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Coisas que darão saudade com o fim do Orkut

Após o Google anunciar o fim do Orkut em setembro de 2014 para se dedicar a plataformas como Youtube, Blogger e Google+, a internet brasileira foi tomada por um clima de saudade. Em outras redes sociais, como Twitter e Facebook, internautas relembram a trajetória da rede social que sai de cena pouco depois de completar 10 anos. Segue uma lista com funções e características exclusivas do site criado pelo engenheiro turco Orkut Büyükkokten que você certamente sentirá falta.

1. Depoimento

A possibilidade de enviar depoimentos com elogios e declarações aos amigos sempre foi um dos maiores atrativos da rede social. Muitos usuários adaptaram a finalidade dos testemunhos e passaram a usar a ferramenta para o envio de mensagens privadas (inbox) com fofocas e cantadas que, obviamente, não podiam ser lidas por qualquer pessoa. O alerta de “Não publicar” vai deixar saudade.

2. Scraps
A página de scraps do Orkut
A página de scraps do Orkut

Espaço para troca de mensagens cheias de emoticons, gifs e animações, o mural de recados ajudava não só na comunicação, como também a “stalkear” os amigos, namorados, familiares e, claro, rivais.

3. GIFs

O Orkut e os GIFs nasceram um para o outro e, neste ponto, é provável que o Facebook nunca consiga superá-lo. As páginas da rede social do Google ficaram mais coloridas com ursinhos, flores, bonecas e corações animados, que anos depois passaram a fazer sucesso em redes como Twitter e Tumblr.

4. Comunidades

As comunidades foram o maior destaque do Orkut. Todos os tipos de assuntos, sejam eles úteis ou não, ganhavam discussão no formato de fórum – diferente do sistema de grupos utilizado pelo Facebook. Já os temas que fugiam do proposto para aquele espaço vinham organizados com o “off Topic”, o que facilitava a navegação e visualização das conversas realmente importantes e as respostas sobre elas.

5. Ranking
Os ícones de cubo de gelo, coração e sorriso mediam a popularidade entre amigos
Os ícones de cubo de gelo, coração e sorriso mediam a popularidade entre amigos

A reputação do usuário foi medida até 2009 por quatro ícones: o sorriso para demonstrar a porcentagem de confiabilidade, o cubo de gelo com o percentual de pessoas que o achavam legal e o trio de corações representando o quanto alguém era considerado sexy pelos amigos da rede. A estrela amarela e o número correspondente mostravam o total de fãs. Tanto os cubos quanto o sorriso e trio de corações foram eliminados no redesenho do Orkut em 2009. Apenas a estrela permaneceu até o fim.

6. Sorte do dia
Sorte do Dia, um sucesso do Orkut
Sorte do Dia, um sucesso do Orkut

Misto de afago e mensagem motivacional, a sorte do dia era a frase para incentivar o usuário a começar sua rotina. Conteúdos com valorização da autoestima e superação davam força à ferramenta.

7. BuddyPoke
Buddy Poke: Interagir com os amigos via avatar era moda no OrkutBuddy Poke: Interagir com os amigos via avatar era moda no Orkut
Buddy Poke: Interagir com os amigos via avatar era moda no Orkut

Criado para ser a reação aos jogos viciantes lançados pelo Facebook, o BuddyPoke permitia criar um avatar animado fiel à aparência do usuário. A rede social também turbinou o app com avatares em GIF.

8. Temas

A possibilidade de personalizar a página do perfil foi uma das grandes novidades lançadas pelo Orkut em 2010, com o “Novo Orkut”. Os usuários podiam decorar sua páginas pessoais com desenhos e papéis de parede usando temas como futebol e música, da cor que fosse de sua preferência.

9. Selos
Selo de mestre em Orkut
Selo de mestre em Orkut

No mesmo redesenho de 2010, o Orkut criou ferramenta de selos. Ela mapeava a interação do usuário com o Orkut e conferia selos e medalhas para o tempo que o usuário estava na rede.

10. Visitante recente

Ao contrário do Facebook, onde a ‘espiadinha’ ao perfil alheio é anônima, o Orkut sempre permitiu visualizar os visitantes recentes. Por meio dela era possível saber quem viu seu perfil. Entretanto, ao habilitar a função, o usuário também aparecia no visualizador das pessoas que visitava.

11. Aplicativos

Em 2008, a rede lançou aplicativos e os integrou à aba de atividades, mostrando aos amigos todos os apps adicionados. Entre os primeiros a serem lançados estavam o famoso BuboMe e o iRead..

12. Fakes

Quem nunca esbarrou em ídolos teen como Britney Spears no Orkut, provavelmente perdeu a chance de interagir com pessoas que usavam fotos de cantoras, atrizes e celebridades em seus perfis falsos da rede social. Durante muitos anos, usuários da rede social se divertiram ao se passarem por outras pessoas, experimentando o limite entre a fantasia e a realidade que não é permitido no Facebook.

13. Convites para o Orkut
Convites para o Orkut, quem não lembra de ter pedido ou enviado um?
Convites para o Orkut, quem não lembra de ter pedido ou enviado um?

Nas primeiras fases, o acesso ao Orkut era restrito. Como numa balada super VIP, só entrava no site de relacionamentos quem recebesse convite de um amigo. Após anos com acesso liberado para todos, o Orkut recorreu novamente à ideia de exclusividade no lançamento do Novo Orkut, quando só usuários convidados tinham acesso ao novo layout da rede.

14. Migrakut

O aplicativo criado pelo brasileiro Rafael Zanoni permitia copiar fotos e álbuns do Orkut e importá-los para o Facebook. Bastava conceder permissão ao app no Facebook, selecionar os álbuns e copiá-los. Depois de o app ficar famoso, o Google impediu a exportação de dados do Orkut direto para o Facebook. Atualmente, só é possível baixar scraps, fotos e dados para o computador com o Google Takeout.

15. Orkut ao Vivo
Comunidade do Orkut Ao Vivo
Comunidade do Orkut Ao Vivo

A rede social apostou no lançamento do Orkut Ao Vivo em 2011. O canal trazia entrevistas e shows em formato intimista transmitidos via Youtube. A cantora Pitty foi a primeira a participar do projeto, que também contou com nomes como Sandy, Fiuk, Fresno, O Rappa, entre outras estrelas nacionais. O projeto continua no YouTube agora “powered by Google+” como Google Plus Ao Vivo.

Bônus: Blog do Orkut
Blog do Orkut
Blog do Orkut

Imagina-se que, com o fim do Orkut, o Google não manterá o tradicional blog com dicas para a rede social e posts sobre os eventos importantes na plataforma. O último deles é o mais fúnebre. Com título de “Adeus ao Orkut”, coube ao endereço blog.orkut.com dar o último suspiro da rede social.

Serviço de blog gratuito WordPress sofre invasão de hackers

Invasores conseguiram acesso total a “vários servidores” do serviço de blogs WordPress, de acordo com um comunicado escrito por Matt Mullenweg, responsável pelo serviço. “Potencialmente qualquer coisa nesses servidores pode ter sido revelada”, escreveu. A Automattic, que opera o serviço, ainda está investigando como a invasão ocorreu e quais dados podem ter sido revelados, mas afirma já ter tomado medidas para prevenir novos incidentes.

Nas palavras Mullenweg, os atacantes conseguiram “acesso root”. “Root” é o nome do usuário administrador de sistemas Unix, normalmente usado em servidores, e é capaz de realizar qualquer tarefa no sistema. De acordo com as estatísticas do próprio WordPress.com, o serviço hospeda 19 milhões de blogs.

Códigos do software usado no site teriam sido expostos. Boa parte do WordPress é código aberto e está disponível para download na internet, mas códigos próprios do WordPress, que Mullenweg disse serem “sensíveis”, também foram revelados. Códigos de parceiros do WordPress.com também estariam comprometidos.

O site não ofereceu sugestões a seus usuários, além de “sempre usar uma senha forte”, “usar senhas diferentes para sites diferentes” e “se você usou a mesma senha para sites diferentes, troque para algo mais seguro”.

As recomendações não são claras, mas o tom deixa a entender que senhas de usuários poderiam ter sido reveladas, pelo menos parcialmente. Seria recomendável trocar as senhas do próprio WordPress e de serviços em que o usuário usou a mesma senha do serviço de blogs ou que foram ligados com o serviço.

No início do ano, o serviço de hospedagem de programas de código aberto Sourceforge também sofreu uma invasão semelhante.

Fonte: G1

Se desaparecer do Google é impossível, saiba como despistar o “Big Brother” da internet

Após comprar DVDs pornô pela web, um internauta teve seu nome publicado no site de e-commerce. Ao tentar esclarecer uma dúvida com o vendedor, o comprador dos DVDs – estrelados respectivamente por Caroline Miranda e Vivi Ronaldinha – postou o nome completo. Meses depois, ele percebeu que, ao fazer uma busca pelo seu nome, esse era um dos primeiro resultados que aparecia. O homem entrou em contato com o site de comércio eletrônico e pediu para tirarem a menção ao nome. A informação foi excluída. No entanto, no Google ainda aparece a identificação do comprador.

A história é insólita, mas ilustra que não é possível fugir do serviço de busca do Google. Há vários casos semelhantes na internet de pessoas que querem remover citações aos seus nomes – inclusive ameaçando ir até o escritório da empresa em São Paulo para reclamar. Não dá para sumir do Google, mas há maneiras de diminuir a exposição.

Assim como o comprador dos DVDs, se você está em uma lista de aprovados de vestibular ou concurso, tem escrituras em um cemitério municipal, foi citado ou fez comentário em um blog ou já deu entrevista para um jornal impresso que tenha versão online, há grandes chances de seu nome estar na internet, esteja você de acordo ou não.

Isso ocorre pois, constantemente, os serviços de busca indexam – ou numa linguagem mais simples, agregam – sites novos, velhos ou atualizados no “banco de dados” do buscador. Ou seja, não existe um controle. Tudo que estiver relacionado a um nome, por exemplo, estará mais cedou ou mais tarde no Google.

Em dezembro do ano passado, em entrevista à CNBC, Eric Schmidt, CEO do Google, disse: “Se você tem algo que você não quer que ninguém saiba, talvez você não deva publicar isso na internet”, quando perguntado sobre a questão da privacidade na internet. Quanto ao moço dos DVDs, o Google alegou que “apenas organiza as informações” e que “não gera conteúdo”. Como recomendação, em comunicado, o Google sugere ao usuário que pare de clicar no resultado, pois isso pode mantê-lo em evidência nas buscas.

Como fugir

Não há muitas possibilidades para quem quer fugir do Google. Só o fato de o usuário ter uma conta no Twitter ou no Facebook com seu nome completo, durante uma busca é possível acessar o link para acesso ao perfil dessas pessoas nas redes sociais.

Segundo o analista sênior de SEO (Otimização de Motores de Busca) Bruno Galileu – que tem como função melhorar o posicionamento de websites em serviços de busca -, a única solução é se “camuflar”. “O jeito é não participar de nada com o nome real ou, em casos de comentários em blogs, postar como anônimo.” Até porque, na internet, como no momento da prisão, qualquer coisa divulgada pode ser usado para falar sobre você, seja de forma negativa ou positiva.

Há alguns anos, por exemplo, era comum a sobreposição de imagens para que o rosto de famosas e famosos aparecessem sobre corpos nus – mesmo que as celebridades nunca tivessem posado sem roupa. Com o surgimento de redes sociais e blogs, anônimos também viraram alvo dessas brincadeiras (muitas vezes de mau gosto), tendo suas informações e fotos reproduzidas de acordo com o interesse de outros internautas. No orkut, por exemplo, há comunidades em que internautas reclamam de já ter sido vítimas de perfil “roubado”, enquanto no Twitter são inúmeros os casos de contas fake (falsas).

A prova de que internautas podem produzir – de forma voluntária ou involuntária – informações contra eles próprios e pessoas queridas está na criação de Tumblrs, espécie de blog caracterizado por fotos e textos curtos. O cantor Felipe Dylon é atualmente protagonista de um dos Tumblrs mais populares, que reúne fotos postadas em seu blog oficial e também nas páginas de fãs. A intenção é outra, mas o conteúdo acaba sendo satirizado.

O que fazer?

“Com o desenvolvimento tecnológico, a questão da privacidade fica à mercê do juiz que está cuidando do caso e das circunstâncias da ação”, explica o advogado Renato Opice Blum, especialista em direito eletrônico. Ele ressalta que a gravidade do caso pode ser mensurada pelo grau de constrangimento que um texto ou uma imagem pode causar a uma pessoa.

Em linhas gerais, o conselho para quem se sentir lesado por algo na internet é juntar provas (dar prints na tela e salvar) e procurar o autor da injúria ou o portal que hospeda a informação caluniosa. Caso haja recusa, a pessoa deve procurar um advogado.

No entanto, o acesso direto a um site não é a única forma de visualizar um conteúdo. Muitas pessoas procuram informações através de serviços buscadores. “Às vezes um conteúdo pode ser retirado de um site, porém, se você fizer uma busca, você verá que aquele constrangimento sofrido pode estar por lá ainda”, adverte Opice Blum.

Nesse caso, complementa o advogado, o buscador, por não ter indexado as atualizações da página com a difamação se torna co-autor da ação e pode ser submetido a pagar uma indenização à pessoa lesada.

Para saber o que estão falando de você na web há dois aplicativos que ajudam na função. Há o Google Alerts. Basta digitar as palavras que você quer monitorar e cadastrar um e-mail. De estilo semelhante, tem o Social Mention e o Keotag. Ambos fazem buscas em blogs e redes sociais.

Qual é a sua reputação na web?

Como descobrir se a sua imagem profissional na internet é positiva ou se queima o filme?

O que pessoas estão dizendo sobre mim na internet? Para matar a dúvida, o desenvolvedor de software Eduardo Menoncello, de 29 anos, configura a ferramenta Google Alerts para enviar por e-mail todas as informações referentes ao seu nome. Há pouco tempo, ele se surpreendeu com a citação do seu nome na página principal da comunidade de desenvolvedores da Microsoft. “Foi uma boa surpresa. Todos devemos checar a reputação online regularmente, principalmente para protegê-la”, diz. Menoncello mantém dois blogs para discutir assuntos profissionais, o sucessoativo.com.br e o pensando.net. “Isso me traz bons contatos e já rendeu até propostas de emprego.”

Além da simples busca com o próprio nome, há outras formas de obter pistas para saber se você anda exibindo uma imagem positiva ou não na internet. Criar um blog para falar sobre sua área de atuação profissional, como fez Menoncello, pode dar um impulso na carreira. Uma das métricas que indicam que o blog tem uma boa reputação são os links que vêm de outros blogs, os incoming links. Para checar, basta digitar no Google “link:” e a URL do seu blog. “Também é importante que o blog tenha atualização constantemente, um bom número de assinantes do RSS e que o blogueiro dê atenção aos leitores”, afirma Alessandro Barbosa, CEO da E.Life, empresa que acompanha a reputação de marcas e nomes de executivos nas redes sociais.

No Twitter, o número de seguidores e de retuítes é um bom índice quantitativo para medir sua reputação online. Mas a informação que reflete qualitativamente sua imagem, segundo Barbosa, é a inclusão do seu perfil em listas de boa reputação. Para verificar onde seu perfil está listado, clique em “lists”, que fica no canto direito do seu perfil. Outra ferramenta útil para o tuiteiro é o Twittercounter.com, para verificar se muitas pessoas estão deixando de segui-lo. Para não queimar a reputação, também é importante ficar de olho se não andam aparecendo perfis falsos em alguma rede social. “Já pedimos para o Google retirar perfis falsos de executivos nas redes sociais e fomos atendidos em dois ou três dias”, diz Barbosa.

Edney Souza, sócio da Pólvora Comunicação, assina tags do seu nome no YouTube, Flickr e Delicious e recebe as informações no Google Reader. Ao perceber comentários negativos, ele não costuma entrar no debate. “Em 90% das provocações, o melhor é não responder, pois você acaba dando mais visibilidade para o comentário negativo. Melhor é publicar informações interessantes para que elas apareçam mais”, diz.

Espiadinha básica

Na opinião dos headhunters, o profissional precisa saber a dose certa entre se expor e se preservar. “As redes sociais, blogs e outras ferramentas da web promovem uma troca rica e permitem aos profissionais mostrar suas competências aos outros. Nenhum profissional pode mais ficar fora disso, mas é preciso ter cuidado para não expor demais suas informações pessoais”, diz Patrícia Epperlein, sóciadiretora da consultoria de RH Mariaca.

Na Abrahams Executive Search, especializada em recrutamento de executivos, os consultores fazem uma pesquisa básica na internet para buscar referências sobre o profissional sondado. “É claro que eles olham o orkut, Facebook e LinkedIn para saber os relacionamentos e interesses”, diz Jeffrey Abrahams, sócio da empresa. Na consultoria ASAP, os recrutadores também fazem a busca, mas somente com os finalistas a uma vaga. “Se o cliente nos pede um relatório de referências, checamos o conteúdo que ele publica em redes sociais”, diz.

Empresas como a HP e a IBM mantêm um código de conduta com regras de comportamento. Apesar de incentivar a disseminação de conhecimento pelas redes sociais, a HP tem uma regra que proíbe o funcionário de comentar uma proposta de negócio em qualquer ambiente, seja em uma roda de amigos, seja em um blog, segundo Regina Macedo, diretora de marketing corporativo.

Na IBM, cerca de 20% da força de trabalho participa de blogs diariamente. Segundo Mauro Segura, diretor de comunicação e marketing, até hoje foram registrados dois casos de comportamento indevido na internet. Um deles foi a publicação de conteúdo da intranet no YouTube sem autorização da empresa. O segundo caso foi de uma funcionária que fez um comentário no seu blog ironizando uma decisão da IBM.

Ninguém foi demitido. “Acreditamos que a ação correta não é a punição, e sim a educação”, diz Segura. O problema é quando um conteúdo queima-filme se espalha pela web sem controle. A professora Jaqueline de Carvalho dos Santos, de 26 anos, foi demitida em junho da escola onde trabalhava por conta de um vídeo online em que ela aparece dançando sensualmente no palco. “Procurei trabalho em outras escolas e não tive sucesso. Foi culpa do vídeo”, diz. Pelo menos ela revelou um talento: hoje é dançarina da banda O Troco, que se apresentava no dia da gravação do vídeo que se espalhou na web.

Fail Twitter

Veja alguns exemplos de tuítes verdadeiros que estragam a reputação de qualquer profissional (e, em alguns casos, do bom português):

“Entendeu ou quer que eu desenhe? Minha chefe é tão burra que precisa de desenho e gráficos para entender as coisas!”

“Eu matei trampo quase o dia inteiro, vou lá no arquivo pra mexer um pouco na mesa e mostrar serviço…”

“xeguei no trampo…to cansado..tonto..bebado..lezado….axo q vou pegar folga na parte da tarde”

“Tomara que eu passe mal de verdade, tenha que voltar pra casa e fique uma semana de molho. #odeiomeuemprego”

Bem na fita

Veja se você anda contribuindo para a sua boa reputação online:

  • Tenho muitos seguidores de boa reputação no Twitter e meu perfil está incluído em listas de boa imagem;
  • Seleciono meus contatos nas redes sociais e compartilho com eles informações profissionais não confidenciais;
  • Evito criticar pessoas e empresas sem bons argumentos;
  • Tenho um blog atualizado para falar da minha área e dou atenção aos leitores. Meu blog recebe links de outros blogs e tem muitos assinantes do RSS;
  • Quando sou alvo de uma provocação, respondo só quando tenho informações adicionais que vão mudar a impressão dos internautas.
Fonte: Info Carreira