BitComet também é dessa leva de bons gerenciadores de torrent. O software se diferencia por fazer downloads via HTTP e FTP, mas estão inclusas propagandas irritantes na interface.

Pra quem busca arquivos menores, o SoulSeek apresenta um ótimo contéudo agregado. Apesar do gerenciamento básico e, por vezes, falho (muitos dados são encontrados, mas alguns ficam eternamente “na fila”), o software vale o download. Junto dele vem o LimeWire que, ao contrário do SoulSeek, detalha cuidadosamente os dados em tráfego e requer um cliente Java para rodar.

Mais potentes e multitarefas, o Vuze e o Lphant se encaixam bem como centros de mídia, e não somente como compartilhadores de arquivos. Aquele suporta vídeos em alta definição e diversos plug-ins. O Lphant tem até rede social, na qual os contatos se veem por meio dos seus arquivos baixados.