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15 coisas que todo usuário de PC deve saber

Você acha que entende de tecnologia? Pois saiba que você não estará aproveitando seu potencial a não ser que conheça e aplique cada um destes 15 fatos, hábitos e truques para ser mais eficiente no dia-a-dia.

1. Não dê duplo-clique em tudo. O duplo-clique é como você abre itens (como arquivos e programas) no Windows. Não é assim que você abre links no navegador, clica em botões numa janela ou faz todo o resto. E se você duplo-clica automaticamente em tudo que vê, pode acabar passando direto por uma tela com uma informação importante ou enviar um formulário duas vezes. E mesmo que você não precise desta dica, com certeza conhece alguém que precisa.

2. Use a barra e barra invertida nos lugares certos. Vamos direto ao ponto: / é a barra, e é a barra invertida (ou contrabarra). Barras invertidas são geralmente usadas para indicar o caminho para arquivos no Windows (como C:Arquivos de ProgramasBlablabla), enquanto as barras são usadas para endereços web, como em http://netsysoft.wordpress.com.

3. Anote a mensagem de erro exata. Quando seu PC “dá pau”, ele geralmente tenta lhe dizer qual foi o motivo, embora provavelmente com um emaranhado de letras e números que você não vai entender. Anote a mensagem completa (ou tire um screenshot ou foto da tela, se possível) para que você possa mais tarde fazer uma pesquisa no Google ou repassá-la ao suporte técnico. Se seu PC não mostrou uma mensagem de erro, abra a Central de Ações (no Painel de Controle) e veja se há algo no link “Exibir mensagens arquivadas”.

4. Traga seus arquivos apagados de volta. Quando você apaga um arquivo do PC ou cartão de memória, você não está realmente apagando-o. Em vez disso, você está apenas removendo a entrada referente a ele no índice que diz ao seu PC onde cada arquivo está no disco. Assim, o sistema passa a considerar a área para onde o índice apontava como “livre” para ser reutilizada. Se você apagou acidentalmente alguma coisa, utilitários de recuperação como o Recuva podem ajudá-lo a trazer o arquivo de volta, desde que o espaço que ele ocupava no disco não tenha sido sobrescrito com algo novo. Quanto mais rápido você agir, mais chances de sucesso.

5. Zere seu HD antes de se livrar dele. Como seu PC não apaga imediatamente os arquivos excluídos, não dá pra simplesmente reformatar o HD antes de enviá-lo para a reciclagem ou revendê-lo na internet, já que alguém com um programa de recuperação pode usá-lo para recuperar os arquivos e obter informações sobre você. Há várias formas de apagar completamente um HD antigo, mas a melhor opção é usar o Darik’s Boot and Nuke.

6. Desmarque opções antes de instalar. Vários aplicativos lhe dão a opção de instalar barras de busca e outros complementos para seu navegador, e outros são tão insistentes que estão configurados para instalar automaticamente estes extras a não ser que você marque uma opção no instalador dizendo que não os quer. Além do fato de que cada complemento é uma coisa a mais para o PC carregar, não dá para ter idéia de quais informações eles estão capturando e com quem as estão compartilhando. Eles vem junto com os aplicativos porque os desenvolvedores ganham dinheiro por cada cópia instalada, e não porque são realmente úteis. Portanto, preste muita atenção no que você vai instalar para não ser pego de surpresa com um novo mecanismo de busca padrão ou aplicativos dos quais não precisa.

7. Cuidado com vírus dentro de documentos do Office. Usuários avançados do Microsoft Office podem tirar proveito do Visual Basic for Applications (VBA) para criar macros que automatizam tarefas complexas. Entretanto, programadores maliciosos podem usar estas mesmas ferramentas para criar vírus que interferem com o seu trabalho e o de seus colegas. Por padrão, o Office vem configurado para desativar todas as macros e notificá-lo quando um documento que você está lendo as contém, então a princípio você está seguro.

8. Desconfie de aplicativos de “limpeza”. Aplicativos que fazem promessas vazias de aumento no desempenho do PC limpando a “bagunça” que se acumula com o tempo de uso (especialmente os chamados “Limpadores de Registro”) geralmente fazem mais mal do que bem, isso quando fazem alguma coisa. Para realmente limpar seu HD rode o Limpeza de Disco (Menu Iniciar, Todos os Programas, Acessórios, Ferramentas de Sistema). Ele vem grátis com toda cópia do Windows e não vai prejudicar seu PC.

9. Desinstale os programas antigos. Se você tem o hábito de baixar da internet e instalar regularmente novos programas, deve também se acostumar a “podar” sua coleção de software de tempos em tempos. Para fazer isso abra o Painel de Controle, Programas e Recursos, dê uma olhada na lista de programas instalados e clique no botão “Uninstall” para se livrar dos que não usa mais. Pode ser necessário dar uma olhada na pasta C:Arquivos de Programas para caçar alguns aplicativos extras que não apareçam na lista. Quanto menos coisas você tiver no seu PC, menos coisas vão dar errado.

10. Não chore sobre o leite (ou café) derramado. Se você conseguir manter a calma quando derramar um líquido sobre seu notebook, poderá ser capaz de impedir que seus dados desapareçam e que sua placa-mãe frite. Em vez de entrar em pânico, tire o notebook da tomada e remova a bateria o mais rápido possível; não espere o Windows desligar. A seguir, desconecte quaisquer periféricos plugados ao PC (cabos de rede, pendrives) e outros itens removíveis como drives ópticos. Incline seu notebook e tente fazer o líquido escorrer para fora do computador. Cuidado para não fazê-lo escorrer mais para dentro! Se houver líquido na superfície, seque-o com uma toalha absorvente. A partir deste momento o melhor a fazer é levar seu computador para a assistência técnica, a não ser que você esteja confortável com a idéia de abrir seu PC e limpar seus componentes sozinho.

11. Desative o UAC. Tanto o Windows 7 quanto o Windows Vista incluem um recurso de segurança chamado User Account Control, que escurece a tela e mostra uma caixa de diálogo sempre que você instala um aplicativo ou muda configurações de segurança. Embora este arranjo possa ser útil para pegar aplicativos pilantras que tentam instalar ou modificar coisas sem seu consentimento, ele também pode ser bastante irritante. Se você usa o Vista, instale o TweakUAC para tornar os avisos menos incômodos sem desativá-los. Se você usa o Windows 7 os ajustes padrão já não são tão ruins, mas recomendo que você vá até o painel de controle Contas de Usuário, clique em “Alterar Configurações de Controle de Conta de Usuário” e ajuste o controle deslizante para a terceira posição (de cima para baixo). Assim, o UAC irá avisá-lo sobre atividade suspeita, mas sem escurecer a tela do PC.

12. Não use a conta de administrador no dia-a-dia. Muitos usuários de PC estão acostumados a fazer seu trabalho no dia-a-dia enquanto logados com uma conta de administrador – especialmente no Windows XP. Isto pode lhe poupar do incômodo de ter de encerrar e reiniciar uma sessão só para instalar aplicativos ou mudar configurações, mas também lhe deixa muito mais vulnerável a vírus e malware. Então não faça isso.

13. Mantenha seu Painel de Controle na visão por ícones. A visão por Categorias no Painel de Controle pode ser útil se você se sente intimidado com todas as opções disponíveis, mas também pode tornar mais difícil encontrar um painel específico, especialmente se você estiver seguindo instruções detalhadas que se referem aos painéis pelo nome. Clique em “Visualização Clássica” na esquerda da janela (no Vista) ou escolha “Ícones grandes” no menu “Exibir por:” no canto superior direito (no Windows 7) e você terá acesso imediato a todos os paínéis de controle.

14. Limpe a bandeja do sistema. Frequentemente, aplicativos instalam ícones na bandeja do sistema (System Tray, ao lado do relógio no canto inferior direito da tela) e ficam abertos sem que você perceba. Para limpar esta área abre o painel de controle “Ícones da Área de Notificação” e marque a opção no rodapé da janela que diz “Sempre mostrar todos os ícones e notificações na barra de tarefas”. Agora clique com o botão direito do mouse sobre cada ícone da bandeja de sistema de que não precisa mais e escolha a opção fechar. Seu PC vai agradecer.

15. Controle o consumo de energia. Se você está usando um laptop, provavelmente vai querer saber onde ficam os controle de energia, para que seu PC não a desperdice quando você precisa conservá-la, não fique lento quando você quer que ele seja rápido e não durma em um momento inoportuno. Abra o painel de controle Opções de Energia e escolha entre um dos vários planos de energia pré-definidos, com configurações para quando a máquina está plugada na tomada ou na estrada. Se preferir, sinta-se à vontade para criar seu próprio plano. Para acessar opções avançadas, clique em “Alterar configurações do plano” e depois em “Alterar configurações de energia avançadas”. Lá você vai encontrar opções detalhadas relacionadas a bateria, Wi-Fi, placa de vídeo e mais.

Veja os números do Twitter

Em seu 4º ano de vida, o Twitter já alcançou feitos de gente grande.

Confira abaixo alguns números da rede social que fez aniversário no dia 21/03:

São cerca de 75 milhões de usuários…

  • 72,5% deles se cadastraram no primeiro semestre de 2009
  • 21% nunca usou o Twitter
  • há mais mulheres (53%) do que homens (47%)
  • 65% têm menos de 25 anos, mas apenas 0,7% dos usuários publica sua idade
  • o maior grupo, 35%, tem entre 20 e 24 anos

… que postam cerca de 50 milhões de tuítes por dia, ou 600 tuítes por segundo…

  • mais de 50% das atualizações é feita com ferramentas que não o Twitter.com. A mais popular é a TweetDeck
  • 85,3% dos usuários atualizam seu perfil menos de uma vez ao dia. Já 1,13% posta coisas em média dez vezes ao dia.
  • 50,4% dos usuários não atualizou seu perfil nos últimos sete dias

… que estão distribuídos de forma interessante…

  • baseado em uma amostra de 20 milhões de tuítes, quinta feira é o dia preferido para postagens, e correspondeu a 15,7% do total, seguido por quarta (15,6%) e sexta (14,5%)
  • os Estados Unidos são a maior nação do Twitter: concentram 62,14% dos usuários
  • em seguida estão Reino Unido (7,87%), Canadá (5,69%) e Austrália (2,80%)
  • o Brasil aparece em quinto lugar, com 2%

… mas ainda concentrados nas mãos de alguns…

  • 85,3% posta menos de uma vez ao dia
  • 93,6% têm menos de 100 seguidores
  • 92,4% seguem menos do que 100 pessoas
  • 5% dos usuários correspondem a 75% do total de atividade

Dados da Sysomos que analisou mais de 11,5 milhões de contas em 2009

Seis mitos sobre segurança no computador e a verdade sobre eles

Uma rápida olhada para os dez anos de vida do Windows XP e sua longa história de bugs e correções nos faz pensar imediatamente em duas questões: Como pode a indústria de software falhar tanto ao entregar aplicações seguras aos usuários? Será que ainda está longe o dia em que, para se usar um computador, não será mais preciso ser um expert em segurança?

Ao que parece, a mensagem clássica da indústria de segurança é sempre algo parecido como “você deveria saber que não poderia clicar neste link”, ou “como pôde acreditar que aquela mensagem realmente veio de sua mãe?”.

Para alguns usuários de computador é incrível acreditar que ainda existam tantos usuários vítimas dos mesmos golpes (ainda que ligeiramente diferentes). Mas o que é que os desenvolvedores de sistemas de segurança têm feito para ajudar realmente estas pessoas?

Veja abaixo seis situações corriqueiras, a percepção comum que os usuários têm a respeito delas, e como os especialistas em segurança lidam com o assunto.

Se um e-mail parece autêntico, então ele é seguro

Ao que parece, os desenvolvedores de sistemas de segurança acreditam mesmo que todos os usuários são tão inteligentes quanto eles. Afinal, mensagens spam, ataques phishing e todo tipo de malware têm existido há anos. Se os especialistas não se surpreendem quando um ataque se faz passar por uma mensagem eletrônica verdadeira, por que, então, os usuários não pensam da mesma maneira?

Para os técnicos, a desconfiança é parte de sua natureza, mas não se pode esperar que tal característica seja inerente ao usuário comum. Em vez disso, os especialistas ainda ficam surpresos e até mesmo consternados quando veem internautas sendo vítimas desse tipo de armadilha.

Mas não pode simplesmente culpar alguém que tenha sido vítima de ataque phishing só porque resolveu acreditar em uma mensagem de cancelamento de uma compra feita em um site de e-commerce, com grandes chances de que uma compra de fato tenha ocorrido em tal site.

“Esta mensagem é de alguém que conheço, portanto é segura”

Quem lida diariamente com questões relativas à segurança eletrônica sabe que não se pode descuidar de spammers e de outros tipos de ataques que encontram maneiras de burlar o campo “remetente” em uma mensagem eletrônica.

Existem diversas formas de fazer isso, mas sua mãe ou mesmo a secretária da empresa pode ter conhecimento suficiente para concluir que um e-mail que fale de uma super liquidação, por exemplo, não tenha mesmo sido enviado por alguém conhecido.

Tudo o que os especialistas dizem é que o e-mail, como uma carta comum, pode trazer escrito no envelope o nome de um remetente que conhecemos sem que esta carta tenha realmente sido enviada por tal pessoa.

“Se um amigo publica um link do orkut ou Twitter, então ele é seguro”

As redes sociais cresceram muito em termos de popularidade e as comunidades – se é que podemos chamá-las assim – de criminosos virtuais já embarcaram nessa onda também. Mesmo porque na maioria das vezes são os mesmos que, antes, enviavam emails de spam ou phishing scams. Agora, dirigem seus esforços para onde as vítimas potenciais estão: as redes sociais.

Por meio de aplicações web tais como Cross-site Scripting (XSS), mensagens podem ser publicadas em redes sociais de forma que pareçam ter sido escritas por pessoas que conhecemos. Elas parecem legítimas, quando na realidade não são.

“Estou seguro se apenas ler um e-mail, sem clicar em nada ou abrir anexos”

Bons tempos aqueles em que, para ser infectado, o usuário precisava clicar em um arquivo executável ou abrir voluntariamente um anexo que chegasse pelo e-mail para que a praga, qualquer que fosse, começasse a agir.

Mas hoje existem diversos modos pelos quais um criminoso virtual utiliza um e-mail para atingir seus objetivos sem que o destinatário da mensagem precise clicar em um link qualquer.

Isso pode ser feito, por exemplo, por meio de HTML IMG ou IFRAME tags, em combinação com técnicas de XSS a partir de um site vulnerável. Muitas destas técnicas podem ser tão perigosas quanto um arquivo executável que venha como anexo no e-mail.

O problema é que a maior parte dos usuários sequer sabe disso e pouco se ouve a indústria de segurança fazer qualquer coisa para evitar que isso ocorra.

“Clicar em uma URL mas não fazer qualquer coisa no site que abrir me deixará seguro”

Indo um pouco mais além, qual o risco que se corre em visitar um determinado endereço na web se o internauta não fizer qualquer coisa além disso ao chegar no site em questão?

Converse com qualquer especialista em segurança e você vai obter uma relação de motivos para que isso não seja feito. Só que não se pode esperar que seu filho ou sua tia tenham noção disso, e que se lembrem dessas ameaças enquanto estão passeando pela internet. E muito menos culpá-los, depois, caso sejam vítimas de um ataque qualquer.

“O browser exibe o cadeado, então o site em questão é seguro”

Há anos a indústria de segurança vem dizendo para as empresas utilizarem SSL ao construírem sua páginas na web e, agora, o que ouvimos é dizerem que a criptografia oferecida SSL, por si só, não é necessariamente segura.

Note que sob a perspectiva dos usuários, nada do que estejam fazendo está errado. Os especialistas em segurança devem reconhecer também que mesmo os internautas mais bem intencionados, vez por outra farão algo ou tomarão uma decisão a respeito de algo que os irá colocar em risco. E farão isso não porque são tolos, mas pelo fato de os especialistas não compartilharem adequadamente do conhecimento que têm a respeito das ameaças à segurança. E deveriam fazer isso, sempre!

É provável que esse seja o ponto no qual a indústria de segurança mais falha. Por anos, ela tem tentado evitar que os ataques ocorram e faz isso advertindo os usuários a não fazerem coisas tolas como clicar em links. E, quando eles fazem isso, os especialistas dizem que a culpa por terem sido vítimas é do próprio usuário do PC, mesmo quando as orientações contrárias tenham sido publicadas em artigos especializados que falam a respeito de malware, ataques phishing e XSS. E tenham sido ouvidas por um número restrito de usuários.

Ok. A indústria de segurança tem feito mais que isso. Ela tem forçado os usuários a instalarem software antivírus, firewalls, detectores de todo tipo de malware e spyware e muito mais. E a pagar por isso, na maior parte das vezes. Mas não foi capaz de fazer nada para impedir que novas ondas de ataques surjam, ano após ano.

Não quero ser mal interpretado e não estou dizendo que há uma solução simples e definitiva para essa situação. O problema é muito amplo e uma solução para esta situação não será facilmente alcançada.

Entretanto, os programas de computador, do mais básico deles – o sistema operacional – passando por clientes de e-mail, programas navegadores etc., devem ajudar os usuários a fazerem coisas em seus computadores de forma segura. Tais soluções precisam ser suficientemente espertas e resilientes para que os usuários possam fazer o que eles querem fazer, e não deixar de funcionar se algo der errado ou fugir às regras.

* Kenneth van Wy atua há mais de 20 anos no segmento de segurança, tendo trabalhado para o CERT/CC da Carnegie Mellon University e no Departamento de Defesa dos Estados Unidos.

Por que meu computador começou a apitar?

Um erro bastante comum e que deixa os usuários um tanto assustados ocorre quando o computador começa a “apitar”. O som pode ser constante ou intermitente, mas é uma forma da máquina dizer ao usuário que algo errado está acontecendo.

Não há uma padronização dos fabricantes quanto ao som de erro que será emitido pelo computador. Em geral, ele é emitido no carregamento da BIOS (sistema básico responsável pela inicialização dos computadores). Ela executa uma série de testes antes de iniciar o sistema operacional e, ao encontrar erros, pode dar alertas sonoros.

O “apito” também pode acontecer quando o sistema operacional já foi carregado e o usuário está executando programas. “Geralmente neste caso o som se refere a um problema de memória ou placa de vídeo”, alerta Mateus Proto, da Drive IT, especializada em gestão de infraestrutura de TI.

De acordo com o especialista, pode se tratar de um problema de incompatibilidade de memória, por exemplo, se os pentes não forem da mesma marca. Outra hipótese é um problema físico na memória ou na placa de vídeo. “Neste caso, deve-se adquirir uma nova memória. No caso de uma placa onboard, o conserto não valeria a pena, o melhor seria adquirir uma placa offboard”, explica Proto.

Uma outra causa do apito pode ser estática. Para resolvê-lo, caso seja um usuário mais experiente, abra a CPU e limpe a parte da memória ou da placa de vídeo que faz contato com o slot da placa mãe com uma borracha escolar. O usuário pode ainda limpar também os slots.

Mas se você não tem experiência em mexer nos componentes internos da CPU, o melhor a fazer é buscar uma assistência técnica.

Por fim, há ainda uma última ocasião em que o seu computador começa a apitar: por distração, você coloca algum objeto sobre o teclado, pressionando uma ou várias teclas sem parar. Para o barulho parar, basta tirar o objeto de cima do teclado.

Todos os ícones da área de trabalho desapareceram. E agora?

Toda vez em que o sistema operacional Windows recebe uma nova versão, seu visual é alterado de forma radical. Isso é natural e positivo, pois a intenção é facilitar a vida do usuário com recursos mais interativos e fáceis de manusear. Mas esse mesmo usuário precisa se adaptar à nova interface, e isso leva tempo, e os novos recursos podem até deixar as coisas confusas.

O pior é que os recursos mais simples são por vezes os que mais complicam a nossa vida. É o caso, por exemplo, de um item do menu suspenso da área de trabalho que faz com que todos os ícones da área de trabalho desapareçam. Na verdade, eles ficam escondidos, mas, se por acaso, alguma vez essa opção do menu foi selecionada ‘sem querer’, o susto pode ser grande.

Para não entrar em pânico, faça o seguinte: clique na área de trabalho com o botão direito do mouse para abrir o menu suspenso. Agora leve o cursor do mouse até o item Exibir. No novo menu que abrir, marque a opção Mostrar ícones da área de trabalho para exibir todos os ícones, simples assim.

O objetivo dessa função é limpar a área de trabalho para ver uma tela de fundo em detalhes ou para organizar a exibição de aplicativos abertos, deixando a área de trabalho mais “limpa”. Mas como é daquelas funções discretas e pouco usadas, pode pregar uma peça no usuário mais distraído.